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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPTO. DE ZOOTECNIA E DES. RURAL LABORATÓRIO DE ETOLOGIA APLICADA Avaliação do Desenvolvimento.

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPTO. DE ZOOTECNIA E DES. RURAL LABORATÓRIO DE ETOLOGIA APLICADA Avaliação do Desenvolvimento da Relação Mãe-Filho no Sistema de Criação Intensiva de Suínos ao Ar-Livre Por Alisson Martendal

2 Organização do Trabalho Avaliação do desenvolvimento da relação mãe-filho de suínos em SISCAL 1.Contextualização do Tema 2.Objetivos 3.Limitações 4.Materiais e Métodos 5.Resultados 6.Discussão 7.Considerações

3 Organização do Trabalho Avaliação do desenvolvimento da relação mãe-filho de suínos em SISCAL 1.Contextualização do Tema 2.Objetivos 3.Limitações 4.Materiais e Métodos 5.Resultados 6.Discussão 7.Considerações

4 O Conflito Parental Divergência de interesses Fase de amamentação Investimento energético Pouca Energia durante a gestação Estado corporal da porca x independência dos leitões

5 O Desmame O desmame natural Processo gradual Primeiras interações com a mãe Mudanças de ambiente com a mãe O desmame artificial Abrupto Mistura social Mudanças de alimentação e ambiente

6 Organização do Trabalho Avaliação do desenvolvimento da relação mãe-filho de suínos em SISCAL 1.Contextualização do Tema 2.Objetivos 3.Limitações 4.Materiais e Métodos 5.Resultados 6.Discussão 7.Considerações

7 Objetivos Objetivo Geral –Avaliar o comportamento e o desenvolvimento da relação entre mãe e filhos em SISCAL Objetivos Específicos a.Determinar a curva do número e freqüência de amamentações diárias durante o período pré- desmame b.Observar e avaliar o desenvolvimento da relação entre porca e leitões no período de aleitamento

8 c.Observar o desenvolvimento social dos leitões durante a fase pré-desmame d.Observar o comportamento dos leitões no pós- desmame e sugerir relações com as questões acima

9 Organização do Trabalho Avaliação do desenvolvimento da relação mãe-filho de suínos em SISCAL 1.Contextualização do Tema 2.Objetivos 3.Limitações 4.Materiais e Métodos 5.Resultados 6.Discussão 7.Considerações

10 Limitações da Pesquisa Reduzido número de animais Somente sete porcas pariram durante o experimento Somente três delas puderam ser observadas Altura do pasto Disposição dos piquetes e cabanas Ocorrência de miíase nas primeiras leitegadas

11 Pasto

12 Organização do Trabalho Avaliação do desenvolvimento da relação mãe-filho de suínos em SISCAL 1.Contextualização do Tema 2.Objetivos 3.Limitações 4.Materiais e Métodos 5.Resultados 6.Discussão 7.Considerações

13 Materiais e Métodos Três porcas (Sus scrofa domestica) da raça Moura e suas leitegadas – CNPSA/EMBRAPA Piquetes de 200 m 2 –CabanaCabana –ComedouroComedouro –BebedouroBebedouro –Cercas elétricasCercas elétricas

14 Cabanas SISCAL *Medidas em centímetros

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16 Comedouro

17 comedouro1

18 bebedouro

19 Cercas

20 Foram feitas observações comportamentais aos 6, 9, 13, 16, 20, 23 e 27 dias após o nascimento Foram observados ainda o dia do desmame (28) e os dois dias seguintes (29 e 30) Eventos de amamentação Restante dos comportamentos em instantâneos de 2 min, durante 6 h = 180 scans por leitegada/dia No desmame, as três leitegadas formaram dois grupos e foram confinadas em cabanas de aprox. 64 m 2.

21 Organização do Trabalho Avaliação do desenvolvimento da relação mãe-filho de suínos em SISCAL 1.Contextualização do Tema 2.Objetivos 3.Limitações 4.Materiais e Métodos 5.Resultados 6.Discussão 7.Considerações

22 Resultados Porcas –Freqüência de amamentação de 35% no dia 6 para 12% no 27 –Aumento da freqüência dos comportamentos à toa, pastando, comendo ração e outro

23 Freqüência de tempo amamentando

24 Leitões pré-desmame –Os comportamentos pastando e bebendo variaram e não apresentaram padrão definido –Aumentaram as freqüências de tempo com que ficavam à toa e comendo ração –Diminuíram as freqüências dos comportamentos fuçando/explorando e mamando

25 Freqüência de tempo mamando

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27 Freqüência de tempo comendo ração

28 Idade (dias) Ingestão de ração (g/d) Fonte: Adaptado de Pajor et al. (1991).

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30 Interações sociais pré-desmame Freqüência de tempo interagindo com irmãos Freqüência de tempo interagindo com outros leitões

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32 Proximidade com a Porca 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% dia66dia9dia13dia16dia20dia23dia27 Longe da porca (>10 m) Próximos à porca (2 - 10 m) Com a porca (<2 m)

33 Amamentações –Para todos os critérios de avaliação dos eventos de amamentação observados houve tendência à diminuição

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37 Pós-desmame –A freqüência dos comportamentos anômalos diminuíram substancialmente nos três dias analisados

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40 –Os comportamentos bebendo e fuçando diminuíram levemente –As freqüências de tempo à toa, comendo, brincando e explorando o meio tenderam ao aumento

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44 Organização do Trabalho Avaliação do desenvolvimento da relação mãe-filho de suínos em SISCAL 1.Contextualização do Tema 2.Objetivos 3.Limitações 4.Materiais e Métodos 5.Resultados 6.Discussão 7.Considerações

45 Discussão Duração das amamentações passou de 70 para menos de 40 min entre o 6° e o 27° dia –Desmame gradual Queda de 18 para 13% na freqüência de amamentação

46 Encontrou-se os leitões como sendo gradativamente mais responsáveis pelo término das amamentações Drake et al. (in press) e Csermely (1994) – porcas Pajor et al. (2000) – leitões Aumento das variáveis analisadas nas últimas três observações Contradição? Desmame natural se dá ao redor dos 4 – 5 meses

47 Leitões passaram gradativamente menos tempo com as porcas Weary et al. (2002) – até 14 h de distanciamento Sistemas ao ar-livre possuem dois agentes: porcas e leitões Diminuíram as freqüências de amamentação e aumentaram demais comportamentos E no confinamento?

48 Interações sociais Evolução das relações entre irmãos Pico ao redor dos 9 dias Comportamentos exploratórios – Habituação Porcas rejeitam outros leitões – D’Eath (2005) Baixa freqüência de interações e amamentações cruzadas Leitões socializados pré-desmame Formação de hierarquia social mais estável e melhoria das habilidades sociais (WATTANAKUL, 1997) Brigas mais curtas (D’EATH, 2005)

49 Organização do Trabalho Avaliação do desenvolvimento da relação mãe-filho de suínos em SISCAL 1.Contextualização do Tema 2.Objetivos 3.Limitações 4.Materiais e Métodos 5.Resultados 6.Discussão 7.Considerações

50 Considerações Finais Não se encontrou a mudança gradual na dieta que esperávamos O estresse pós-desmame poderia ser minimizado com acesso à ração Desenvolvimento de uma relação normal entre mãe-filho Ambos aturam como agentes reguladores do contato Benefício mútuo Regulação restrita em confinamento

51 SISCAL também promoveu desmame abrupto e precoce, como outros sistemas criatórios A socialização pré-desmame resultou em melhoria no bem-estar pós-desmame Principal diferencial entre este e demais sistemas Baixo número de brigas e outros comportamentos anômalos

52 “...Mas mesmo que não houvesse nenhum benefício prático derivado do estudo do comportamento animal, o tópico ainda seria válido de ser aprendido pela simples razão de ser fascinante”. John Alcock


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