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PublicouDenílson Caldeira Lombardi Alterado mais de 9 anos atrás
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Impacto da Logística na Indústria Integrantes do grupo: R.A Bruno Baraldi Bullio031464 Rodrigo Barbosa035767 Carlos Henrique P. Pinheiro César Grilo
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Definição de Logística do “Council of Logistics Management” “Logística é o processo de planejar, implementar, e controlar de maneira eficiente o fluxo e a armazenagem de produtos, bem como os serviços e informações associados, cobrindo desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o objetivo de atender aos requisitos do consumidor.”
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Introdução Em sua origem, o conceito de logística estava ligado as operações militares. Determinada certa estratégia, uma equipe providenciava o deslocamento de tropas e suprimentos na hora certa, no local certo.
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Depois de aplicado na indústria, visando o transporte de seus produtos e de matérias-primas, inicialmente essas operações eram consideradas de apoio, e que não agregavam valor ao produto. No entanto, um elemento básico no processo produtivo é a distância entre as diversas etapas até atingir o consumidor. O produto, ao sair da fábrica, tem um valor agregado ainda incompleto para o consumidor final.
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Para o consumidor usufruir do produto, é necessário que este esteja no local desejado, na hora desejada, com a qualidade assegurada. Então, são funções logísticas agregar valor de lugar e valor de tempo ao produto, assegurando sua qualidade.
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Na indústria moderna, com a redução de estoques e a busca de plena satisfação do cliente, o fator tempo passou a ser um dos elementos críticos do processo logístico (just in time). Atualmente, muitas empresas de ponta estão introduzindo um elemento adicional a suas atividades logísticas: o valor de informação.
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Portanto, a logística moderna agrega valor de lugar, de tempo e de informação, e mantém a qualidade do produto. Além disso, procura eliminar do processo tudo que não tenha valor para o cliente.
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Elementos Básicos da Logística
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Fluxos Logísticos
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Evolução da Logística Primeira Fase: Atuação Segmentada Segunda Fase: Integração Rígida Terceira Fase: Integração Flexível Quarta Fase: Integração Estratégica (Supply Chain Management)
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Primeira Fase: Atuação Segmentada Antes da primeira fase, o estoque era o elemento-chave no balanceamento da cadeia de suprimento. A partir da primeira fase, as empresas procuravam formar lotes econômicos para transportar seus produtos, dando menor importância aos estoques.
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O enfoque era centrado nas possíveis economias obtidas com o uso de modos de transporte de menor custo. Se tratando dos métodos de controle de estoque, adotava-se o critério EOQ (Economic Order Quantity), renovando os estoques de formar a minimizar custos de inventário, transporte e elaboração do pedido.
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Segunda Fase: Integração Rígida No início da década de 70, com o encarecimento dos combustíveis e com com o crescimento dos problemas de tráfego, cresceram os custos de transporte e de distribuição de produtos.
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Com isso, as empresas passaram a otimizar e planejar o transporte e o armazenamento de seus produtos. Mas esse planejamento era falho num aspecto importante: uma vez o projeto elaborado, permanecia imutável, ou seja, extremamente rígido. Busca inicial de racionalização integrada da cadeia de suprimento (sem real time).
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Terceira Fase: Integração Flexível Iniciada no fim da década de 80, e ainda sendo implementada em muitas empresas, é caracterizada pela integração dinâmica e flexível entre os componentes da cadeia de suprimento. No entanto, a integração entre empresas ainda se dá duas a duas.
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O intercâmbio de informações entre 2 elementos da cadeia passou a se dar via EDI (Intercâmbio eletrônico de Dados). Um exemplo é a introdução do código de barras. O EDI flexibiliza o processo de programação permitindo ajustes freqüentes. Passa-se a observar maior preocupação com a satisfação plena do cliente, e a busca do estoque ZERO. Está ligada a idéia do KAIZEN.
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Quarta Fase: Integração Estratégica (SCM) Se diferencia pela ênfase absoluta na satisfação plena do consumidor final. Na formação de parcerias entre fornecedores e clientes, ao longo da cadeia de suprimento. A abertura plena, entre parceiros, possibilitando acesso mútuo às informações operacionais e estratégicas.
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Na aplicação de esforços de forma sistemática e continuada, visando agregar o máximo valor para o consumidor final e eliminar os desperdícios, reduzindo custos e aumentando eficiência. Trata-se do SCM (Supply Chain Management).
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Impactos da Logística Criação de novos cargos na diretoria executiva das empresas (CPO, Chief Purchasing Officer). Estima-se que 70% das companhias européias já contam com CPO`s em sua diretoria. Surgimento de empresas especializadas na área logística, prestando serviços para outras empresas.
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Aumento de investimentos na área, chegando atualmente a 20% do PIB. Agregar valor ao produto, eliminando o que não tenha valor para o cliente, buscando sempre a máxima satisfação deste. Melhoria na movimentação e armazenagem de materiais e produtos. Melhor utilização de recursos naturais e humanos.
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Definição de metas estratégicas para a empresa e auxilia na resolução de eventuais problemas operacionais. -.
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Bibliografia Revista Exame; edição 840 – 13 de abril de 2005. Novaes, A. G; Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição; ed. Campos.
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