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Profª. Me. Francielli M. Borges Ladeira

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1 Profª. Me. Francielli M. Borges Ladeira
Conceitos de Administração e Ética Empresarial Profª. Me. Francielli M. Borges Ladeira

2 Visão Geral da Administração
Por que estudar Administração? Conceitos de Administração. Entendendo o que são organizações. Entendendo as organizações e seus ambientes. Funções da Administração. Eficiência e Eficácia organizacional. Os níveis da Administração. Competências, Habilidades e Papéis do Administrador.

3 Introdução Porque estudar administração? A ciência de ADMINISTRAR
Utilização de recursos para alcançar objetivos A ciência de ADMINISTRAR Método/modo correto de realizar uma tarefa “A ciência não é um órgão novo de conhecimento. Ela é a hipertrofia de capacidades que todos têm” - Rubem Alves, Filosofia da Ciência. Ambiente competitivo. Organizações que buscam a sustentabilidade. Demanda por qualidade por parte de consumidores exigentes.

4 Introdução

5 Conceitos de Administração
Conceitos Gerais Ad – direção, tendência para. Minister – subordinação, obediência. “Um processo dinâmico de tomar decisões sobre a utilização de recursos, para possibilitar a realização de objetivos”. Maximiano (2004, p. 33).

6 Conceitos de Administração
Funções Administrativas

7 Entendendo o que são organizações
“Duas ou mais pessoas trabalhando juntas cooperativamente dentro de limites identificáveis, para alcançar um objetivo ou meta comum” (SILVA, 2008, p. 40). “O principal motivo para a existência das organizações, é o fato de que certos objetivos só podem ser alcançados por meio da ação coordenada de grupos de pessoas” (MAXIMIANO, 2004, p. 28).

8 Entendendo o que são organizações
São compostas por pessoas, relacionamentos sociais e diversidade. Divisão do trabalho por habilidades e conhecimentos. Ação coordenada. Limites e delimitações. Metas e objetivos.

9 Organizações e seus Ambientes
“As organizações como sistemas abertos, os quais tomam entradas do ambiente (saídas de outros sistemas) e, por meio de uma série de atividades, transformam ou convertem essas entradas em saídas (entradas em outros sistemas) para alcançar algum objetivo” (SILVA, 2008, p. 44).

10 Organizações e seus Ambientes
Ambiente Geral das Organizações Tecnológico: uso do conhecimento e das técnicas organizacionais, de forma que a organização tenha que se manter à frente dos mais recentes desenvolvimentos e incorporar os avanços para se manter competitiva. Econômico: mudanças, como taxas de inflação, desemprego, crescimento do produto interno, taxas de juros, dentre outras. Políticos/legais: diversas leis e autoridades caracterizam as forças políticas, legais e regulatórias que exercem de maneira indireta, mas forte, influência na organização, agindo como forças restritoras. Socioculturais: são mudanças que afetam as ações de uma organização e a demanda por seus produtos ou serviços. Internacionais: são forças indiretas que advêm de fornecedores estrangeiros, que envolvem competitividade, oportunidades e ameaças para as organizações.

11 Organizações e seus Ambientes
Ambiente Interno Proprietários: pessoas com direitos legais de propriedade do negócio. Empregados: os recursos humanos compõem o principal recurso interno de uma organização. Administradores: corpo governante eleito pelos acionistas ou escolhido pelo proprietário que visa a garantir o desempenho de funções administrativas e resultados estabelecidos. Ambiente Físico: representam as instalações das organizações.

12 Organizações e seus Ambientes
Desafios Organizacionais Administração das organizações em um ambiente global: envolve implicações importantes, como instabilidades econômicas e políticas, ameaças e oportunidades. Projeto e estruturação ou reestruturação das atividades organizacionais. Melhoria da qualidade, da competitividade e o empowerment (descentralização/delegação de poderes): ferramentas organizacionais importantes para atender às exigências do mercado e garantir a competitividade. Aumento da complexidade, da velocidade e da reação às mudanças ambientais: maximização das habilidades de uso de informações. Administração ética e moral das organizações: responsabilidade social, aspectos morais e valores.

13 Funções da Administração

14 Funções da Administração
Planejamento “Planejar é definir objetivos ou resultados a serem alcançados. É definir meios para possibilitar a realização de resultados. É interferir na realidade, para passar de uma situação conhecida a uma situação desejada, dentro de um intervalo definido de tempo. É tomar no presente decisões que afetam o futuro, para reduzir sua incerteza” (MAXIMINIANO, 2004).

15 Funções da Administração
Planejamento

16 Funções da Administração
Planejamento Plano estratégico: define a relação da organização com o ambiente (missão, produtos e serviços, clientes e mercados e outros objetivos). Plano funcional: tradução dos planos estratégicos em ações especializadas, como marketing, operações, recursos humanos e finanças. Planos operacionais: definição das atividades e recursos que possibilitam a realização de objetivos estratégicos ou funcionais.

17 Funções da Administração
Organização “Organizar é o processo de dispor qualquer conjunto de recursos em uma estrutura que facilite a realização dos objetivos” (MAXIMINIANO, 2004).

18 Funções da Administração
Organização

19 Funções da Administração
Execução Realização das atividades planejadas. Direção - Liderança

20 Funções da Administração
Controle Processo de monitorar, comparar e corrigir. Atenção aos objetivos e metas.

21 Funções da Administração
Controle Ocorre em três níveis: Controle estratégico: desempenho na realização de sua missão. Controles Administrativos: têm como foco a área funcional, por exemplo, marketing e finanças. Controle Operacional: tem como foco as atividades e o consumo de recursos em qualquer área funcional.

22 Funções da Administração

23 Eficiência e Eficácia Organizacional

24 Os Níveis da Administração
Alta administração: é representada pela alta direção ou diretoria (presidente e diretorias) responsável por direcionar, desenvolver políticas, estratégias e estabelecimento de metas que são repassadas aos níveis hierárquicos. Representa a organização perante a comunidade, o governo e outras organizações. Média administração: gerências de departamento ou gerências de setor. Esses planejam, organizam, dirigem e controlam outras atividades de uma unidade ou subunidade. Administração operacional: responsável pela produção de bens e serviços. Representa a ligação entre produção ou operações de cada, assim como a supervisão de pessoas na execução das tarefas.

25 Os Níveis da Administração

26 Competências, Habilidades e Papéis do Administrador
Papéis são os conjuntos de expectativas de comportamentos de um indivíduo, em situações específicas (SILVA, 2008, p.15). Administração vista como: Funções. Papéis. Habilidades específicas. Tomada de decisões → Racionalidade Limitada.

27 Competências, Habilidades e Papéis do Administrador
Habilidade Técnica: atividade específica do gerente e compreende conhecimentos, métodos e equipamentos necessários para a realização das tarefas. Habilidade Humana: compreensão das pessoas e suas necessidades e atitudes. Capacidade de entender, liderar e trabalhar com pessoas. Habilidade Conceitual: capacidade de compreender e lidar com a complexidade organizacional e usar o intelecto para formular estratégias.

28 Competências, Habilidades e Papéis do Administrador
Habilidades Gerenciais, segundo Mintzberg: Relacionamento com os colegas. Liderança. Resolução de conflitos. Processamento de informações. Tomada de decisões em situações de ambiguidade. Alocação de recursos. Empreendedor. Introspecção.

29 Competências, Habilidades e Papéis do Administrador

30 Considerações Finais da Unidade I
Arte e ciência de Administrar. O que é Administração. Funções da Administração. Níveis da Administração. Papel do Administrador. Habilidades do Administrador.

31 Perspectiva Clássica e Humanística da Administração
Evolução histórica da teoria da administração. A Teoria da Administração Científica. A Teoria Administrativa. A Teoria da Burocracia. As Teorias de Transição. A Escola das Relações Humanas. A Escola Comportamentalista . A Teoria Estruturalista.

32 Evolução das teorias administrativas:
Introdução Evolução das teorias administrativas: Fruto das transformações sociais, econômicas, políticas, acadêmicas, tecnológicas etc. A evolução traz complementaridade, não anulação das teorias passadas.

33 Evolução Histórica da Administração
A origem de alguns conceitos e práticas da administração moderna terem sido utilizadas por Salomão, rei bíblico, que coordenou e elaborou acordos de comércio no século X a.C. Prestações de contas dos sacerdotes. Construções egípcias. Organização e tarefas nas tribos. Estratégias de guerra. Estabelecimento de leis. Manutenção de Impérios etc.

34 Teoria da Administração Científica
Revolução Industrial e a migração da zona rural para as cidades. Crescimento rápido e desordenado das organizações. Condições insalubres de trabalho, produtividade irregular e alta rotatividade. Primeiros estudos em busca da eficiência produtiva. Frederick W. Taylor - Otimização da produtividade do trabalhador > Eficiência. Estudo dos Tempos e Movimentos. Homus econonomicus e o pagamento por produtividade.

35 Teoria da Administração Científica
Princípios da Administração Científica O objetivo da boa administração era pagar salários altos e ter baixos custos de produção. Com esse objetivo, a administração deveria aplicar métodos de pesquisa para determinar a melhor maneira de executar tarefas. Os empregados deveriam ser cientificamente selecionados e treinados, de maneira que as pessoas e as tarefas fossem compatíveis. Deveria haver uma atmosfera de íntima e cordial cooperação entre a administração e os trabalhadores, para garantir um ambiente psicológico favorável desses princípios.

36 Teoria da Administração Científica
Organização Racional do Trabalho (ORT) Análise do trabalho e estudo dos tempos e movimentos. Estudo da fadiga humana. Divisão do trabalho e especialização do operário. Desenho de cargos e tarefas. Incentivos salariais e prêmios de produção. Conceito de “homo economicus”. Condições ambientais de trabalho. Padronização de métodos e de máquinas. Supervisão funcional.

37 Teoria da Administração Científica
Henry Ford e sua linha de montagem: O princípio da produtividade recomenda o máximo de produção dentro de um período determinado (com distribuição do ganho para o empregador, para o empregado e para o consumidor, pela redução de custos que se transforma em redução de preços). O princípio da intensificação consiste em aumentar a velocidade rotatória do capital circulante, visando pouca imobilização dele e grande rapidez em sua recuperação (o capital de giro é obtido dos próprios consumidores).

38 Teoria da Administração Científica
Henry Ford e sua linha de montagem O princípio da produtividade recomenda o máximo de produção dentro de um período determinado (com distribuição do ganho para todos, pela redução de custos que se transforma em redução de preços). O princípio da intensificação consiste em aumentar a velocidade rotatória do capital circulante, visando pouca imobilização dele e grande rapidez em sua recuperação. O princípio da economicidade refere-se a reduzir ao mínimo o volume de matéria-prima em curso de transformação (“tempo é a expressão da energia humana”).

39 Teoria da Administração Científica
Henry Ford otimizou a eficácia produtiva (reduziu o tempo de produção de um automóvel de 12 horas para 84 minutos). “Com sua filosofia de produção em massa, preços baixos, altos salários e organização eficiente do trabalho, destacando-se aí a rapidez de fabricação, Henry Ford apresentou ao mundo o maior exemplo de administração eficiente e individual que a história conhece” (SILVA, 2008, p. 121).

40 Teoria da Administração Científica
Críticas ao sistema Taylorista: Mecanização do trabalhador. Esgotamento físico. Especialização demasiada do operário. Destruição da iniciativa própria e, de algum modo, o relacionamento interpessoal. Atomização do trabalho em demasia, minimizando as aptidões dos operários.

41 A Teoria Administrativa
Henri Fayol ( ): eficiência e eficácia da organização como um todo. Teoria Administrativa: A administração é uma função distinta das demais funções, como finanças, produção e distribuição. A administração é um processo de planejamento, organização, comando, coordenação e controle [...]. O sistema da administração pode ser ensinado e aprendido.

42 A Teoria Administrativa
6 Funções fundamentais da organização: Atividades técnicas: relacionadas com a transformação e produção de bens. Atividades comerciais: transações de compra, venda e permuta. Atividades financeiras: captação e bom uso do capital. Atividades contábeis: controles e registros das despesas organizacionais. Atividades de segurança: preservação e proteção das pessoas e dos bens. Atividades administrativas: integração de todas as operações da organização.

43 A Teoria Administrativa
Previsão: tentativa de avaliar o futuro por meio de um plano e fazer provisões para realizar esse plano (originou o planejamento). Organização: mobilização dos recursos humanos e materiais para transformar o plano em ação. Comando: estabelecimento de orientações para os empregados e obtenção das coisas feitas. Coordenação: obtenção da unificação e harmonia de todas as atividades e esforços. Controle: verificação de que as coisas aconteçam em conformidade com as regras estabelecidas e expressas pelo comando.

44 A Teoria Administrativa
Princípios Gerais da Administração Divisão do trabalho. Hierarquia. Autoridade. Ordem. Disciplina. Equidade. Unidade de comando. Estabilidade pessoal. Unidade de direção. Iniciativa. Subordinação do indivíduo. Espírito de equipe. Remuneração. Centralização.

45 Teoria da Burocracia Divisão de trabalho. Hierarquia de autoridade. Racionalidade. Regras e padrões. Compromisso profissional. Registros escritos. Impessoalidade.

46 Disfunções da Burocracia
Teoria da Burocracia Disfunções da Burocracia Internacionalização das regras e exagerado apego aos regulamentos. Excesso de formalismo e de papelório. Resistência a mudanças. Despersonalização do relacionamento. Categorização como base do processo decisorial. Superconformidade às rotinas e procedimentos. Exibição de sinais de autoridade. Dificuldade no atendimento a clientes e conflitos com o público.

47 As Teorias de Transição
Primeiras correlações entre a eficiência organizacional e o comportamento humano. Mary Parker Follet: Coordenação pelo contato direto entre os diversos níveis na organização. Coordenação do processo de planejamento, que deve envolver os participantes desde o início do processo. Coordenação pelos relacionamentos recíprocos, em que todas as partes influenciam e são influenciadas por outros. Coordenação como um processo contínuo, que não deve ter fim, como função administrativa nas organizações.

48 As Teorias de Transição
A redução do conflito, por meio de uma integração de interesses. A obediência à lei da situação, para a integração do trabalho. A elaboração de processos psicológicos básicos, para a integração dos indivíduos no grupo de trabalho. Chester Barnard Relação eficiência x eficácia. Um sistema formal de cooperação requer um objetivo ou um propósito; se a cooperação resultar em processo, a meta será alcançada e o sistema será eficaz. Eficiência cooperativa é o resultado das eficiências individuais, desde que a cooperação seja dirigida somente para satisfazer ‘motivos individuais’.

49 A Escola de Relações Humanas
Elton Mayo ( ) e as Experiências de Hawthorne: Fábrica têxtil Western Eletrics. 50 anos de estudo. Problemas devido a natureza do trabalho eao ritmo de trabalho. Trabalhadores Desmotivados.

50 A Escola Comportamentalista
Elton Mayo → novos estudos → grupos informais. Motivação: “Força direcionada dentro dos indivíduos, pela qual eles tentam alcançar uma meta, a fim de preencher uma necessidade ou expectativa”.

51 A Escola Comportamentalista

52 Teoria X e Y TEORIA X TEORIA Y
As pessoas não gostam do trabalho e, se possível, irão evitá-lo. Não é inerente aos trabalhadores detestar o trabalho, e eles reagirão bem diante de boas condições de trabalho e boas atitudes. Porque as pessoas não gostam do trabalho, elas devem ser coagidas, ameaçadas, manipuladas, dirigidas e controladas. As pessoas exercitarão a automotivação e a supervisão para realizar os objetivos da organização com os quais estejam pessoalmente envolvidos. A pessoa comum deseja segurança, tem pouca ambição e evita assumir responsabilidade. Os trabalhadores tem necessidade de receber ordens e realmente preferem que lhes seja dito o que fazer. A maioria das pessoas pode aprender a assumir responsabilidades. Poucas pessoas são realmente criativas. Muitas pessoas são capazes de ser criativas, praticando a inventividade e sendo imaginativas. As limitadas faculdades intelectuais dos trabalhadores comuns são adequadamente desafiadas pelo moderno desenho do trabalho. As faculdades individuais do trabalhador médio não são plenamente utilizadas no moderno ambiente industrial.

53 A Teoria Estruturalista
Reconhecimento que os fenômenos organizacionais se interligam, interpenetram e interagem de tal modo que qualquer modificação ocorrida em uma parte da organização afetaria todas as outras partes. A organização é concebida como um sistema social aberto e deliberadamente construído. Os conflitos são considerados inevitáveis e até, muitas vezes, desejáveis. Os incentivos mistos são recomendados para a motivação dos funcionários, e não somente recompensas materiais. O sentido de ‘homem organizacional’, em contraposição ao ‘homem administrativo’. São visados ‘resultados máximos’, semelhantes à Escola Clássica e em oposição ao comportamentalismo.

54 Considerações Finais Evolução dos estudos administrativos caminhou junto à evolução humana. Desenvolvimento das teorias seguiu uma sequência lógica do desdobramento dos estudos realizados na época. As teorias se complementam e são proveitosas em todas as épocas.

55 Profª. Me. Francielli M. Borges Ladeira
Conceitos de Administração e Ética Empresarial Profª. Me. Francielli M. Borges Ladeira


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