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Professora Ms. Maísa M. Silva
Enzimas Hepáticas Professora Ms. Maísa M. Silva
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Funções Hepáticas Maior órgão glandular;
Possui inúmeras funções metabólicas: síntese de proteínas, uréia, bile, modificação de gorduras, armazenamento de glicose, vitaminas, ferro, remoção de substâncias tóxicas-drogas; Conteúdo enzimático variado;
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Enzimas Hepáticas Enzimas: quando liberadas do fígado, tem acesso imediato à corrente sanguínea; Enzimas hepáticas: ALT, AST, GGT, CHS, LD, GMD e ALP; AST, ALT, GGT e CHS: identificam 95% das formas de lesão hepática.
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Enzimas Hepáticas Aminotransferases
ALT > AST: lesão mais extensa e menos profunda. AST > ALT: maior gravidade da lesão - lesão mais profunda. ALT AST
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Enzimas Hepáticas GGT e ALP
Avaliam a capacidade de excreção do fígado; Associam-se a alterações hepatobiliares. CHS Avalia função de síntese hepática; = síntese de albumina.
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Hepatite Viral Aguda Inflamação do fígado;
Período de incubação: 15 a 40 dias; Período pré-ictérico: 5 dias (3 a 10 dias); Manifestações clínicas: sintomas gastrintestinais, febre, calafrios e mal estar, aversão ao café e cigarro;
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Hepatite Viral Aguda Leucopenia: pode aparecer alguns linfócitos atípicos; da atividade enzimática; AST e ALT : mais de 10x os VR, geralmente mais de 20x. ALP : menos de 3x os VR, alguns 5x (compressão dos canalículos); LD : menos de 3x os VR;
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Hepatite Viral Aguda Bilirrubinas: começam a (período ictérico dura em média 4 semanas); ALP: geralmente começa a logo após o início da icterícia; AST: 1 a 2 semanas pós pico; Fase de convalescência: 4 a 6 semanas; AST ALT (altas atividades): evolução para a forma necrosante grave da hepatite; GMD e da CHS: severidade da lesão.
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Hepatite Aguda Grave Curso clínico: variável;
Manifesta-se como hepatite típica ou apresenta início insidioso; As lesões hepáticas adquirem caráter confluente, podendo levar a necroses submaciças; Aminotrasferases ; 2% a 20% dos casos: evoluem para insuficiência hepática aguda e óbito.
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Hepatite Fulminante Hepatite aguda viral com curso rapidamente progressivo - necrose maciça das células hepáticas; Manifestações clínicas: alterações mentais, desde confusão, torpor, coma e a morte; Insuficiência hepática dentro de 8 semanas do início da doença; Distúrbios renais, eletrolíticos, da coagulação sanguínea e hipoglicemia.
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Hepatite Fulminante Situação preocupante:
Queda acentuada das aminotransferases com elevação das bilirrubinas Hepatite fulminante 80% de óbitos
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Hepatite Viral Aguda FORMAS ANICTÉRICAS
Sintomas geralmente inespecíficos (confusão com outras patologias-gripes); Lesão hepatocelular de grau leve a moderado; Aminotransferases: discretos (400 U/L); Duração da doença: varia de 6 a 12 semanas; Duração mais prolongada: suspeita de evolução para hepatite crônica.
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Hepatite Crônica Destruição lenta dos hepatócitos (regeneração/cicatrização-fibrose); Manifestações clínicas: Inapetência, adinamia e icterícia (alguns casos ausente); Aminotransferases: habitualmente menos de 10x os VR (AST>ALT); A HA pode evoluir para HC (6 meses); Relatos: 15% dos pacientes com hepatite crônica ativa (período de agudização) apresenta aminotransferases com níveis maiores.
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Hepatite Crônica Persistente
Alterações histológicas não significativas; moderado de AST e ALT; GGT normal em 1/3 dos pacientes; ALP normal; Bilirrubinas < 1,0 mg/dL; Evolução: cura ou H.C. agressiva (ativa); Controle: ALT e GGT a cada 3 meses.
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Hepatite Crônica Agressiva
Alterações histológicas características (fibrose); Padrão enzimático: semelhante a HCP com > de GGT; CHS: agravamento da doença; Hiperbilirrubinemia constante; Evolução: cirrose; Controle: aminotransferases e GGT a cada 6 semanas e CHS a cada 6 meses.
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Cirrose Hepática Hepatopatia crônica (fibrose difusa);
Etiologias: álcool, vírus da hepatite ou etiologia desconhecida, cirrose biliar primária, cirrose relacionada com doença de Wilson, hemocromatose e deficiência de 1-antitripsina; Exibe uma grande variabilidade de alterações das provas hepáticas; Transição da HC para cirrose: quociente AST/ALT.
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Cirrose Alcoólica De acordo com as PFH as evidências são de lesão hepatocelular aguda de grau leve a moderado; 4x as aminotransferases; considerável de GGT; ALP normal; Bilirrubinas normais; Decurso da doença: aminotransferases (metabolização das enzimas).
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Cirrose Pós-hepatite aminotransferases (AST>ALT);
GGT menos (em relação a C. alcoólica); GMD; ALP; CHS; Icterícia persistente; Controle: aminotransferases, CHS, GGT a cada 6 semanas.
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Tumores Hepáticos Carcinomas Hepatocelulares Primitivos
Processo crônico invasivo; AST quase sempre maior que ALT; RITTS > 2,0; LD, ALP e GGT: valores elevados; CHS; -feto proteína: + na maioria dos casos; Padrão enzimático do fígado metastático: varia de acordo com o número e extensão das metástases.
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Fígado de Estase Estase hepática aguda
Lesões hipóxicas (insuficiência cardíaca) no parênquima hepático; Aminotransferases, GMD, LD: valores aumentados. Estase hepática crônica Alterações enzimáticas pouco significativas; As enzimas são metabolizadas.
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Hepatopatia Alcoólica
Alcoólatra sem cirrose; de GGT; AST > ALT; Dano mitocondrial; ALT se liga ao acetaldeído (o que dificulta a sua liberação para o sangue).
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