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Comércio Eletrônico para Micro e Pequena Empresa

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Apresentação em tema: "Comércio Eletrônico para Micro e Pequena Empresa"— Transcrição da apresentação:

1 Comércio Eletrônico para Micro e Pequena Empresa

2 Associação Comercial de São Paulo - Sandra Turchi

3 O que é e-commerce? O comércio eletrônico ou e-commerce consiste na compra e venda de produtos e serviços por meio de sistemas eletrônicos como a internet.

4 O que é e-commerce? Há termos derivados como: m_commerce (mobile)
t_commerce (television) Pode ser: BtoB (empresas-empresas) BtoC (empresas-consumidores) BtoG (empresas-governo) CtoC (consumidores-consumidores)

5 Por que e-commerce para MPE’s?
Representa alternativa à crise atual; Geração de um novo canal para atender seus atuais clientes; Possibilidade de gerar novas receitas, atraindo novos clientes.

6 Loja tradicional x e-commerce
O comércio eletrônico e o tradicional são complementares e o melhor dos mundos é estar nos dois. Mas é importante ter em mente que são meios diferentes. Pense que está abrindo um negócio distinto. Faça seu plano de negócios, consulte os órgãos competentes, enfim, mãos à obra. Fonte: Locaweb

7 Vantagens do e-commerce
Não precisa ter atendentes ou vendedores na loja; A loja pode funcionar com baixo custo (sem aluguel); Funciona 24 horas; Investimento ZERO com gôndolas, prateleiras, balcão etc; O seu mercado é o mundo, você não precisa só atender aos clientes do bairro ou cidade; Não há horário de pico, dá para distribuir melhor as tarefas do pessoal. Fonte: Locaweb

8 Como entrar no e-commerce?
É preciso que você esteja estabelecido como uma empresa real; É necessário ter as mesmas etapas de decisão, como: escolher o nome, o segmento, abrir a empresa, etc; Em seguida, você precisará de tecnologia, de parceiros logísticos, de marketing, enfim, de uma estrutura para realizar as transações, entregas etc. E é isso que você vai conhecer aqui, em detalhes...

9 A internet e o e-commerce oferecem um mundo de oportunidades de negócios para as MPEs...

10 O que mudou para os consumidores?
Poder de barganha Comportamento Acesso às informações Modelos de negócios Conteúdos Formatos

11 Se sua empresa não for encontrada, ela não existe!
Acesso à informação: Se sua empresa não for encontrada, ela não existe!

12 ...a Internet no mundo

13 Panorama da Internet - Mundo
1,6 bilhões de usuários (25% da população mundial); Até 2013 – 2,2 bilhões; Quase 1 milhão de pessoas acessam pela 1ª vez, todos os dias; Em 1982 = 315 sites. Em 2009 = 226 milhões!; A cada minuto = 20 horas de vídeo no YouTube; A cada segundo um novo blog é criado; 1 bilhão de internautas navegam em redes sociais. Fonte: International Telecommunication Union (ITU) / Forrester Research Netcraft / Google Discovery

14 Panorama da Internet - Mundo
INTERNET TOP 6 COUNTRIES Millions of Users 285 234 89 86 65 62 Fonte: Ibope Nielsen

15 ...a internet no Brasil

16 Internet Brasil - usuários
Aprox. 69 milhões de usuários em 2009. Estimativa: em 2010, o número se aproximará de 100 milhões – 49% da população. Fonte: Ibope/Nielsen NetRatings, 2009 e DataFolha, 2008

17 Internet x outras mídias Penetração por tipo de mídia
Internet Brasil Internet x outras mídias No Brasil, a penetração de Internet é de 40%. É maior que a da TV por assinatura e igual a da Revista. Em 2007, pela primeira vez, foram vendidos mais computadores que televisores no Brasil. Penetração por tipo de mídia Fonte (BrasilI: Comitê Gestor de Internet – Governo Federal, 2007 Fontes (Internacional): Internet World Stats, 2008 / Folha de São Paulo, 2009

18 Internet Brasil - locais de acesso
+ de 38 milhões acessam de suas casas. banda larga é um fator determinante – 50% dos domicílios. Fonte: Comitê Gestor de Internet – Governo Federal, 2007 e palestra Negrini

19 Internet Brasil – locais de acesso
É importante notar o peso dos acessos a partir de lan houses e cyber cafés – aprox. 50% Fonte: .comScore

20 Internet Brasil Distribuição Demográfica
De acordo com pesquisa BBDO e Proximity: 70% dos homens não saberiam como se divertir sem a internet. 56% das mulheres acham que a vida seria inviável se elas não pudessem usar a web para se manter em contato com a família. Isso explica porque 63% dos usuários do Facebook são do sexo feminino. Mais de 20% das usuárias colocam, na rede social, fotos ao lado de amigos, mas só 9% dos homens fazem isso. 51% Masculino 49% Feminino Fonte: BBDO e Proximity

21 Internet Brasil Distribuição Geográfica
A distribuição geográfica é diretamente relacionada à população nas regiões do país. Não existe relação entre renda regional e penetração de acesso à Internet. Fonte: IBGE

22 Internet Brasil - Tempo de Uso
A média de utilização mensal de Internet é de 26h15min... ...a maior do mundo! Esse perfil se reflete no sucesso de ferramentas de Redes Sociais, como o Windows Live Messenger e o Orkut. Fonte: IBOPE Nielsen Online – 2009.

23 Internet Brasil Distribuição por Faixa Etária
O uso da Internet é distribuído quase linearmente pelas principais faixas etárias: 18 a 64 anos = 68% = economicamente ativos. Fonte: Ibope/Nielsen NetRatings, 2008 e palestra Negrini.

24 Internet Brasil – uso on-line

25 ...e-commerce no Brasil

26 Internet Brasil Compras on-line por classe
Aproximadamente ,5 milhões de e-consumidores em 2009. Tíquete médio de R$ 323. Fonte: e-bit 2009

27 Internet Brasil Pesquisas de compra
O uso da Internet para pesquisas para compra de produtos e serviços aumenta com a classe social. Usuários de classes mais altas respondem mais à publicidade on-line. Fonte: Comitê Gestor de Internet – Governo Federal, 2007/palestra Negrini.

28 Internet Brasil - acesso empresas Empresas de maior porte
X (MPEs) Empresas de maior porte Percentual de MPEs, por região, que têm acesso à internet. Fonte: Pesquisa TIC Empresas (Comitê Gestor da Internet no Brasil) – 2007 e 2008.

29 Internet Brasil - e-commerce
BALANÇO DE 2009 Faturamento 1º semestre R$ 4,8 bilhões Previsão para o 2º semestre R$ 5,7 bilhões TOTAL 2009 R$ 10,5 BILHÕES !!! 28% de crescimento sobre 2008 Volume de pedidos em 2008 = 25 milhões Volume de pedidos (previstos) em 2009 = 30 milhões Novos e-consumidores 4 milhões 30% a mais que 2008 Fonte: e-Bit informação (

30 Internet Brasil - e-commerce
“Alheio à crise, o mercado vem se consolidando como uma opção segura de compra e venda. Com o aumento da participação da classe C no varejo on-line e com a entrada das grandes redes, a exemplo das Casas Bahia, o crescimento do setor é atribuído às facilidades de compra e acesso, aliados à comparação de preços e quantidades de produtos disponíveis, além da facilidade de pagamento com cartão de crédito parcelado ou boleto.” Fonte: e-Bit

31 Faturamento em datas especiais (2008) - Sazonalidade
E_commerce no Brasil Faturamento em datas especiais (2008) - Sazonalidade

32 Produtos e sites de interesse - Brasil x Média Mundial
Internet Brasil - e-commerce Produtos e sites de interesse - Brasil x Média Mundial

33 E-commerce no Brasil - Tendências
As mulheres se manterão responsáveis por mais de 50% das compras pela Internet; Mesmo com a crise econômica, as classes C e D também devem comprar mais; O grande diferencial é o prazo mais longo do que nas lojas físicas (parcelamento em até 12 x pela Internet). Fonte: e-Bit informação (

34 E-commerce no Brasil - Tendências
Descentralização da oferta - entrada de mais redes varejistas, diversificação de oferta, maior que no varejo tradicional, e queda nos preços oferecidos, devido à maior concorrência. Utilização de novas formas de publicidade (integração com redes sociais, m-marketing) - Integração com m-commerce. Fonte: e-Bit informação (

35 E-commerce no Brasil - Tendências
A confiança nos Serviços Financeiros (segurança) e na entrega correta e ágil de produtos. O QUE VAI MUDAR PARA CRESCER AINDA MAIS?

36 E-commerce no Brasil - Cases
Quando se pensa em micro e pequena empresa, qual é um exemplo que nos vem à cabeça?

37 ... entretanto Poderia ser um jornaleiro? E-commerce no Brasil - Cases
Talvez fosse impossível pensar em e-commerce para jornaleiro... ... entretanto

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40 Entre outros exemplos... - Floricultura - Sapataria - Chaveiro

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44 4 Segredos do E-commerce
Fonte: ABC do E-Commerce (

45 1 – Escolher um bom nicho de mercado
De todas as decisões tomadas por um empreendedor no que se refere a sua empresa, é provável que a mais importante seja a escolha do segmento de atuação. (Definir que produtos vender e para quem); Uma decisão acertada aqui representa um passo muito importante em direção ao sucesso. Um bom produto e uma boa demanda torna tudo mais fácil; A melhor propaganda ainda é o boca a boca;

46 O que vender? A primeira pergunta que se faz é: O que seria um bom produto para ser comercializado na internet? Podemos pensar em um bem: Tangível: livros, artesanato, DVD... Digital: softwares, e-books... Serviços: webdesign, tradução...

47 O que vender? Um bom produto é algo que atende a alguma necessidade ou algum desejo de seu público potencial. É algo que os consumidores on-line precisam ou, pelo menos, gostariam de adquirir. Se queremos respostas às perguntas referentes a que produto vender encontramos algumas dicas no e-book “Oportunidade de Negócios”: 1 - Conhecer produtos que fazem sucesso na internet, verificar suas características e atributos e comparar se são similares ao produto que deseja comercializar. Exemplo: Portabilidade, Padronização, Custo relativamente baixo, Identificação com o internauta.

48 Portabilidade Implica em facilidade de manuseio e baixo custo de frete;

49 Padronização Representa segurança ao comprador pelo conhecimento prévio do que está comprando.

50 Custo relativamente baixo
Diminui a sensação de risco por parte do comprador

51 Identificação com o internauta
O internauta de hoje tem boa formação, nível de renda mais alto e familiaridade com tecnologia

52 Para quem vender? É a segunda pergunta de fundamental importância a ser respondida. O desafio agora é buscar consumidores on-line que estejam ávidos por adquirir o produto que você oferece, ou seja, encontrar nichos de mercado que por alguma razão, não estão plenamente atendidos e nos quais você pode se firmar como líder. Mas como encontrar esses nichos? Vamos ver algumas variáveis que devem ser consideradas, e que servirão para avaliar o mercado potencial para seu produto:

53 Quem é o seu cliente-alvo? Ele está na Internet?
O fato de um produto ser bem vendido nas lojas tradicionais não significa necessariamente que será bem vendido na internet. O consumidor on-line representa uma parcela relativamente pequena, mas poderosa dos consumidores tradicionais. Fazem parte da elite nos quesitos renda e escolaridade. Pesquisas são importantes nessa hora, para descobrir se seu produto atinge este seleto grupo.

54 Qual é o tamanho do mercado?
Você deve descobrir também a quantidade estimada de consumidores que compõe esse mercado. Muitas vezes, essa quantidade torna inviável o negócio e não justifica o investimento.

55 O volume de concorrência é aceitável?
Além de um levantamento da demanda, você precisa fazer outro da oferta de fornecedores de seu produto. Às vezes o mercado é grande, mas a concorrência é feroz e predatória, o que representa um sinal amarelo para sua entrada naquele segmento.

56 Existem restrições legais que dificultam a comercialização?
Alguns segmentos de negócio parecem e fáceis e interessantes, porém uma análise mais atenta pode revelar que essa aparente facilidade é decorrente de barreiras naturais ou legais que dificultam ou até inviabilizam o negócio.

57 Resumo Na escolha de um nicho de mercado, você não deve se arriscar começando um negócio sem conhecer muito bem o segmento no qual pretende atuar. Com vimos essa decisão é crucial e está diretamente relacionada ao sucesso ou não de seu negócio. Procure se informar, converse com quem já atua na área, visite as principais lojas virtuais do segmento (benchmarking) e pesquise bastante.

58 2 – Planejar muito bem o seu negócio
Segundo dados do Sebrae, no Brasil, 56% das pequenas e médias empresas fecham as portas até o terceiro ano de vida, e esse percentual ultrapassa a marca dos 70% no quinto ano de existência. Fatores que acarretam: Questões internas da empresa e do próprio dono (empreendedor);

59 Planejamento Para evitar que sua empresa faça parte dessa triste estatística, é importante que você planeje muito bem o seu negócio. A principal função do planejamento é estimular o gestor a se antecipar aos possíveis problemas e a se preparar para eles. Ações preventivas são sempre melhores do que apagar incêndio.

60 Planejamento: Plano de Negócios
Uma ferramenta muito útil de planejamento é o chamado Plano de Negócios ou Business Plan; É basicamente um instrumento de planejamento, no qual as principais variáveis envolvidas em um empreendimento são apresentadas de forma organizada. Surgiu na década de 90 com as empresas “ponto-com” e popularizou-se com o surgimento da internet.

61 Planejamento: Plano de Negócios
Consiste de um documento com a análise das principais variáveis do negócio, ordenadas segundo um modelo, ou uma ordem lógica. A elaboração do plano nos induz a realizar o planejamento de forma organizada, estimulando a reflexão. Questões como: Quem é o comprador do meu produto? É possível produzi-lo a um custo comercialmente viável? Meu projeto é lucrativo? Entre outras questões. A busca por essas respostas vai levá-lo a um maior conhecimento do negócio que você quer montar, diminuindo incertezas e riscos inerentes a ele.

62 Plano de Negócios: Estrutura
Abaixo a estrutura modelo de um plano de negócios:

63 Plano de Negócios Praticamente todos os aspectos relevantes de um empreendimento foram contemplados nesse modelo. Um empreendedor que seja capaz de planejar e responder satisfatoriamente essas questões, com certeza, estará mais preparado para enfrentar o mercado. Mas é bom saber que a montagem de um bom plano de negócios não é garantia de sucesso do seu empreendimento, mas representa sem dúvida um enorme passo nessa direção.

64 3 – Montar uma Loja Virtual Eficaz
O que se espera quando vamos a um Shopping Center em busca de um produto qualquer? Esperamos encontra facilmente, ser bem atendido, pagar sem burocracia e sem filas etc... Na internet não é diferente, pois apesar de não ser atendido por pessoas, vai interagir com um sistema de compras que também deve levá-lo a concluir sua compra de forma agradável, rápida e fácil. Mas para que isso aconteça, a loja virtual deve estar preparada, pois como sabemos trata-se de um público bem exigente.

65 Conceito de Loja Virtual Eficaz
Uma loja virtual tem como objetivo a venda de bens e serviços, portanto, para ser eficaz, deve conseguir transformar seus visitantes em compradores. Vamos detalhar algumas características que são essenciais para o sucesso de uma loja virtual: Lojas que oferecem informações detalhadas sobre o produto; Lojas que ajudam o visitante a tomar decisões; Lojas que transmitem confiança aos visitantes; Lojas que ajudam o visitante a romper a inércia.

66 Informações detalhadas do produto
Como as lojas virtuais não possuem vendedores, é fundamental que o texto que traz detalhes do produto forneça todas as informações possíveis de forma clara e objetiva. Isso é um item que pode convencer o visitante da conveniência da compra.

67 Ajudar a tomar decisões
Temos que fornecer o contexto e as informações que o ajudem a se decidir. Por exemplo, eventualmente o produto X é um bom produto par determinado cliente, porém, o produto Y atenderia melhor aos seus anseios e poderia estabelecer uma relação custo-benefício mais interessante para ele. Por isso o nível de detalhamento do produto é importante. O objetivo não é apenas vender um produto, mas ganhar um cliente que vai retornar várias vezes. Assim o foco deve ser sempre maximizar o benefício oferecido a ele.

68 Transmitir confiança Pode se ter um bom produto, preço compatível com o benefício que o visitante espera, porém isso não é suficiente para que se efetive a compra. Muitas vezes o cliente não se sente suficientemente seguro para realizar a transação. O ambiente da loja virtual deve transmitir confiabilidade, e isso pode ser feito por meio de procedimentos como: Informações claras e honestas; orientações quanto a medidas de segurança adotadas (seção de apoio ao usuário); garantias de devolução de produtos; depoimento de clientes entre outras.

69 Ajudar a romper a inércia
A indecisão é comum no consumidor on-line e geralmente existe uma propensão a adiar a compra. Por essa razão é importante que as lojas virtuais ofereçam um estímulo ao usuário, para que ele rompa a inércia e realize a ação desejada naquele momento. Nesse momento descontos, e premiações podem ajudar.

70 4 -Trazer muitos visitantes para loja

71 Inserção nos sites de busca

72 marketing

73 Anúncios na Web

74 Programa de afiliados

75 Criptografia Criptografia vem da palavra grega kryptos = ”escondida” e graphia = ”escrever”. Criptografar significa transformar uma mensagem em outra (”escodendo” a mensagem original), usando para isso, funções matemáticas e uma senha especial, chamada chave. É empregada no ambiente computacional para proteção dos dados de pessoas não autorizadas. São classificadas em dois tipos: as cifras de substituição e as cifras de transposição.

76 Elementos da Criptografia
Codificação (Encriptação): Embaralhamento de um conteúdo de forma que fique ininteligivel a quem não possui a chave para restaurar. Cifra(Criptosistema ou Cripto-algorítmo): é o método usado; Chave: elemento combinado ao algorítmo para permitir combinações/variações.

77 Objetivos da Criptografia
Confidencialidade: Dados mantidos em sigilo; Integridade: Dados com garantia de não alteração(dados de origem são os mesmos que chegaram ao destino); Autenticação: Segurança no uso de informações pessoais; Controle de Acesso: Segurança do usuário e senha.

78 Estudo da Criptografia
Criptoanálise: Estudo de meios para quebrar códigos de criptografia. Toda criptografia pode ser quebrada de alguma forma. O sucesso do método é a dificuldade de quebrá-lo. Algorítmo Computacionalmente Seguro: Quando o custo de quebrar excede o valor da informação ou o tempo para quebrar excede a vida útil da informação. Métodos de criptoanálise: Força Bruta, Mensagem conhecida, Mensagem escolhida, Análise matemática ou estatística, Engenharia Social.

79 Tipos de Cifras Cifras de Substituição. Cifras de Transposição.

80 Cifras de Substituição
Cada letra ou grupo de letras é substituída por outra letra ou grupo de letras. Exemplo: Cada uma das 26 letras do alfabeto tem seu correspondente em outra letra: a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z q w e r t y u i o p a s d f g h j k l z x c v b n m Esse sistema é conhecido como substituição monoalfabética, sendo a chave o string de 26 letras correspondente ao alfabeto. Substituindo as letras da palavra ”atacar”pela correspondente resultaria em ”qzqeqk”.

81 Cifras de Transposição
Muda a ordem das letras. Por exemplo: Para cifrar o texto ”transferir um mil” usamos uma palavra ou frase: ”disco”. A chave servirá de apoio para enumerar as colunas: Palavra chave = ”d i s c o” = ( ) A mensagem é então escrita abaixo da chave , de 5 em 5 letras (que é a mesma quantidade de letras da chave).

82 Cifras de Transposição
O texto é lido na vertical, conforme a ordem dessas colunas. Resultando em ”niitfuremsrlarm”.

83 Cifras de Transposição
O texto é lido na vertical, conforme a ordem dessas colunas. Resultando em ”niitfuremsrlarm”.

84 Chaves e Tipos de Criptografia
O tipo de chave usada depende do tipo da criptografia usada. Existem dois tipos decriptografia: • Criptografia simétrica, que usa uma chave privada. • Criptografia de chave pública, que usa um par de chaves, conhecida com chaves publica e privada.

85 Criptografia Simétrica
Uma única chave criptografa e decriptografa os dados. Ela é relativamente pequena e rápida, contudo como desvantagem, não só o transmissor deve conhecer a chave como também o receptor.

86 Criptografia Assimétrica
Nesse método as chaves de criptografia e decriptografia são diferentes. Quando uma chave criptografa um dado, a outra pode decriptografá-lo. O usuário tem duas chaves, uma chave pública que é usada por todo mundo que queira enviar mensagens a ele, e a chave privada que o usuário utiliza para decriptografar as mensagens recebidas. Aqui o usuário divulga sua chave publica para os outros, e mantém a sua chave privada em sigilo.

87 Certificados Seguros SSL
Com  o uso cada vez mais comercial da Internet, a necessidade de um método seguro de criptografia e comunicação dos dados transmitidos entre cliente e servidor tornou-se óbvia. É frequente ouvir-se falar em certificados de segurança quando o assunto são páginas onde o sigilo dos dados trocados é da mais extrema importância. Sites de eBanking ou Lojas Online têm frequentemente este sistema de forma a proteger os dados dos clientes. Este é o ponto de atuação do SSL(Secure Sockets Layer – Camada de Conexão Segura). O SSL foi desenvolvido pela Netscape Communications Corporation e, atualmente é implementado na maioria dos browsers da WWW tais como o Netscape e o Internet Explorer. A palavra-chave é usualmente empregada para designar uma conexão segura. O SSL encontra-se atualmente na versão 3.0.

88 A vantagem do SSL O SSL preenche os critérios de privacidade, autenticidade, integridade etc... que o fazem aceitável para o uso nas transmissões das mais sensíveis informações, como dados pessoais e números do cartão de crédito.

89 Como funciona o SSL O sistema de certificados SSL utiliza uma codificação baseada em 2 pares de chaves públicas e privadas. Os websites com certificados têm uma chave privada que apenas eles conhecem e uma chave pública, conhecida por todos. O mesmo acontece para o browser de quem acede através de https a estes sites. Uma mensagem ao ser codificada com uma das chaves públicas só poderá ser descodificada com a chave privada correspondente. O inverso também acontece: uma mensagem codificada com uma chave privada só pode ser descodificada com a chave pública correspondente. Isto permite uma coisa muito interessante: ao codificarmos uma mensagem com a chave pública do destinatário, apenas o destinatário a poderá descodificar com a sua chave privada. Asseguramos o sigilo, desde que a chave privada não seja comprometida.

90 Como funciona o SSL Imaginando que um cliente se chama Alice e o website é do Bob, uma interação utilizando SSL seria assim: Alice obtém a chave pública de Bob, e Bob obtém a chave pública de Alice; Alice codifica uma mensagem com a chave pública de Bob; Bob recebe a mensagem codificada e descodifica-a utilizando a sua chave privada; Bob lê o pedido de Alice e responde, codificando a sua resposta com a chave pública de Alice; Alice recebe a resposta e descodifica-a utilizando a sua chave privada Supondo que havia alguém a tentar escutar a comunicação, seria impossível descodificar qualquer uma das mensagens, pois só podem ser descodificadas com as chaves privadas de cada interveniente.

91 Transações pela Internet
O pagamento é uma etapa crucial no processo de compra on-line e deve funcionar perfeitamente. Para o cliente, isso significa a possibilidade de realizar uma transação ágil, segura em um sistema que ofereça os principais meios de pagamento disponíveis no mercado. Atualmente, os e-consumidores optam pelos seguintes meios: cartão de crédito (68%); boleto bancário (25%); TEF - Transferência Eletrônica de Fundos (5%); e outros (2%), sendo que esses percentuais podem variar em decorrência do segmento de atuação e do perfil de seu público.

92 Transações pela Internet
O lojista deve atender a essa necessidade de seus clientes, o que não é fácil nem barato devido a necessidade da contratação mínima de pelo menos três instituições para prestar esse serviço de forma satisfatória: um banco que ofereça a solução de pagamento por meio de boleto e transferência eletrônica e as duas maiores operadoras de cartões de crédito Visanet e Redecard. Na verdade, o critério que deve nortear essa decisão é: como posso facilitar ao máximo para o meu cliente oferecendo alternativas de pagamento seguras e ágeis? O uso do Boleto Bancário é imprescindível porque uma parcela dos internautas não possui o cartão de crédito e muitas pessoas que o possuem, têm receio de utilizá-lo nas compras on-line. Os cartões de crédito, por sua vez, também são fundamentais como alternativa de pagamento tendo em vista que mais de 2/3 das compras on-line são realizadas por esse meio.

93 Transações pela Internet: Boleto bancário
Cliente imprime boleto no final da compra e paga no banco de sua preferência ou por meio do Internet Banking. O boleto báncário ainda é um meio de pagamento utilizado por muitos no ecommerce, uma vez que nem todos os compradores possuem cartão de crédito e alguns ainda tem receio de utilizar o cartão na Internet. Percentual estimado de compradores que optam por esse meio de pagamento: 20 % Custo para o lojista: ao redor de R$ 4,00 cada boleto pago, variando conforme o banco.

94 Transações pela Internet: Cartões de Crédito
- Ao optar por esse meio de pagamento no carrinho de compras, o cliente digita o número do cartão, por meio de uma conexão segura, diretamente no sistema da operadora. Após a aprovação do crédito a compra está finalizada. Percentual estimado de compradores que optam por esse meio de pagamento: 67 % Custo para o lojista: tarifa mensal ao redor de R$100 mais cerca de 4% sobre o valor da fatura varia conforme a operadora de cartões..

95 Transações pela Internet: Transferência Eletrônica de Fundos - TEF
- Cliente digita a senha bancária em conexão segura com o banco e autoriza a transferência do valor da compra para a conta da loja. Após a liberação por parte do banco a compra está finalizada. É um meio de pagamento rápido e seguro que tende a ser cada vez mais utilizado. Percentual estimado de compradores que optam por esse meio de pagamento: 2 %; Custo para o lojista: ao redor de 50 centavos por operação, varia conforme o banco;

96 Transações pela Internet
O processo de contratação das operadoras de cartões é burocrático e demorado e as tarifas são caras: uma taxa mensal fixa ao redor de 100 Reais mais um percentual ao redor de 4,5% sobre o valor da venda. Os Bancos não ficam atrás, cobram cerca de 3 Reais para emitir um simples boleto e cerca de 0,50 centavos para realizar uma transferência eletrônica que nada mais é que um lançamento a crédito na conta corrente da loja e outra a débito na conta corrente do cliente comprador. Na venda de um CD de 20 Reais, por exemplo, o banco ficará com 15% da receita, para emitir um boleto, percentual maior do que a margem de lucro de muitas lojas virtuais.

97 Transações pela Internet
Os integradores de Meios de Pagamento Em termos de facilidade de implantação de sistemas de pagamento existe uma novidade positiva para o pequeno lojista que são os chamados integradores de Meios de Pagamento. Integradores de meios de pagamento são empresas que funcionam como intermediárias entre os fornecedores de soluções de pagamento (bancos e operadoras) e o lojista virtual. Elas fazem um contrato com o lojista e disponibilizam na loja um vasto leque de opções de pagamento que inclui os principais bancos e operadoras de cartão no país.

98 Transações pela Internet: Vantagens Integradores de Meios de Pagamento
Menor burocracia para o lojista no momento da contratação e implantação; A implantação é simples, bastando inserir código html no site; Possibilidade de venda por cartão on-line por parte de um lojista que deseja atuar como pessoa física; Maior liquidez em decorrência do menor prazo de recebimento de 14 dias em vez dos tradicionais 30 dias; Processo de liberação ou não da venda é realizado pelo próprio integrador que realiza a análise de risco; Risco de fraude zero, uma vez que esse risco é assumido pelo integrador.

99 Transações pela Internet: Integradores de Meios de Pagamento
Algumas das empresas que atualmente prestam serviços de integração de meios de pagamento são: PAG-SEGURO, pertencente ao grupo UOL, BRASPAG, PagamentoDigital e iPagare.

100 Exemplos de empresas que oferecem soluções completas

101 Exemplos de empresas que oferecem soluções completas

102 Carrinho ou cesta de compras


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