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MINICURSO DE CIRURGICA

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Apresentação em tema: "MINICURSO DE CIRURGICA"— Transcrição da apresentação:

1 MINICURSO DE CIRURGICA
Pollyane L. Silva Roberta O. Tirone

2 Evolução da cirurgia Cirurgia: palavra grega, significa trabalho manual ou pratica de uma ocupação. Até meados do sec. XX, poucas pessoas que se internavam para realizar cirurgias. Devido ao aumento da população, da expectativa de vida e dos avanços da medicina, isso veio se modificando.

3 O cliente: suas necessidades
O cliente que realiza uma cirurgia sente ameaçadas suas necessidades básicas: físicas, emocionais e espirituais. A equipe: visa satisfazer as necessidades do cliente e obter bom resultado da intervenção cirúrgica.

4 A equipe de enfermagem: responde por todos os cuidados, com seus conhecimentos, capacidade e experiência observando sintomas, executando procedimentos gerais, específicos colaborando com o restante da equipe.

5 A comunicação: por meio dela e possível influenciar o comportamento e estimular o cliente a se expressar. O vocabulário claro e simples

6 Cirurgia: definição Parte da medicina que cura as enfermidades por meio de operações realizadas com as mãos e instrumentos.

7 Tipos de cirurgia Cirurgia de emergência: exige intervenção imediata
Ex.: Ferimento por arma de fogo, aneurisma rompido, fratura de crânio, ferimento por arma branca, obstrução intestinal e vesical, hemorragia maciça, transplante de córnea.

8 Tipos de cirurgia Cirurgia de urgencia: precisa ser realizada dentro de 24 e 48 horas. Ex.: calculos renais ou uretrais, hemorroidectomia, tumores uterinos sangrando, infecção aguda da vesicula biliar

9 Tipos de cirurgia Cirurgia eletiva: é programada, obedecendo a conveniencia do paciente e do cirurgião. Ex.: hernia simples, amigdalectomia, tireoidectomia, catarata, histerectomia.

10 Classificação da cirurgia por potencial de contaminação
Limpas: realizadas na ausencia de supuração local, em condições ideais de sala e cirurgia, em tecidos de facil descontaminação. Potencialmente contaminadas: realizadas na ausencia de supuração local, em tecidos de dificil descontaminação (conjuntiva ocular, ouvido externo, estomago, esofago, duodeno, vesicula biliar, uretra e utero.

11 Classificação da cirurgia por potencial de contaminação
Contaminadas: realizadas na ausencia de supuração local, em feridas traumaticas recentes, em tecidos ricos em flora bacteriana residente e de dificil descontaminação (cavidade bucal, glandulas salivares, trato respiratorio alto, cólon, reto, anus, vulva e vagina). Infectadas: realizadas em qualquer tecido com presença de supuração local, feridas traumáticas sujas perfuradas.

12 Terminologia Ectomia: ressecção de um orgao
Tomia: abertura de parede ou orgao Ostomia: formação de uma comunicação com o exterior Plastia: reparação plastica, correção cirurgica Pexia: fixação ou suspensao

13 Terminologia Rafia: sutura, junção de duas metades simétricas
Dese: imobilização Centese: punção Oscopia: visualização do interior do órgão cavitario ou cavidade com auxilio de um aparelho Ex.: ileostomia, tireoidectomia

14 Cuidado de enfermagem no perioperatorio
Aborda os relevantes papeis da enfermagem nas três fases da experiência cirúrgica: Pré-operatória Intra-operatória Pós-operatória

15 Cuidado de enfermagem no pré-operatorio
A pré-operatoria e a perianestesia iniciam-se quando decide-se pela intervenção cirúrgica e termina com a transferência do paciente para a sala de operação. A fase pré-operatoria divide-se em duas etapas: a mediata e a imediata

16 Pré-operatorio mediato:
Realiza-se exames que auxiliam na confirmação do diagnostico e planejamento cirúrgico, abrange o período desde a indicação para a cirurgia ate o dia anterior a mesma.

17 Pré-operatório imediato:
Corresponde as 24 horas anteriores a cirurgia e prepara o cliente para o ato cirúrgico (jejum, limpeza intestinal, esvaziamento vesical, preparo da pele e medicação pré-anestésica.

18 Prevenção e complicações no pré-operatório
Preparo físico do cliente: cuidados de enfermagem, como preparo intestinal, vesical, pele, avaliação da equipe, etc. Prevenção de infecção: vestimentas limpas da equipe, unhas curtas e limpas, HM das mãos antes e após os procedimentos, respeito as técnicas assépticas, etc.

19 Assistência de enfermagem no pré-operatório
Preparo psicológico: orientar o cliente sobre os procedimentos, apoiar o cliente e a família, transmitir confiança ao cliente, dentre outros. Preparo físico inicial: exame físico, controle de sinais vitais, observação do equilíbrio hidroeletrolítico, estado nutricional, dieta, medicamentos, etc.

20 Assistência de enfermagem no pré-operatório
Preparo físico para a cirurgia: verificar o mapa cirúrgico, tipo de cirurgia, horário, preparos especiais, observar sinais e sintomas, anormalidades, banho, iniciar jejum conforme prescrição.

21 Assistência de enfermagem no pré-operatório
Preparo físico imediato: sinais vitais inspeção da boca, dentaduras e próteses removidas, as joias e acessórios devem ser removidas e entregues a família ou guardadas e local seguro (protocolo da instituição), encaminhar o cliente para a sala de operação com a prancheta e prontuário completos.

22 Fase intra-operatória
Na sala de cirurgia Equipe de enfermagem: Proporcionar cuidados ao paciente, buscar a recuperação ou melhora do paciente, oferecer segurança e bem-estar ao paciente. A equipe é responsável pela segurança e bem estar do cliente, protege a dignidade e o interesse do paciente enquanto está anestesiado.

23 Técnico / auxiliar de enfermagem
Na recepção do cliente: Recebimento do cliente no centro cirúrgico Acompanhamento durante sua permanência e espera Observação de anormalidades que possam prejudicar o cliente durante o procedimento

24 Na sala de cirurgia A sala de cirurgia é um dos elementos da área restrita do centro cirúrgico onde há maior quantidade de riscos, como: explosões, incêndios, choques elétricos, queimaduras e riscos biológicos.

25 Cuidados de enfermagem no perianestésico
Anestesia É a perda total ou parcial da sensibilidade, em qualquer de suas formas, que se manifesta em resultado de várias causas mórbidas, ou é conseguida de propósito, para aliviar a dor ou evitar que ela apareça no curso das intervenções cirúrgicas. FERREIRA, 1975

26 Tipos de anestesia Anestesia geral
Estado inconsciente reversível caracterizado por amnésia (sono, hipnose), analgesia e bloqueio dos reflexos autônomos, obtidos pela inalação ou endovenosa.

27 Anestesia geral Pode ser dividida em quatro estágios Início da anestesia: pode haver calor, tontura, formigamento e o cliente consegue movimentar-se. Segundo: agitação psicomotora, gritos falas, risos ou mesmo choro, pulso rápido e respiração irregular. Terceiro estágio: administração continua de vapor gás, o cliente encontra-se inconsciente.

28 Esse tipo de anestesia é administrada em cirurgia de grande porte
Anestesia geral Este é atingido quando for administrada uma quantidade excessiva de anestésico. Indicada em: cirurgia de abdome superior, tórax, cabeça, pescoço, cardíacas, neurológicas, etc. Esse tipo de anestesia é administrada em cirurgia de grande porte

29 Anestesia local É toda substância capaz de bloquear de maneira reversiva os impulsos nervosos aferentes no local de sua aplicação. Indicada em cirurgias simples, como suturas.

30 Anestesia epidural O anestésico é administrado no espaço peridural.
Neste caso não há perfuração da duramater e nem perda liquórica. O bloqueio segmentar é produzido nas fibras sensoriais, espinhais e também nas fibras nervosas, podendo ser parcialmente bloqueadas.

31 Anestesia peridural e raquianestesia
Geralmente administrada ao nível da coluna lombar, obtida pelo bloqueio dos nervos espinhais do espaço subaracnóide. O anestésico é depositado junto ao líquor, ocorrendo perfuração da duramáter.

32 Anestesia peridural e raquianestesia
O anestésico deprime as funções da cintura para baixo da pessoa. Indicada para cirurgias nas pernas, abdômen inferior e cesarianas. Pode receber aplicação deitado, sentado ou de lado.

33 Anestesia peridural e raquianestesia: Complicações
Cefaléia pós punção da dura máter Fistula liquórica Bloqueio simpático e hipotensão arterial Náuseas e vômitos Depressão respiratória Embolia pulmonar Pneumotórax Obstrução de vias aéreas Infecção Sangramento e hematoma peridural Dor Distúrbios eletrolíticos Hipoxemia Edema pulmonar Pneumonia aspirativa Hipertermia, hipotensão

34 Preparo da sala de cirurgia
Verificar o tipo de cirurgia, confirmar requisição de sangue se necessária. Verificar se o carrinho de anestesia está preparado (sondas, cânulas, laringoscópio e outros materiais). Verificar a rede de gases, focos, foco auxiliar, bisturi elétrico, monitor e aspirador portátil. Verificar condições e funcionamento da mesa cirúrgica.

35 Preparo da sala de cirurgia
Preparar mesas auxiliares, seringas, fios de sutura, lâminas de bisturi, luvas estéreis, instrumental e materiais específicos das cirurgias. Preparar e conferir o carrinho de sala de cirurgia: campos, aventais, compressas, bacias, gases, materiais para cateterismo vesical, caixas, etc. Preparar mesinha auxiliar, revisar lavabo

36 Circulação na sala de cirurgia
Receber o paciente na sala de cirurgia (chamando pelo nome), explicar os procedimentos e sobre o pós operatório imediato. Transmitir calma e confiança. Preparar o paciente coloca-lo na posição da cirurgia. Auxiliar na indução anestésica.

37 Circulação na sala de cirurgia
Auxiliar os cirurgiões e instrumentadores na paramentação. Ligar sistema de aspiração, bisturi elétrico, montar os campos estéreis e focos. Identificar e encaminhar peças ou amostras de material biológico para exames.

38 Circulação na sala de cirurgia
Encaminhar o paciente a sala de recuperação pós anestésica. Realizar todas as anotações de enfermagem e encaminhar junto com o paciente (prescrição, prontuário, fichas e exames). Organizar a sala pós cirurgia, realizar a limpeza dos equipamentos e encaminhar material para a Central de Materiais .amar o pessoal da limpeza. c

39 Fase pós operatória Inicia-se na admissão do paciente na Unidade de recuperação pós anestésica e termina com a evolução de acompanhamento da unidade clínica ou no domicílio.

40 Fase pós operatória Na unidade de recuperação pós anestésica, revisar as seguintes informações com o anestesista:

41 Cuidados de enfermagem na URPA
Avaliação do paciente: Oxigenação, ventilação, nível de consciência e capacidade de resposta a comandos. Exame do local da cirurgia. Sinais vitais (15 min na primeira hora e 30 min nas duas horas subsequentes))

42 Complicações cardiovasculares vistas na URPA
Hipotensão e choque Hemorragia Hipertensão e arritmias

43 Cuidados de enfermagem no pós operatorio imediato
Na enfermaria Transferir o paciente da maca pra cama, mantendo na posição horizontal. Raquianestesia – manter decúbito horizontal por 24 hs. E anestesia geral – manter sem travesseiro. Manter função respiratória: sinais de insuf. Respiratória.

44 Observar nível de consciência
Verificar curativo, hemorragia Funcionamento de drenos, sondas e cateteres Verificar anotações e prescrição médica Observar anormalidades e complicações pós-operatórias Promover conforto e segurança Comunicar e registrar intercorrências

45 Cuidados de enfermagem no pós operatório mediato
Nas horas e dias consecutivos Controlar sinais vitais, infusão parenteral e eliminações por dreno, sonda, etc Mudança de decúbito Avaliar efeito anestésico Iniciar deambulação precoce, banho de aspersão e no acamado, orientar sobre a alta hospitalar

46 DÚVIDAS

47 Referencias Couto, Renato Camargos. Infecção Hospitalar: Epidemiologia e controle. São Paulo: Medsi Cap. 1 – 12. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 2616 de 12 de março de normas para o PCIH (Programa de Controle de Infecção Hospitalar). Costa, Anita de Oliveira. Esterilização e Desinfecção: Fundamentos Básicos, processos e controles. São Paulo: Cortez. 2º ed.1993. BRUNNER E SUDDARTH: Tratado de Enfermagem Médico-Cirurgica. Guanabara Koogan, 9 ed. P vol. 2. KAWAMOTO, Emilia Emi: Enfermagem em Clínica Cirúrgica. São Paulo: EPU?, 1999, p Lopez, Mercedes Arias: Guia Prático de Enfermagem em Centro Cirúrgico. Rio de Janeiro: MC Graw Hill, 2002.

48 OBRIGADA


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