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SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO

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Apresentação em tema: "SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO"— Transcrição da apresentação:

1 SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO
SESC SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO Ana Ramkrapes Bruna Santon Éder Ramos Ingrid Ateniense Júlio Paulo Noelle Nunes Ricardo Nascimento Vinicius Roncada

2 O QUE É O SESC? O SESC – Serviço Social do Comércio é uma instituição de caráter privado, de âmbito nacional, criada pelo Decreto - Lei nº 9.853, de 13 de setembro de 1946, por iniciativa do empresariado do Comércio de bens ou serviços que a administra e mantém,através de contribuição obrigatória legalmente disciplinada no seu Art. 3º e pelo Art. 240 da Constituição Federal.

3 HISTÓRICO Contexto histórico da criação do SESC, dec. 40:
Mudança do perfil social, econômico, político e cultural, provindo de processo continuo de industrialização, urbanização e redemocratização; Segunda Guerra Mundial; Guerra Fria; Fim da ditadura Vargas;

4 “O SESC parte de uma perspectiva paternalista e assistencialista (assistência jurídica, maternidade, odontologia...) na qual o trabalhador precisa ser ajudado, por estar em condição econômica inferior [...].” (MIRANDA, s/d), “Art. 1°. [...] com finalidade de planejar e executar direta ou indiretamente, medidas que contribuam para o bem- estar social e a melhoria do padrão de vida dos comerciários e suas famílias [...]” (BRASIL, 1937).

5 Por iniciativas conjuntas das entidades sindicais do comércio e associações comerciais de todo o Brasil e as lideranças empresariais, surge, durante a Primeira Conferência das Classes Produtoras (I Conclap), a ideia de um serviço social que beneficiasse os empregados nos comércios e suas respectivas famílias Início dos trabalhos no dia 13 de setembro de 1946 por meio da Carta da Paz Social.

6 HISTÓRICO Contribuição compulsória estabelecida por lei;
Atualmente, tal perspectiva assistencialista foi substituída para “uma perspectiva sócio-desenvolvimentista, que vê no trabalhador [...] portador de direito que necessita, portanto, ter condições para desempenhar e desenvolver direito, que é o direito a acesso, o acesso a um padrão de vida melhor, onde todos os padrões desenvolvidos no SESC ajudam a executar este projeto” (MIRANDA, s/d).

7 SESC SP - SEDE ↓ GERÊNCIAS ↓ ↓ ↓ ↓ ↓ GEAC GPSE GETI GDFE GEDES
GEAC- Gerência de Ação Cultural GPSE – Gerência de Programa Sócio Educativo GETI – Gerência de Estudos e Programa de 3◦ Idade GDFE – Gerência de Desenvolvimento Físico Desportivo GEDES – Gerência de Estudos e Desenvolvimento

8 Núcleo Permanente Eventos Ação Social
SESC Campinas GERÊNCIA GERÊNCIA ADJUNTO COORDENADOR DE PROGRAMAÇÃO ANIMADOR CULTURAL/ MONITOR DE ESPORTE Núcleo Permanente Eventos Ação Social INSTRUTOR DE ESPORTE / CURUMIM ↓ ↓ ↓ Terceirizado Limpeza e segurança Outros Setores Ação Externa Alimentação Infra-estrutura Comunicação e atendimento Setor de esporte Cultura Terceira Idade Curumim Odontologia

9 ATUAÇÃO INICÍO: “ O SESC parte de uma perspectiva paternalista e assistencialista ( assistência jurídica, maternidade, odontologia...) na qual o trabalhador precisa ser ajudado, por estar em condição econômica inferior (...)” (Danilo dos Santos Miranda) MEIO: “(...) abandona esta perspectiva inicial, e passa para uma perspectiva sócio- desenvolvimentista, vê no trabalhador (...) portador de direito que necessita, por tanto, ter condições para desempenhar e desenvolver direito, que é o direito a acesso, o acesso a um padrão de vida melhor, onde todos padrões desenvolvidos no SESC ajudam a executar este projeto.” (Danilo dos Santos Miranda) HOJE: Art. 1º Fica atribuído à Confederação Nacional do Comércio o encargo de criar o Serviço Social do Comércio (SESC), com a finalidade de planejar e executar direta ou indiretamente, medidas que contribuam para o bem-estar social e a melhoria do padrão de vida dos comerciários e suas famílias, e, bem assim para o aperfeiçoamento moral e cívico da coletividade.

10 ATUAÇÃO Programas nas mais diversas áreas:
Ações Culturais (espetáculos, apresentações, literatura, cinema e internet livre); Ex: VIRADA CULTURAL Desenvolvimentos Físico Desportivo (GMF, Dia Desafio, SESC Verão); Educação para Saúde; Turismo Social Infanto Juvenil (Projeto Curumim e Se Liga); Terceira Idade Odontologia; Alimentação (comedoria, mesa Brasil); SESC memórias (museus); Encontros Temáticos (palestras, congressos, fórum, seminários); Comunicação Social;

11 Ingresso no Sesc Comerciários: taxa simbólica Não-Comercial:
Taxa paga pelas empresas de forma compulsória Não-Comercial: Plano Individual: R$57,00 por ano Plano Familiar: R$114,00

12 Público Alvo Trabalhadores do comércio de bens e serviços, seus familiares e dependentes Outros usuários não vinculados aos trabalhadores do comércio

13 Estrutura Está presente em todas as capitais dos estados, em cidades de porte médio e em pequenos municípios 32 unidades – 17 na Capital, 14 no interior e 1 no litoral Centros de Atividades e de Unidades Operacionais especializadas

14 Corrente Ideológica Dumazedier
Conceito de Lazer sustentado por uma concepção funcionalista, tendo como ponto de partida o que não é Lazer, suas funções, teoria dos três “D”s (Desenvolvimento, diversão e descanso). Caráter liberatório, desinteressado, hedonístico (satisfação) e pessoal (personalidade). Divisões das atividades de Lazer: artísticos, intelectuais, manuais, sociais e físicos Lazer empírico. “O Lazer como um conjunto de ocupações às quais o indivíduo pode entregar se de livre vontade, seja para repousar, divertir-se, recrear-se e entreter-se, ou ainda para desenvolver sua formação ou informação desinteressada” (DUMAZEDIER, 1973).

15 Sesc Campinas Data de inauguração: 08/06/72 e reinauguração: 07/04/2001 Área do terreno: m² Área construída total: m² Capacidade de atendimento: pessoas/dia

16 central de atendimento, informações e matrícula;
área de convivência; teatro com 162 lugares; Galpão SESC: espaço para múltiplas intervenções, como teatro, música, exposições, oficinas, atividades esportivas e grandes shows; Internet Livre - acesso grátis à Rede; piscina aquecida: teto translúcido e retrátil; piscina infantil; ginásio com quadra poliesportiva; quadra poliesportiva; Espaço Arena; mini-campo com grama sintética; sala aparelhada para ginástica; salas de expressão corporal; lanchonete; clínica odontológica; salas para cursos; sala múltiplo uso; biblioteca para consulta e empréstimo de livros obras, princiapais jornais e revistas do país disponíveis.;

17 Recursos humanos 205 funcionários + terceirizados dentistas
Cozinheiros nutricionistas salva-vidas educadores físico Profissionais de manutenção entre outros.

18 Recursos programáticos
Teatro Música Circo Dança Cultura digital Artes plásticas e visuais Literatura Esportes Corpo e expressão Natureza e meio ambiente Sociedade e cidadania Infantil Terceira Idade Intergerações

19 Eventos SESC Campinas Dia do Desafio Semana Olímpica
Dia Mundial da Saúde Dia Mundial da Alimentação Dia Mundial do Turismo Dia Nacional do Idoso SESC Verão – Férias de Inverno (Planeta Elástico/ Mini mega jogos) Circuito SESC Corrida Yoga é Luz Versões Aquação SESC Empresa Sorriso é coisa séria Semana do Bem Estar Gerontologia em Debate Inclusão Digital Marginália Cursos/ vivências/ oficinas Encontros

20   Recursos Financeiros A informação não pode ser passada para o grupo pela funcionária do setor de Recursos Humanos.

21 Proposta É inegável a importância do lazer em todos os ciclos vitais, porém nesta proposta destaca-se a infância para apresentação de um programa de intervenção. A educação das crianças é um dos elementos fundamentais na tentativa de amenizar os problemas que figuram no campo do lazer. Segundo Marcelino (2000) a criança deve ser considerada como uma consumidora ativa de cultura em não apenas como um “futuro adulto”. Ainda tem enfoque nesta proposta as crianças com algum tipo de deficiência.

22 Público alvo crianças com deficiência física de 5 a 10 anos
Adota-se o conceito de deficiência física de Dihel (2006, p.92): De forma aproximada, pode-se dizer que pessoas com deficiência física são aquelas que apresentam algum tipo de comprometimento para a realização dos padrões motores esperados. Essa dificuldade em executar os padrões motores pode acarretar comprometimento ou a não realização de alguns movimentos como: caminhar, correr, saltar, manipular coordenadamente objetos e movimentos de estabilização do corpo. Atualmente no Sesc Campinas não há atividades oferecidas para esse grupo.

23 Objetivos oferecimento dos conteúdos do lazer para crianças diversas
acolher e integrar crianças com múltiplas possibilidades motoras, transmitindo a estas saberes da cultura corporal de movimento novos conhecimentos, novas intervenções, uma maior socialização das crianças em suas diversidades em diferentes contextos. melhora do repertório motor incentivo a práticas corporais e esportivas Cooperação melhora da auto-estima

24 Conteúdos culturais do lazer
conteúdos culturais do lazer, físicos e sociais propostos por Dumazedier (1980) Físicos - prática esportiva ...os praticantes devem aprender a viver a cultura esportiva (DUMAZEDIER, 1980). Sociais – relações interpessoais

25 Atividades oferecidas
Educação Física Adaptada é uma área do conhecimento em educação física e esportes que tem por objetivo privilegiar uma população caracterizada como portadora de deficiência ou de necessidades especiais, e desenvolve-se através de atividades psicomotoras, esporte pedagógico, recreação e lazer especial, e técnicas de orientação e locomoção. (Rosadas, 1994). jogos, brincadeiras e esportes organizarem-se em grupos, estabelecer regras de convivência, vínculos sociais e afetivos, contato físico manuseio de diferentes materiais e o desenvolvimento de habilidades (motoras, de percepção, de atenção e musicalidade).

26 Acessibilidade Rampas em praticamente todo espaço;
- Pisos sem desníveis; - Corrimãos; - Elevadores; - Muitos trabalhadores que podem dar auxílio em subidas. O clube também está em reforma, e como foi dito em visita feita, nessa estão sendo feitas melhoras que possibilitarão mais acessibilidade ao público alvo. Não há nenhuma adaptação para pessoas cegas (nada escrito em braile) e surdas-mudas.

27 Materiais Grande demanda e variedades de materiais
Exploração dos materiais nas aulas

28 Recursos Humanos 30 profissionais de Educação Física
Cerca de 15 formados e 15 não formados 1 com especialidade em Educação Física Adaptada

29 Proposta Importância de uma educação para o lazer, sendo necessário um aprendizado para o uso do tempo livre (MARCELINO, 2000). O lazer proporciona o prazer, a liberdade, a alegria, a autonomia, a criatividade e a realização (Werneck, 1999).

30 Proposta Foco em uma subárea da educação física: a EF Adaptada.
Objetivo: privilegiar uma população caracterizada como portadora de deficiência ou de necessidades especiais. Na atual programação permanente do Sesc Campinas não há nenhuma atividade oferecida para essas pessoas.

31 Condições necessárias
Espaços: quadras, piscinas, salões, campos. Acessibilidade: rampas, corrimãos, pisos sem desníveis, elevadores. Materiais: materiais esportivos e lúdicos adaptáveis.

32 Proposta de intervenção
Objetivo: oferecer ao nosso público (crianças com deficiência física na faixa etária de 5-10 anos) a possibilidade de uma melhora do repertório motor, o incentivo a práticas corporais e esportivas, a cooperação, a melhora da auto-estima, dentre outros. Conteúdo de Lutas, abordando a Capoeira como tema.

33 Desenvolvimento Primeiro momento: ilustrações, vídeos e materiais teóricos próprios à idade e debate do tema. Segundo momento: montar rodas de capoeira, tocar instrumentos, bater palmas, visualizar movimentos e interagir adaptando-os. Terceiro momento: a prática em si.

34 “Tempo livre, bem utilizado, vivenciado, para que possa ser
traduzido em beneficio para o trabalhador e o tempo livre do trabalhador deve crescer cada vez mais, pelo avanço tecnológico, pela necessidade de que todos trabalhem, e considerar o imaginário, a fantasia, as coisas que dizem respeito ao espírito muito mais que a matéria, sem nenhuma perspectiva de caráter religião, mas uma perspectiva de respeito ao ser humano, se torna cada vez mais importante para que o ser humano valorize sua vida, tenha mais conhecimento e com isto possa construir uma sociedade melhor, e esta contribuição que SESC procura dar para todos” (Danilo dos Santos Miranda)


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