A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Universidade Nova de Lisboa Faculdade de Ciências Socais e Humanas Departamento de Ciências da Comunicação Teoria da Comunicação Institucional (cadeira.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Universidade Nova de Lisboa Faculdade de Ciências Socais e Humanas Departamento de Ciências da Comunicação Teoria da Comunicação Institucional (cadeira."— Transcrição da apresentação:

1 Universidade Nova de Lisboa Faculdade de Ciências Socais e Humanas Departamento de Ciências da Comunicação Teoria da Comunicação Institucional (cadeira semestral) - Sinopse do programa - Luís Augusto de Carvalho Rodrigues Luis.acr@sapo.pt Nota: Os quadros a seguir apresentados referem, em esquema, os principais momentos teóricos da cadeira. Procuram servir como um guião para o aluno melhor poder seguir a matéria. Não esgotam, contudo, outros esquemas ou modelos, nem o respectivo suporte discursivo.

2 2 Conteúdo __________________________________

3 3 Sumário do Programa _____________________________________________

4 4 Sumário do Programa (continuação) ___________________________________________________________________

5 5

6 6 O que é a gestão _______________________________________ Noção operacional clássica: combinar meios humanos, materiais e financeiros de modo a conseguir a eficiência e eficácia organizacional. Segundo Fayol [1911]( o criador do conceito de gestão de topo): prever, organizar, dirigir, coordenar e controlar. Noção operacional actual: facilitar racionalmente meios a um potencial de inteligência humana, em torno de uma comunidade de conhecimento e possuidora de competências adequadas para realizar objectivos que, sob liderança, alinham constantemente os meios aos fins (a missão da organização).

7 7 Conteúdo __________________________________ O QUE se deseja ________________ Visão Missão Objectivos Oportunidades (mercado) Estratégia COMO realizar ___________ Sistematizar Estatuir Orçamentar Planear Programar Liderar Gerir Controlar A realização da Organização: Segundo CRITÉRIOS _____________ Qualidade Luta contra o desperdício Eficiência Eficácia Just in time ( Zero- defeitos Lean production Autonomia Desconcentração etc.. Tendo por BASE: o saber necessário, a qualificação adequada, o clima de envolvimento e a justiça remunerativa

8 8 Objectivos ________________________________________________________________... a tradução da missão em aplicações ao que realmente se pretende fazer, de modo a reflectir realisticamente a existência da unidade organizacional. O exemplo da estruturação num programa ou projecto da União Europeia é dado pela matriz intitulada “Quadro lógico”

9 9 Alinhamento da Organização - Balanced scorecard - _____________________________________

10 10 Esquema de aproximação à Organização ___________________________________________________________. Espaço tempo determinado: princípio da realidade _________________________________________________________________________________ Vinculação à ordem social Logicização: - Autoridade Disputa: - Poder Amorização: Sócio- afectividade Espaço tempo inorganizado: princípio do prazer Cosmos Ordem Definido Caos Desordem Conceito A regulação: o ser e a existência tornam-se vida ( Edgar Morin)

11 11 Estâncias didácticas do psicossocial ____________________________________________________________________________ Bibliografia: Adorno, J. – Propos actuels sur l’éducation; Paris Gauthier-Villards, sd - Lobrot, –– Pedagogia institucional; Lisboa, Iniciativas editoriais, sd

12 12 Emergência de novos valores na sociedade Portuguesa (1) __________________________________________________________________________________________ Enfraquecimento das ideologias –Heterocliticismo ideológico –Busca de ancoragens de valorização social Omnivoridade consumista –Sonho do consumo –Um hedonismo requerido para consumir Declínio da ética moral do dever –Afastamento da ética do dever –Valores terminais (saúde, riqueza; segurança...) ganham vantagem sobre os instrumentais (perdão, obediência, respeito...) Precariedade nómica dos valores –Adaptação individual dos valores aos interesses e modos de vida –Desvalorização de instituídos tradicionais (casamento, p. exemplo) Conflitualidade crescente em relação a valores do mundo da intimidade –Valores chamados “pós materialistas” (tolerância ao aborto, homossexualidade, droga...) –Éticas individualistas Valorização do espírito de aventura e da ética da experimentação –Ética da experimentação: a identidade proteica (o crescimento dá-se em todas as direcções) –Novas gramáticas comportamentais em torno da moda Adaptado de PAIS, José Machado: Geração de valores na sociedade portuguesa; Lisboa; ICS, Secretaria de Estado da Juventude; 200; págs. 42-47

13 13 Algumas questões críticas ______________________________________________________________________________________________________.. Convivialidade anonimato como uma razão cultivada A super organização que governa os pequenos actos solidários culto do medo do outro Proxémica territorial espaço por pessoa diminui Os territórios pessoais amontoam-se Privacidade da intimidade em risco Impacte da comunicação de massa Apenas alguns dos aspectos nefastos: Actual "ópio" do povo A importância do não importante A desvinculação antropo-socio-psicológica A corporização da verdade A manipulação semântica A manipulação de valores Neurose funcional Distimias (afectos perturbados) As situações patológicas confuso- ansiosas (perda do tempo e do espaço) As consequências conversivas (dores de cabeça, taquicardias…) As consequências de "transfert" As depressões reactivas (desproporcionadas em relação ao estímulo) A neurose fóbica, obsessiva (pulsões não satisfeitas), compulsiva, (duvidas, perplexidades, abulia, coactando e tornando anancástica a vida, isto é: o que é não é, mas impõe-se como tal)

14 14 Variáveis da autoridade ____________________________________________________________. Autoridade Personalidade do chefe Tipo de actividade Experiência comum do grupo Aspirações e necessidades do grupo Estrutura Leituras: MUCCHIELLI, R.; - Psicologia da relação da autoridade; Rio de Janeiro; Liv. Martins Fontes ed; sd FERREIRA, J.;NEVES, J.; CAETANO – Manual de Psicossociologia das Organizações; Lisboa, McGraw Hill, 2001

15 15 Estruturas organizacionais _______________________________________________.. Leituras: CUNHA, Miguel (coordenação) – Teoria organizacional ; Lisboa; D. Quixote, 2000 MINTZBERG, H - Estrutura e Dinâmica das Organizações; Lisboa, D. Quixote, 1995

16 16 A liderança - um quadro de referência - _________________________________________________________________________ Chefia Liderança Concentrar a autoridade no cargoDelegar e usar a habilidade de gerir equipas Comandar impondo a firmezaConfiar, incentivar e apoiar e decidir com firmeza Concentrar-se em si próprio e assumir a responsabilidade por vitórias Centrar-se no grupo e compartilhar as vitórias Culpar individualmente por derrotasReavaliar as contribuições positivas e negativas Avaliar para verificar deficiências no desempenho Avaliar para reconhecer habilidades pessoais e de equipa Usar conhecimento e informação privilegiada para si Mobilizar, envolver, agregar e compartilhar Relações pessoais cautelosas, formais e distantes Relações pessoais francas, tanto cooperativas como conflituais - Orientação das pessoas Orientação dos resultados + - + Liderança efectiva Leituras: FERREIRA, J.;NEVES, J.; CAETANO – Manual de Psicossociologia das Organizações; Lisboa, McGraw Hill, 2001 - BRILMAN, Jean – As melhores práticas de gestão; Lisboa; Silabo ed. 2000

17 17 O sistema de poder __________________________________________________________________________. sinergia poder oposição A  B  A B Poder = Max (  R  ) Sócio dinâmica Jogo do poder Leitura: FICHER, G - Dinâmica Social, Lisboa; Planeta - ISPA, 1996 STEFANI, X. - La Sociodynamique; Paris, ed d’Organisation, 1983

18 18 Sóciodinâmica (1) _____________________________________________________________________________. Integração Diferenciação submissão Espaço norma de vida catástrofe individualismoApatia

19 19 Sócio dinâmica (2) _____________________________________________________________________________. Área 3 - desinteresse Área 1 – forte envolvimento sob um comando autoritário Área 2 – Atitude burocráti ca Área 4 – grande envolvimento Área 5 – desagrado face a outros, mas uma posição activa Área 6 - negativismo Área 7 – negociação de papeis Sinergia Oposição

20 20 Sócio dinâmica (3) _____________________________________________________________________________.

21 21 Burocracia _____________________________________________________________________________. Leitura: CHIAVENATO, I. - Teoria Geral da Administração; S. Paulo, McGraw-Hill, 7º edição 2002

22 22 A cultura organizacional _______________________________________________. Factores políticos Características do poder tutelar Estratégia Imaginário organizacional: Imagem da organização Imagem da actividade Factores estruturais Estrutura organizacional Procedimentos de gestão Produções simbólicas: Simbólica induzida: mitos e histórias, ritos, tabus Estrutura social informal Paradigma Processos e rotinas Ritos Símbolos Mitos Estruturas organizacionais Estruturas de poder Leituras: CAETANO, outros - Psicossociologia das Organizações; Lisboa, McGraw-Hill, 1996 LOPES,A.; RETO, L.- Identidade da empresa e gestão pela cultura; Lisboa, ed. Sílaba, 1990

23 23 Personalidade (1) ___________________________________________. Interface EU Princípios de referência Significados Orientações Comportamentos ideal do eu eu ideal Percepção Acção Real Psique

24 24 Personalidade (2) ___________________________________________. Princípios de referência SignificadosOrientaçõesComportamentos Instintos Crenças Normas implícitas nos papeis sociais Valores Atitudes fundamentais Complexos Objectos / fantasmas Objectos / arquétipos Objectos / satisfação Objectos / frustração Situações / imaginário Orientação neurofisiológica para um objecto Tensão orientada Exaltação Decepção Atitudes face a outros Atitudes face a um mundo ideal Padrões condicionadores Necessidades Aspirações Defesas do eu Hábitos Rituais estereótipos Leitura: MUCCHIELLI, Alex;- As motivações; Lisboa, Europa América ed. 1983

25 25 Mudança: porquê _______________________________________________. Acção imediata Conhecimento e melhorias Identidade Hard organizacional Soft organizacional Estruturas Estratégias Leis Mudança real Relações horizontais Relações verticais Cultura Complexidade Via ideológica Via tecnológica física (Pensar) (Fazer) Leitura: LANDIER, H. - Para uma Empresa Inteligente; Lisboa, Instituto Piaget, 1994

26 26 Perspectivar a Mudança __________________________________________________________ Engenharia do desenvolvimento da mudança Criar um padrão de satisfação Desenvolver um caminho crítico Partir de uma situação detectada como insatisfatória

27 27 desenvolver um caminho crítico Reduzir a tenção lidar com a opinião pública lidar com as forças de resistência à mudança lidar com os erros de planeamento lidar com factores novos não programados forças Uma estratégia sempre aconselhada:  antes de enfrentar as forças desfavoráveis, fortalecer as forças favoráveis  antes de enfrentar as forças desfavoráveis, tornar as forças neutras favoráveis  procurar o esclarecimento do público criando uma opinião pública favorável Perspectivar a Mudança __________________________________________________________.

28 28 Agir __________________________________________________ Capacidade Tempo Começar com iniciativas pequenas 2 3 1 Ajustar “Think big” Considerar todas as possibilidades futuras Definição da estratégia Evoluir continuamente Reutilizar e actualizar conhecimentos Minimizar riscos e Mostrar resultados Aprender

29 29 Capital humano _____________________________________. Leituras: BRILMAN, Jean – As melhores práticas de gestão; Lisboa; Silano ed. 2000 JARROSSON, Bruno - Convite a uma Filosofia do Management; Lisboa, Instituto Piaget, 1994

30 30 Capital humano (continuação) ______________________________________________________________________.

31 31 Algumas questões actuais sobre a gestão do potencial Humano ___________________________________________________________. orientar pequenas iniciativas para o sucesso afastar o mito das certezas assumir a Qualidade como principal meta aproximar a decisão da execução responsabilizar: gratificar ou punir profissionalizar / des-funcionalizar não aprender por obrigação saber sociologicamente quem é o utente menos organogramas, mais funcionogramas saber construir uma relação entre líder e colaborador todos os serviços são utentes uns dos outros saber dar aos objectivos ambição criar o sentido de único criar um sentido de urgência estar atento a todos os sinais simplificar, simplificar, simplificar..

32 32 Algumas questões actuais sobre a gestão pública ____________________________________________ saber construir uma relação entre a Administração e o cidadão. * todos os serviços são utentes uns dos outros * saber dar aos objectivos ambição * criar o sentido de único * criar um sentido de urgência * estar atento a todos os sinais * simplificar, simplificar, simplificar...é sempre possível * orientar pequenas iniciativas para o sucesso * afastar o mito das certezas * assumir a Qualidade * aproximar a decisão da execução * responsabilizar: gratificar ou punir * profissionalizar / des-funcionalizar * não aprender por obrigação * saber sociologicamente quem é o actor social * menos organogramas mais funcionogramas

33 33 Diagnóstico organizacional ______________________________________________. Leitura: SÉRIEYX, H. - O Big Bang das Organizações; Lisboa, Instituto Piaget, 1996

34 34 Diagnóstico organizacional (continuação) _______________________________________________________________________.

35 35 Diagnóstico organizacional (continuação) _______________________________________________________________________.

36 36 Diagnóstico organizacional (continuação) _______________________________________________________________________.

37 37 - Bibliografia - _____________________________________________

38 38 - Bibliografia (continuação) - _____________________________________________


Carregar ppt "Universidade Nova de Lisboa Faculdade de Ciências Socais e Humanas Departamento de Ciências da Comunicação Teoria da Comunicação Institucional (cadeira."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google