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A NECESSIDADE DA PSICOPEDAGOGIA CATEQUÉTICA NA EDUCAÇÃO DA FÉ

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Apresentação em tema: "A NECESSIDADE DA PSICOPEDAGOGIA CATEQUÉTICA NA EDUCAÇÃO DA FÉ"— Transcrição da apresentação:

1 A NECESSIDADE DA PSICOPEDAGOGIA CATEQUÉTICA NA EDUCAÇÃO DA FÉ

2 A CATEQUESE É UMA AÇÃO ESSENCIALMENTE EDUCATIVA

3 AÇÃO EDUCATIVA GLOBAL CRIANÇAS ADOLESCENTES JOVENS ADULTOS PESSOA IDOSA

4 O que queremos com a Psicopedagogia Catequética?
Proporcionar o embasamento teórico-metodológico do fenômeno didático na catequese.

5 Instrumentalizar o/a catequista com pressupostos teórico-práticos sobre os conhecimentos cognitivo, afetivo e social da aprendizagem que lhe permita assumir uma posição que norteie sua ação pedagógica no processo de educação da fé dos interlocutores do ato catequético: idosos, adultos, jovens, adolescentes e crianças.

6 Qual é o nosso conceito de Psicopedagogia

7 O termo “Psicopedagogia” surgiu nos estudos da Pedagogia e da Educação em função da necessidade de compreender o processo de aprendizagem do ser humano.

8 A expressão Psicopedagogia, hoje, apresenta características especiais
A expressão Psicopedagogia, hoje, apresenta características especiais. Pode ser definida, atualmente, como uma área de conhecimento que estuda o processo de aprendizagem e o modo em que os diversos elementos, nele envolvidos, podem facilitar ou prejudicar o seu desenvolvimento.

9 NÓS, CATEQUISTAS, QUEREMOS APROFUNDAR
PROCESSO EDUCATIVO DE AMADURECIMENTO NA FÉ

10 DOIS PILARES CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO PEDAGOGIA DIVINA

11 Como toda mensagem tem um interlocutor, se o catequista não estiver atento ao desenvolvimento humano do seu catequizando, poderá se equivocar ao preparar seu encontro de catequese.

12 A catequese conforme as idades é uma necessidade para a ação evangelizadora da Igreja.

13 A catequese é, essencialmente, educação da fé
A catequese é, essencialmente, educação da fé. Entretanto, para que a mensagem de Jesus Cristo seja anunciada e acolhida pelo catequizando, é necessário que a mesma seja adaptada à sua capacidade de compreensão e assimilação.

14 Por isso, há necessidade da formação dos nossos catequistas, a partir da Psicopedagogia Catequética, aprofundando o universo dos interlocutores, para que a evangelização aconteça de forma eficiente e eficaz.

15 PSICOPEDAGOGIA DAS IDADES
CATEQUESE PERMANENTE PSICOPEDAGOGIA DAS IDADES

16 É preciso conhecer os interlocutores a quem vamos TRANSMITIR UMA MENSAGEM.
Atenção ao amadurecimento na fé com isso a mensagem adaptada ao seu desenvolvimento.

17 PSICOPEDAGOGIA CATEQUÉTICA
Caracterizar a situação psicológica e existencial do catequizando para depois indicar algumas alternativas da ação

18 Catequese no VENTRE MATERNO

19 A vida de fé deve ser cuidada e preservada desde o seu início.
Se os pais vivem afetivamente ligada ao bebê que está no ventre, preparam esta criança para o encontro com Deus, dentro de uma perspectiva de segurança, amável e afável com este Deus que é Pai e Mãe.

20 CATEQUESE COM CRIANÇAS

21 Primeira INFÂNCIA 0- 06

22 É a fase em que ela acorda para o mundo, o seu universo é a FAMÍLIA.
Precisa de muita alegria, afeição e segurança. É a idade das primeiras descobertas: de si mesma, do mundo familiar, do seu corpo e das coisas. Total dependência e aprende por imitação.

23 A educação da fé É OCASIONAL. Aproveitar as FESTAS LITÚRGICAS
Calendário civil Os acontecimentos do DIA-A-DIA. Catequese comunitária- familiar.

24 DESENVOLVER A CONFIANÇA
A oração DESENVOLVER A CONFIANÇA “Brevíssimas orações que as crianças hão de aprender a balbuciar, CONSTITUIRÃO O INÍCIO DE UM DIÁLOGO AMOROSO COM AQUELE DEUS ESCONDIDO de que elas vão começar em seguida a ouvir a Palavra”. (CT 36).

25 Idéias essenciais da catequese:
* Crer em Deus criador de tudo o que existe. * Eu sou uma pessoa amada por Deus. Deus criou o mundo por amor.

26 Orientações para o catequista:
A criança nunca deve ser reprimida, pois isto seria impedir seu desenvolvimento. Criar um ambiente de segurança, de afeição e de alegria. Acentuar a oração de louvor, gratidão e admiração.

27 Atividades Devem ser todas baseadas nos gestos, na expressão corporal, no desenho espontâneo e na música.

28 SEGUNDA INFÂNCIA 06/07 a 09/10 anos

29 -É a fase da CURIOSIDADE. -Precisa ser valorizada.
-Começa a despertar a CONSCIÊNCIA MORAL. -Vive no mundo da imaginação. -A televisão, a internet exercem uma grande influência nesta idade.

30 Orientações para o catequista:
Nunca dizer que o trabalho está mal feito. Responder todas as perguntas que a criança faz. Dizer sempre com frases simples e curtas. Cuidar para não criar normas de moral. - Se estimulada, a criança é capaz de permanecer muito tempo em admiração e meditação.

31 Deve canalizar a agressividade para o bem, para o belo etc.
--- Para aguçar sua criatividade, é preciso educar sua coordenação motora. Deve canalizar a agressividade para o bem, para o belo etc. Aproveitar as energias da criança para as atividades e não castigá-la.

32 Atividades: Devem ser organizadas em equipes, brincadeiras com certas regras e que estimulem a liderança.

33 ADOLESCÊNCIAS

34 1-PRÉ-ADOLESCÊNCIA 2- ADOLESCÊNCIA INTERMEDIÁRIA 3- ADOLESCÊNCIA TARDIA

35 PRÉ-ADOLESCÊNCIA

36 É um período original, fase de transição entre a infância e adolescência.
Há uma ruptura do círculo infantil, um vai e vem entre os interesses próprios da infância e da adolescência, a busca de uma personalidade nova, mas num nível exterior e sensível.

37 ADOLESCÊNCIA 14/15 a 19/20 anos

38 Busca da personalidade, da liberdade, do amor, da escolha vocacional e profissional.
Gosta de viver em grupos, tem necessidade de se auto-afirmar. É a idade das transformações, das grandes mudanças. É inconstante nas atitudes e emoções.

39 ORIENTAÇÕES PARA O CATEQUISTA:
1. Catequese a partir de uma mensagem vivencial. 2. Unir suas descobertas com a mensagem cristã que o ajude a ter uma visão cristã da vida. 3. Educar-lhe a liberdade nascente.

40 A) Conteúdo- mensagem - encarnada.
A Mensagem da catequese com adolescentes A) Conteúdo- mensagem - encarnada.   B) Linha histórica Heróis do Primeiro e Segundo Testamento e outros heróis da Fé. C) Temas da atualidade D) Sexualidade e Afetividade

41 O catequista deve inspirar-lhe confiança.
Para o adolescente, o catequista é aquele que vai ajudá-lo a resolver os seus conflitos, as suas dúvidas religiosas. O catequista deve inspirar-lhe confiança. Não se pode ter receio de tratar todos os problemas da vida, numa linguagem acessível e numa dimensão de fé.

42 Atividades: Devem ser em grupos, explorando a criatividade, com músicas que apresentem mensagens e exercícios que utilizem a memorização. Daí a facilidade que os adolescentes têm na apresentação de encenações, teatros etc.

43 JUVENTUDE 20 a 29 anos

44 Descoberta da vocação profissional e pessoal.
Gosta de viver em grupos heterogêneos. Vive afastado da Igreja, mas sente necessidade de íntima relação com Deus. Seus problemas pessoais muitas vezes o leva a pensar em acabar com a vida.

45 Grande capacidade de discutir ideias e de se comunicar-se.
Apesar de toda problemática que enfrenta, mantém a esperança de dias melhores. Tem uma vida emotiva muito rica e é facilmente depressivo ou expansivo. Grande capacidade de discutir ideias e de se comunicar-se.

46 Orientações para o catequista
Estar ao lado do jovem para ajudá-lo a enfrentar seus problemas e a entender as suas dúvidas religiosas; Valorizar as suas aptidões; Ouvir o jovem e orientá-lo sem fazer críticas ao seu comportamento; Orientar os jovens quanto a sexualidade. Respeitando suas idéias, mas sem ter medo de expor próprias idéias da mensagem cristã.

47 Atividades Em grupos, através de visitas a asilos, creches, onde com suas músicas e alegria contagiantes, promovam momentos felizes. É importante promover gincanas e os brindes arrecadados entregar para alguma promoção social. Abrir espaços para que o jovem possa atuar na vida da comunidade ativamente. As celebrações litúrgicas são muito importante na vida dos jovens, principalmente quando preparadas por eles mesmos.

48 ADULTOS 30 A ANOS

49 Conflito entre educar, cuidar do futuro, criar e preocupar-se exclusivamente com os seus interesses e necessidades.    

50 A questão chave *Produzirei algo com verdadeiro valor?
*Serei bem sucedido na minha vida afetiva e profissional? *Produzirei algo com verdadeiro valor? *Conseguirei contribuir para melhorar a vida dos outros?               

51 Se o desenvolvimento e descentração do Ego não ocorrem, o indivíduo pode estagnar, preocupar-se, quase unicamente, com o seu bem-estar e a posse de bens materiais. O egocentrismo é para Erikson, sinônimo de ineficácia e de decadência vital precoce. O egocêntrico fecha-se nas suas ambições e pouco ou nada dá de si aos outros. 

52 Atividades Levar em conta seus problemas e experiências, capacidades espirituais e culturais. Motivá-los para a vivência da fé em comunidade, para que ela seja lugar de acolhida e ajuda. Fazer um projeto orgânico de pastoral com os adultos que integre a catequese, a liturgia e os serviços da caridade (cf DGC 174).

53 CATEQUESE COM PESSOAS IDOSAS

54 Esta fase da vida é marcada por um olhar retrospectivo, há uma necessidade de aquilatar o que dela fizemos, revendo escolhas, realizações, opções e fracassos.

55 A questão que se coloca: Teve a minha vida sentido ou falhei?

56 Se a existência é negativa, se sentimos que desaproveitamos o nosso tempo e não concebemos quase nada, existe o desejo de retroceder, de readquirir as oportunidades perdidas, de reformular opções e escolhas. Pode instalar-se o desgosto, a angústia, o pânico da morte.

57 Orientações para o catequista: (DNC 185-186)
Destacar o valor da pessoa idosa como um dom de Deus à Igreja e à sociedade, pela sua grande experiência de vida. A catequese com pessoas idosas deve estar atenta aos aspectos particulares de sua situação de fé.

58 Atividades Uma catequese da esperança, que os leve a viver bem esta fase da própria vida; Catequese do perdão e da reconciliação.

59 MÉTODO DE ESTUDO

60 POR UMA CATEQUESE VIVENCIAL!

61 O QUE É UMA VIVÊNCIA?

62 Todos nós estamos acostumados com as dinâmicas de grupo que tem por objetivo ajudar a quebrar o gelo, desinibir, direcionar para uma reflexão. VIVÊNCIA é jeito de se trabalhar com grupos, vamos, aqui, esclarecer um pouco o que isto significa.

63 A vivência tem como enfoque o “aqui e agora”, ou seja, é o real acontecendo, a experiência vivenciada, é direta, pessoal, temática, imediata, compartilhada pelos membros do grupo, podendo ser comparada, apreciada e validada como base para conceito e conclusões pessoais e grupais a serem elaboradas.

64 A vivência é uma proposta de ação feita ao grupo que ajuda aos participantes a se desinstalar, sair do seu individualismo, do seu egoísmo, e relacioná-la com os outros e com o tema abordado.

65 A vivência possibilita viver ou sentir intensamente tudo que emerge do grupo no processo de ação.
Com a vivência, a pessoa se abre, sensibiliza-se a exteriorizar emoções e sentimentos.

66 A vivência é um conjunto de jogos, dramatização, processo de tomada de decisão, reflexão, expressão corporal, exercícios verbais e não verbais. Há na vivência, uma exploração de possibilidades humanas que favorecem o envolvimento com o conteúdo e conceitos estudados.

67 Assim, os grupos através da vivência, influenciam a maneira pela qual aprendemos. Defendemos a ideia de que aprendemos melhor em grupo. Grande parte de nossas experiências de fé, crenças, atitudes e sentimentos adquirimos em comunidade, nos grupos.

68 Toda vivência tem que ser planejada, a partir de situações concretas da vida e do cotidiano.
No nosso caso, partimos de vivências, da realidade dos catequistas, educadores da fé em suas comunidades de fé.

69 METODOLOGIA PARA A FORMAÇÃO COM CATEQUISTAS
PASSO A PASSO

70 TEMPO Os encontros devem ser bem preparados, requerem um olhar atento para aquilo que irá acontecer. Propomos que o facilitador e sua equipe estudem com antecedência o assunto que será abordado, preparem todo o material necessário. O tempo de cada encontro não deverá ser menor que quatro horas, podendo ser dividido em duas horas para a reflexão teórica e outras duas horas para a vivência e a celebração.

71 FACILITADOR É aquele que dirigi o encontro, promove o aquecimento do grupo, ou seja, prepara o grupo para o tema que será vivenciado. É aquele que esta inteirado do tema do encontro.

72 FACILITADOR Durante a vivência deve estar atento aos sentimentos, emoções, e pensamentos que poderão emergir na ação. Em cada encontro estamos propondo uma orientação que o ajudará na preparação e num bom andamento da atividade.

73 CENÁRIO É um espaço pedagógico, onde acontecerá a ação do encontro. Ele é composto por diversos materiais e em cada encontro, apresentamos uma orientação para a criação do cenário, que deve estar sempre em sintonia com o tema. O facilitador tem a liberdade para criar o espaço a partir das orientações.

74 AQUECIMENTO É a preparação da pessoa e do grupo para a vivência. Consiste em um conjunto de procedimentos destinados a centralizar a atenção do grupo ao tema de estudo, diminuir o estado de tensão e facilitar a interação. Tem por objetivo, colocar o grupo em atividade. Pode ser verbal ou corporal, de tal forma que facilite o desempenho de cada um e de todos na ação.

75 AÇÃO O grupo já devidamente aquecido começa a vivenciar o que foi proposto pelo facilitador, de forma espontânea e criativa, presentificando suas indagações, emoções, conflitos no cenário.Esta fase termina com esclarecimentos e encaminhamentos.

76 COMPARTILHAR Ao final da ação, é solicitado aos participantes do grupo que cada um expresse aquilo que o tocou e emocionou na vivência, os sentimentos nele despertados e também sua própria experiência de situações semelhantes, ou seja, uma lembrança de algo vivido em outro contexto.

77 ELABORAR O facilitador rememora com o grupo o ocorrida na ação, auxiliando a entender o que foi compartilhada na vivência, iluminando com o estudo teórico do tema. É o momento de aprendizagem teórica fazendo aprofundamento do texto de estudo.

78 CELEBRAR Celebrar tem vários significados: festejar, solenizar, honrar, exaltar, cercar de cuidado e de estima. O ser humano é naturalmente celebrativo por natureza. As pessoas facilmente se reúnem para celebrar aniversários, vitórias esportivas, formaturas, batizados, casamentos, funerais, etc.

79 CELEBRAR O que propomos ao final de cada encontro é celebrar o que foi estudado e vivenciado, é o momento de render graças a Deus pelo conhecimento adquirido. Como educadores da fé necessitamos celebrar cada momento da vida com a certeza de que Deus caminha conosco. As celebrações que sugerimos sempre estao ligadas ao tema de estudo, é importante estar atento à preparação.

80 “Todo ato da igreja é portador de catequese”
“Todo ato da igreja é portador de catequese”! “toda atividade da igreja tem dimensão catequética”: uma capacidade para educar na fé. (CT, 49 a)

81 CENTRO DE FORMAÇÃO PERMANENTE – CEFOPE
Rua: Manoel Esteves, 55 Vila Sacadura Cabral Cep: Santo André – SP Texto e Diagramação: Pe. Eduardo Calandro Pe. Jordélio Siles Ledo, css


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