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Organização Curricular: a experiência de Minas Gerais

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Apresentação em tema: "Organização Curricular: a experiência de Minas Gerais"— Transcrição da apresentação:

1 Organização Curricular: a experiência de Minas Gerais
IV Reunião Ordinária do CONSED 21 e 22 de novembro de 2013 Salvador-BA Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais

2 A conquista da Qualidade Social da Educação
Artigo 8º, Resolução CNE 4/2010 “A garantia de padrão de qualidade, com pleno acesso, inclusão e permanência dos sujeitos das aprendizagens na escola e seu sucesso, com redução da evasão, da retenção e da distorção de idade/ano/série, resulta na qualidade social da educação, que é uma conquista coletiva de todos os sujeitos do processo educativo.”

3 Qualidade Social da Educação: nova abordagem numa perspectiva social
Educação como prática social e ato político Desafio histórico da educação hoje: direito subjetivo (acesso e permanência) voltada ao social: formação integral, emancipação e inclusão Garantia efetiva dos direitos de aprendizagens, desenvolvimento humano pleno de cada um e de todos os alunos. Currículo

4 Currículo: Diversidade de opções
conhecimento, diversidade, competências, identidades, princípios, valores; possui caráter histórico e político; processo de práticas e experiências concretas vivenciadas nas escolas.

5 A progressão escolar continuada, com aprendizagem
O Currículo e as diretrizes curriculares nacionais para a Educação Básica Considerar: a flexibilidade a base nacional comum a redução de disciplinas curriculares a superação da fragmentação a contextualização e a interdisciplinaridade a ampliação de TI A progressão escolar continuada, com aprendizagem

6 A experiência de Minas Gerais
A construção das Matrizes Curriculares do Ensino Fundamental – Anos Iniciais – Ponto de partida: definição da Organização Curricular do Ensino Fundamental, incluindo os direitos de aprendizagem dos alunos Documentação Base: Cadernos do Ciclo da Alfabetização e Ciclo Complementar, SEE/CEALE/UFMG Estratégia de construção: Versão preliminar elaborada pela Equipe Central do PIP / ATC Discussão e análise pelas Equipes Regionais do PIP / ATC Discussão e análise por grupos focais de Professores e Especialistas em Educação Básica dos anos iniciais Retorno à SEE, consolidação das sugestões, revisão, impressão e publicação no site da SEE, da versão preliminar

7 A construção das Matrizes Curriculares do Ensino
Fundamental – Anos Iniciais – Estrutura Eixos Capacidades Detalhamento das capacidades Conteúdos Distribuição pelos Ciclos / Anos de Escolaridade: Concepção, diretrizes, metodologia I - Introduzir T - Trabalhar C - Consolidar R - Retomar

8 A construção dos Conteúdos Básicos Comuns (CBC), anos finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio – Estratégia de construção Foram elaborados por especialistas / consultores contratados pela SEE, com participação efetiva dos professores dos diferentes componentes curriculares do 6º ao 9º ano e Ensino Médio Estabelecimento de Diretrizes e Critérios de seleção dos conteúdos Impressão e distribuição às escolas

9 A construção dos Conteúdos Básicos Comuns (CBC), anos finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio – Estrutura Eixos Temáticos Temas e subtemas Competências Tópicos e subtópicos de conteúdo Habilidades e detalhamento das habilidades distribuídas por ano de escolaridade

10 Revisão das Matrizes Curriculares dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental e dos CBC – Anos Finais e Ensino Médio – Compatibilização da Versão Preliminar das Matrizes Curriculares do Ciclo de Alfabetização com os direitos de aprendizagem do PACTO pela Equipe Central do PIP/ATC Grupos focais nas 47 SRE com Professores e Especialistas para análise das propostas e apresentação de sugestões Revisão dos CBC / anos finais e Ensino Médio pelas Equipes Central PIP/CBC e NAPEM/Professores do Ensino Médio Versão final das Matrizes Curriculares / anos iniciais e CBC anos finais do Ensino Fundamental com alinhamento das terminologias e estrutura Versão final dos CBC – Ensino Médio Impressão das Matrizes Curriculares / CBC do Ensino Fundamental e Ensino Médio em documento único. Distribuição nas escolas

11 Currículo do Ensino Médio: Diversificação
superar a dualidade profissional ou acadêmica; diversidade: relação entre educação e mundo do trabalho; substituir noção de “curso” por “percurso” formação pré-profissionalizante empregabilidade

12 Reinventando o Ensino Médio
Características: Percursos curriculares alternativos; Flexibilidade; Uso das novas tecnologias de ensino/aprendizagem; Atividades interdisciplinares e instrumentos formativos extraescolares.

13 Reinventando o Ensino Médio
Ações Reformulação e reconstrução da identidade do ensino médio Aluno preparado como cidadão, para continuidade dos estudos e para o mundo do trabalho 1. Reordenação curricular: criação dos conteúdos das áreas de empregabilidade e revisão dos CBCs . 2. Capacitação de professores em estratégias e tecnologias didático-pedagógicas inovadoras e nas áreas de empregabilidade. 3. Implementação de tecnologias didático-pedagógicas inovadoras. 4. Orientação e acompanhamento dos alunos nas áreas de empregabilidade. 5. Adaptação das escolas aos requisitos necessários para a execução do projeto. 6. Monitoramento e avaliação do projeto. 7. Acompanhamento pedagógico do Ensino Médio. 8. Promoção e divulgação das experiências do projeto.

14 Reinvenção/Reformulação do Ensino Médio: exigências
Formação inicial dos professores Avaliação externa do Ensino Médio Formação continuada dos profissionais da educação: articulação ES/EB Educação em Tempo Integral Carreira dos professores Investimentos financeiros Quebrar a ortodoxia da escola 14 SPO-FBB

15 Currículo e construção da qualidade social da educação
Considerações Finais - Diversidades - Processo coletivo - Competências e habilidades - Exigências básicas externas e internas à escola - Senso de urgência das transformações - Vivência cidadã Currículo e construção da qualidade social da educação “É preciso toda a aldeia para educar uma criança”. Provérbio Africano

16 “Sempre que a sociedade defronta-se com mudanças significativas em suas bases sociais e tecnológicas, novas atribuições são exigidas à escola.” Penin & Vieira, 2002

17 Obrigada! Raquel Elizabete de Souza Santos
Subsecretaria de Desenvolvimento da Educação Básica


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