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PLANEJAMENTO 24 de fevereiro de 2015

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Apresentação em tema: "PLANEJAMENTO 24 de fevereiro de 2015"— Transcrição da apresentação:

1 PLANEJAMENTO 24 de fevereiro de 2015

2 Para um barco que não sabe a que porto quer chegar nenhum vento poderá ser favorável. Sêneca

3 O que é planejar/ planejamento. Por que planejamos
O que é planejar/ planejamento? Por que planejamos? Vídeo: Ormie, the pig

4 Vídeo: “Preciso de um companheiro”
Organizar a ação; Tomar consciência da ação “tomar o sonho nas mãos”; Antecipar possibilidades e/ou dificuldades; Prever recursos materiais e humanos;

5 Que Educação Infantil se deseja realizar?

6 (…) “As crianças cumprem obedientemente um roteiro de atividades previstas: brincadeiras, aulas de música, de arte, de dança, contação de histórias, jogos, hora da merenda, do sono, da higiene, do pátio, sem possibilidade de fugir ao roteiro e de demonstrar o que gostariam de estar fazendo de diferente em todos esses momentos.” (...) Jussara Hoffmann Maria Beatriz Gomes da Silva Planejamento, práticas e projetos pedagógicos na Educação Infantil

7 Planejar significa fazer listas intermináveis de “atividades”
Planejar significa fazer listas intermináveis de “atividades”? Que tipo de sujeito “criança” está na concepção dos professores/ educadores que atuam desta forma? Em que medida o planejamento está sendo colocado como um instrumento de contenção das crianças? O que leva o professor/ educador a agir desta maneira?

8 1. O planejamento materializa as concepções educativas do profissional/ instituição

9 (…) “Um planejamento, insisto, é muito mais um desenho sinuoso que permite ir e vir, dar voltas, ziguezaguear do que uma prescrição linear. Principalmente porque só se concretiza num tempo e espaço mediado pelas crianças e suas culturas. Marita Martins Redin Planejamento, práticas e projetos pedagógicos na Educação Infantil

10 (…) Fazem parte desse processo a produção de significados e a relação entre o objetivo e o subjetivo, entre o mundo e os sujeitos. A cultura é, portanto, a revelação dos espaços e formas que lidam com elementos simbólicos próprios do processo criativo: a imaginação, o lúdico, a projeção, a fantasia, o mistério, o cômico, a poesia... Dessa forma, existe uma dimensão estética como resultado do sujeito no e com o mundo, num permanente processo de construção e de desconstrução, de projetar e realizar, de planejar e ver os resultados. processo: constituição do sujeito pela/ na cultura

11 “As propostas pedagógicas da Educação Infantil deverão considerar que a criança, centro do planejamento curricular, é sujeito histórico e de direitos que, nas interações, relações e práticas cotidianas que vivencia, constrói sua identidade pessoal e coletiva, brinca, imagina, fantasia deseja, aprende, observa, experimenta, narra, questiona e constrói sentidos sobre a natureza e a sociedade, produzindo cultura.” Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil – art. 4º

12 AVALIAÇÃO PLANEJAMENTO REALIZAÇÃO OBSERVAÇÃO REFLEXÃO REGISTRO
INTERVENÇÃO

13 PLANEJAR É fazer escolhas;
recortar a realidade e, num momento histórico, propor ações; direção para o trabalho, a partir de análises e sínteses; “intenção submetida a uma direção”; conciliar as propostas do professor e as necessidades e propostas das crianças.

14 2. As instituições educativas de EI da RME e creches parceiras devem vivenciar o planejamento como um processo reflexivo e dialogado entre os profissionais, as crianças e as experiências educativas.

15 O que se planeja? Vídeo turma de 1 ano

16 CONTEXTOS EDUCATIVOS CAMPO INTERATIVO vídeo: organização do espaço e do tempo

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21 3. O planejamento precisa prever e propor possibilidades sem se limitar a elas.

22 PLANEJAMENTO Do professor para as crianças
Das crianças para o professor

23 PARTE CHEIA: Diretrizes Curriculares Nacionais
- experiências que promovam o conhecimento de si e do outro, por meio da ampliação de experiências sensoriais, expressivas, corporais que permitam a expressão da individualidade; - favoreçam a imersão das crianças nas diferentes linguagens; - possibilitem experiências narrativas, de apreciação e interação com a linguagem oral e escrita, e o convívio com diferentes suportes e gêneros textuais orais e escritos;

24 PARTE CHEIA: Diretrizes Curriculares Nacionais
- recriem, em contextos significativos para as crianças, as relações quantitativas, medidas, formas e orientações espaçotemporais; - ampliem a confiança e a participação das crianças nas atividades individuais e coletivas; - possibilitem situações de aprendizagens mediadas para a elaboração da autonomia das crianças nas ações de cuidado pessoal, auto-organização, saúde e bem-estar;

25 PARTE CHEIA: Diretrizes Curriculares Nacionais
- possibilitem vivências éticas e estéticas com outras crianças e grupos culturais que alarguem seus padrões de referência e de identidades no diálogo e reconhecimento da diversidade; - incentivem a curiosidade, a exploração, o encantamento, o questionamento, a indagação e o conhecimento das crianças em relação ao mundo físico e social, ao tempo e à natureza; - promovam o relacionamento e a interação das crianças com diversificadas manifestações de música, artes plásticas e gráficas, cinema, fotografia, dança, teatro, poesia e literatura;

26 PARTE CHEIA: Diretrizes Curriculares Nacionais
- promovam a interação, o cuidado, a preservação e o conhecimento da biodiversidade e da sustentabilidade da vida na Terra, assim como o não desperdício dos recursos naturais; - propiciem a interação e o conhecimento pelas crianças das manifestações e tradições culturais brasileiras; - possibilitem a utilização de gravadores, projetores, computadores, máquinas fotográficas, e outros recursos tecnológicos e midiáticos;

27 PARTE CHEIA: Proposições Curriculares do Município
Intencionalidades educativas do município: A construção da autonomia do(a) estudante; A construção de conhecimentos que favoreçam a participação na vida social e interação ativa com o meio físico e social; O tratamento da informação e expressão por meio das múltiplas linguagens e tecnologias.

28 Proposições Curriculares para a Educação Infantil
Eixos: Interações Brincar Cultura-sociedade-natureza Linguagens: Linguagem Corporal Linguagem Musical Linguagem Oral Linguagem Plástica-visual Linguagem Digital Linguagem Matemática Linguagem Escrita

29 Desenvolvimento de habilidades
Foco na criança Desenvolvimento de habilidades

30 PARTE VAZIA: Identificação das habilidades já desenvolvidas por cada uma das crianças; Individualização das habilidades (ampliação); Necessidades, interesses e propostas das crianças; Saberes e conhecimentos de cada uma das crianças;

31 4. O planejamento deve garantir um equilíbrio entre as propostas do professor/ educador e as propostas das crianças.

32 EI Nacional EI Municipal PPP Instituição Turma Criança

33 Amplitude do planejamento
Educação Infantil Ciclo Ano

34 Habilidades de acordo com a amplitude
Possíveis manifestações a serem observadas Longo prazo Médio prazo Curto prazo Atuar com progressiva autonomia emocional

35 5. Os professores/ educadores precisam conhecer os documentos oficiais (leis, resoluções, PPP da instituição) para organizarem seus planejamentos.

36 Rotinas Atividades permanentes; Atividades sequenciais; Projetos;
Tipos, quantidade e características dos espaços de cada instituição; Horários de chegada e saída; Características do grupo de crianças.

37 Atividades permanentes
Acolhida; Organização da rotina; Rodas de conversa e argumentação; Rodas de dança e de música; Rodas de história; Atividades de livre escolha pelas crianças; Momentos de higiene, alimentação e repouso; Faz de conta; Atividades em espaços abertos;

38 Atividades sequenciais
Sequências didáticas; Campeonatos; Registros sobre o crescimento de uma horta; Outras.

39 Projetos De acordo com os interesses das crianças, as propostas dos professores, as discussões em turma; Sempre planejados coletivamente; Monitoramento do projeto pelas crianças; Registros e reflexão coletivos; Produção de material individual e/ou coletivo.

40 Planejamento Previsibilidade e imprevisibilidade;
Continuidade e encadeamento; Inacabamento; Participação; Cumplicidade.

41 “Para mim, elaborar um “planejamento bem planejado” no espaço da educação infantil significa entrar na relação com as crianças (e não com os alunos!), mergulhar na aventura da busca do desconhecido, construir uma identidade de grupo junto com as crianças. Assim, mais do que conteúdos da matemática, da língua portuguesa e das ciências, o planejamento na educação infantil é essencialmente linguagem, formas de expressão e leitura de mundo que nos rodeia e que nos causa espanto e paixão por desvendá-lo, formulando perguntas e convivendo com a dúvida.” Luciana Esmeralda Ostetto

42 6. O planejamento precisa ser um instrumento de aproximação dos professores/educadores às crianças.

43 Intencionalidade Educativa
(...) “não é a atividade em si que ensina, mas a possibilidade de interagir, de trocar experiências e partilhar significados é que possibilita às crianças o acesso a novos conhecimentos”. Luciana Esmeralda Ostetto

44 “É por isso que transformar a experiência educativa em puro treinamento técnico é amesquinhar o que há de fundamentalmente humano no exercício educativo: o seu caráter formador.” Paulo Freire

45 7. O planejamento precisa contribuir para nossa eficiência profissional sem jamais nos fazer perder a nossa humanidade.

46 Formação profissional


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