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E.E.F. Alberto Pretti Portfólio do Mês de Maio

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Apresentação em tema: "E.E.F. Alberto Pretti Portfólio do Mês de Maio"— Transcrição da apresentação:

1 E.E.F. Alberto Pretti Portfólio do Mês de Maio
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRUSQUE - UNIFEBE E.E.F. Alberto Pretti Portfólio do Mês de Maio Coordenador Institucional: Marcilene Pöpper Gomes Coordenadora de Área: Clarice Pires de Carvalho Professor(a) Supervisor(a): Barbara Franciele Coelho Acadêmicos(as): Larissa Pöpper Cassaniga, Andreza dos Santos Silva, Cerena Bonomini, Lilliane Bia Celva e Jéssica Monique Buss.

2 SUMÁRIO 1. Sumário 2. Cronograma 3. Introdução
4. Processo de Investigação 5. Análise dos Resultados Alcançados 6. Referências

3 CRONOGRAMA DO MÊS DE ABRIL
DATA PLANEJAMENTO 1ª Semana 09/05 Dia da Família na escola, com atividades na escola para a comunidade. 2ª semana 14/05 Leitura e estudo sobre dificuldade de aprendizagem. 3ª semana 21/05 Iniciação do portfólio. 4ª semana 28/05 30/05 Feira do livro e observação das crianças e finalização do portfólio. Encontro na Unifebe para socialização das ações aplicadas no mês de maio e orientações.

4 INTRODUÇÃO No mês de maio se teve como objetivo a análise e leitura de materiais que envolvem o tema dificuldades de aprendizagem. Percebeu-se que na escola há alguns alunos ainda com dificuldades no processo de alfabetização e letramento, por isso nós pibidianas vimos a necessidade de aprofundar este estudo, visando a melhoria dos métodos ainda questionáveis pelos professores em geral, especialmente acerca do projeto de reforço escolar, que no geral, ainda não vem dando tantos resultados. Esta iniciação científica foi relevante principalmente pelo tema que foi abordado, pois para nós é um grande desafio pelo fato de cada dificuldade ser diferente uma da outra, por isso deve-se utilizar métodos diferenciados buscando a melhor maneira de ensinar.

5 Processo de Investigação
O encontro ocorreu em quatro dias de estudo, sendo que dois dias foram de análise de materiais sobre as dificuldades de aprendizagem, um dia de atividades com os alunos no Dia da Família e um dia acompanhamos os alunos do 3º ano na feira do livro, que aconteceu nas dependências da Unifebe. No primeiro momento foi feito uma iniciação científica, sobre dificuldade de aprendizagem, e quais as mudanças que podem ocorrer com os métodos tradicionais ainda muito utilizados. Mesmo com professores em busca de novos métodos com base em teorias que antes não existiam, ainda possuem um certo receio sobre como encontrar uma melhor maneira de ensinar o aluno com algum tipo de dificuldade na aprendizagem.

6 Processo de Investigação
Percebeu-se que as crianças que vêm de escolas diferentes, onde eram trabalhados métodos diferentes, há um certo desafio para ela se adaptar e conseguir acompanhar os outros alunos, é um processo que demora e pode precisar de uma boa ajuda do professor pesquisador. Nesse momento a necessidade do professor estar preparado para receber este aluno se torna fundamental. Como já estabelecido pela sociedade, o aprendizado escolar é um meio fundamental para o progresso profissional. Sabe-se que são muitas pessoas que se encontram em situações de aprendizado, comprometendo sua vida social e pessoal. Geralmente, essas situações estão vinculadas a diversas causas e a diversos níveis de aprendizagem. Essa temática não envolve somente a dificuldade de aprendizagem, mas também a família, a escola, profissionais de diversas áreas de atuação.

7 Processo de Investigação
Ocorreram também, em dois dias do mês, momentos de interação com o grupo de alunos e comunidade em geral, e com os alunos do 2º e do 3º anos. Com a comunidade foi durante um sábado, dia da família na escola, sendo que participamos com atividades como pintura facial e manicure. Foi uma tarde muito produtiva, sendo que se pode ver os alunos com um outro olhar, em aspectos diferentes. Já na visita a feira do livro, na Unifebe, com as turmas de 2º e 3º anos, foi possível perceber o interesse dos alunos pela leitura, a vontade e gosto, em um mundo de diferentes possibilidades. Muitos mesmo carentes, compraram alguns livros, e antes de chegar na escola já haviam tirado do pacote para folhear, mostrar para os amigos.

8 Análise dos Resultados Alcançados
É muito importante para o meio escolar, principalmente para os professores, que fiquem atentos aos distúrbios e estejam preparados para identificar o aluno em sua globalidade e em sua realidade, para que a intervenção se torne real e importante para o desenvolvimento pleno do aluno. Atualmente, a demanda de alunos que apresentam dificuldades específicas de aprendizagem, e principalmente os pais e os professores não estão preparados para receber estes alunos no ambiente escolar. Muitas vezes, esses alunos são rotulados como preguiçoso ou fracassado, o que na verdade acontece é que este aluno está com baixa estima e falta de estímulo, sendo excluído da turma. Devemos estar atentas às dificuldades de aprendizagem. Muitas vezes não é pela preguiça, baixo rendimento, fracasso (esta palavra que muitos educadores usam) que o aluno não faz alguma atividade, mas sim, talvez porque tenha uma dificuldade específica, incompetência leitora, dislexia.

9 Os alunos apresentam dificuldades de aprendizagem diferentes uns dos outros, alguns se sentem felizes e ajustados, outros desenvolvem problemas emocionais, desistem de aprender e desenvolvem estratégias para evitar a escola, questionam sobre sua própria inteligência, tendem a isolar-se socialmente, com frequência sofrem de solidão e de baixa autoestima. Além desses fatores, muitos poderão apresentar dificuldade de relacionamento e de fazer amizades, seus altos e baixos emocionais podem levar a família a um tumulto, pois é difícil para muitos pais verem seus filhos desistirem de si mesmos, de seus sonhos. O mais indicado para os pais que tem filhos com essas dificuldades é estabelecer uma parceria com os professores e com toda a equipe escolar envolvida no processo para o enfrentamento do problema.

10 Entre as dificuldades de aprendizagem se destacam as:
TRANSTORNO DÉFICT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE DEFICIÊNCIA DA PERCEPÇÃO VISUAL DEFICIÊNCIA DE PROCESSAMENTO DE LINGUAGEM DEFICIÊNCIA MOTORA FINA Os professores devem estar de olhos bem abertos para nossos alunos, para que não percam a fé pelos estudos e continuem firme na caminhada. Muitos são tachados como perdedores na escola por não conseguir realizar as atividades, são banalizados em casa pelo fato de os pais estarem inconscientes para a dificuldade do filho, por não aceitarem. A atitude dos pais para com os filhos diante da dificuldade é fundamental, deve-se motivar, estimular e principalmente ajudá-lo nesta fase.

11 Ser parceiro do aluno nas dificuldades significa ficar atento à maneira como os alunos aprendem, preocupando-se com a forma de corrigir e lidar com o erro. O fundamental é mudar a postura e transformar o erro e as dificuldades em situações de aprendizagem para que todos possam acertar juntos e alcançar os objetivos propostos. O acompanhamento do professor junto aos alunos, deve ser contínuo e diagnosticador, pois é uma espécie de mapeamento que vai identificando as conquistas e as dificuldades dos alunos em seu dia-a-dia. O professor deve tornar-se em um “investigador”, acompanhando o aluno na realização de suas tarefas, reformulando atividades e construindo novos meios que levem os alunos a se “descobrirem” e a “descobrir” o seu potencial. Sendo responsável pelo desenvolvimento do aluno, o professor busca resgatar a autoestima do mesmo e transformá-lo num aluno capaz de ter conhecimento e capacidade de aprender. Aos olhos dos alunos, o professor é muito importante, e suas atitudes e sua ajuda vão ajudá-los a construir imagens positivas sobre a proposta de trabalho realizado por eles.

12 Concluímos que o trabalho do mês foi relevante, pois o aprofundamento acerca do tema “dificuldades de aprendizagem” nos vem dando fundamentos para pensar em estratégias para contribuir com uma com a escola em foco, nas dificuldades de aprendizagens, voltadas em especial ao tema alfabetização e letramento, afim de contribuir para os educandos chegarem ao 4º ano plenamente alfabetizados. Para tal, continuaremos estudando o tema, para posteriormente criar uma parceria com o projeto de reforço escolar, afim de auxiliar no acompanhamento mais próximo, das reais dificuldades de aprendizagem encontradas na escola referida. Destacamos também a relevância ao estabelecer contato com a comunidade e alunos, pois conhecer melhor essa realidade nos fará compreender também aspectos importantes acerca das dificuldades que serão analisadas mais adiante.

13 DIA DA FAMÍLIA NA ESCOLA

14 FEIRA DE LIVROS NA UNIFEBE

15 CONSIDERAÇÕES FINAIS Sabemos que ao tratar a questão dos problemas de aprendizagem escolar temos que considerar as dificuldades da criança na escola e as dificuldades da escola com as crianças, visto que essas duas dimensões devem ser analisadas reciprocamente. O sentido das aprendizagens é único e particular na vida de cada um, e que inúmeros são os fatores afetivo-emocionais que podem impedir o investimento energético necessário às aquisições escolares. O professor não deve desistir de procurar respostas e principalmente não subestimar o quão importante é no processo de ensino-aprendizagem do aluno.

16 Referências Bibliográficas
SANTOS, Luciana C. D. MARTURANO Edna Maria. Crianças Com Dificuldade De Aprendizagem: Um Estudo De Seguimento. Universidade de São Paulo/Ribeirão Preto. São Paulo, 1999. SILVA, Viviane Graça da. Dificuldades de Aprendizagem. Universidade de Cândido Mendes. Rio de Janeiro, Fevereiro de 2003. ZORZI, J.L. Alterações Ortográficas Nos Transtornos De Aprendizagem. In Maluf, M.I.(org.). Aprendizagem: tramas do conhecimento, do saber e da subjetividade. Riode Janeiro: Vozes; São Paulo: ABPp, 2006,


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