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SISTEMA DE REVESTIMENTO

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Apresentação em tema: "SISTEMA DE REVESTIMENTO"— Transcrição da apresentação:

1 SISTEMA DE REVESTIMENTO
Entenda-se como revestimento cerâmico o conjunto formado por placas cerâmicas + argamassa colante + argamassa de rejuntamento. O revestimento de um piso ou de uma parede deve ser tratado como um sistema, composto pelo conjunto do revestimento cerâmico (placa cerâmica + argamassa colante + argamassa de rejuntamento) e por todas as camadas anteriores até a base.

2 SISTEMA DE REVESTIMENTO
O mesmo acontece nos revestimentos de mármores, granitos, porcelanatos, pastilhas e pedras naturais rústicas.

3 SISTEMA DE REVESTIMENTO

4 SISTEMA DE REVESTIMENTO
PISO PAREDE Laje Alvenaria Contrapiso Emboço Argamassa colante Argamassa Colante Cerâmica Cerâmica Argamassa de Argamassa de rejuntamento rejuntamento

5 PLANEJAMENTO O planejamento é sempre necessário para executar um bom revestimento em piso ou parede. É nesta etapa que podemos detectar e solucionar possíveis erros, evitando problemas futuros. A correção de qualquer item, após o assentamento das placas de revestimentos, gera um atraso no cronograma da obra e mostra que o custo final de uma atividade não planejada pode ser muito superior ao custo de uma atividade planejada.

6 PLANEJAMENTO Listamos, a seguir, alguns itens que devem ser levados em conta em um planejamento:

7 COMPATIBILIZAÇÃO DOS PROJETOS
Objetivos: - prever camada de drenagem ou impermeabilização sob piso do pavimento térreo; - verificar as limitações de deformações da estrutura, que influenciam no tamanho da placa a ser assentada;

8 COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETO
- prever juntas de movimentação e dessolidarização; - prever camada de regularização para embutir corretamente tubulações etc.

9 ESPECIFICAÇÃO CORRETA DA CERÂMICA
Objetivos: - Melhorar a vida útil do seu revestimento ( escolha do Pei); - Evitar acidentes (escolha de piso) - Melhora a vida útil (ver ambiente de uso)

10 ESPECIFICAÇÃO CORRETA DA ARGAMASSA COLANTE E DE REJUNTAMENTO
Objetivo: - evitar problemas no assentamento e também problemas futuros, principalmente de descolamento do revestimento, desgastes do rejuntamento etc.

11 PROJETO DE PAGINAÇÃO Objetivo: - definir o desenho que as placas cerâmicas irão compor sobre a superfície, planejando as juntas, cortes, interferências de aberturas, ressaltos e pontos de hidráulica e elétrica.

12 VERIFICAÇÃO DAS FERRAMENTAS
Motivo: - a desempenadeira é o que regula a quantidade de argamassa colante que será aplicada na base. O uso de ferramenta incorreta pode acarretar em quantidade insuficiente de argamassa e conseqüente falta de aderência entre a placa e a base.

13 VERIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI’S)
Motivo: - os EPI’s são para a sua proteção.

14 VERIFICAÇÃO DA BASE OU SUBSTRATO
Toda correção de nível, prumo, impermeabilização e caimento deve ser executada na base e não na argamassa colante de assentamento. A base deve apresentar resistência para receber o revestimento e suportar todos os esforços a que será submetida, por isso ela é um fator muito importante no sistema de revestimento.

15 ESCOLHA DO REVESTIMENTO
Cerâmicas,porcelanatos, pastilhas, mármores,granitos,adósias e pedras rústicas. Não existe uma (NBR) que determine especificações.

16 ESCOLHA DO REVESTIMENTO
PORCELANATO É uma variação de placa cerâmica, em que o processo de fabricação e matéria s – primas utilizadas resultam em um produto de baixa absorção de água. Também é conhecido como grés porcelanato ou grés porcelânico,no mercado, existem porcelanato com três tipos de acabamento : Natural. Polido. Esmaltado.

17 ESCOLHA DO REVESTIMENTO
PASTILHAS DE PORCELANA É um conjunto de placas porcelânicas de pequenas dimensões com alta dureza, baixo índice de absorção de água, muito utilizado no revestimento de piscinas e fachadas. Geralmente,as placas vêm colocadas em papel kraft ou unidas com ponto de cola.No mercado , encontra-se pastilhas com dois tipos de acabamentos: natural e esmaltado.

18 ESCOLHA DO REVESTIMENTO
PASTILHAS DE VIDRO São peças de vidro de pequenas dimensões, de alta dureza, muito utilizadas em piscinas e fachadas. São fornecidas em placas coladas em papel kraft

19 ESCOLHA DO REVESTIMENTO
PEDRAS NATURAIS Muito utilizadas no acabamento de pisos e paredes, as pedras naturais se diferenciam dos demais tipos de revestimentos, pois não possuem porosidade, densidade ou mesmo uma aparência uniforme, podendo variar de lote para lote.

20 ESCOLHA DO REVESTIMENTO
As exigências na sua aplicação também são muito diferentes das de uma cerâmica convencional.Uma das principais características dessas pedras é a diferença de espessura entre as placas (calibragem), o que dificulta o assentamento, para conseguir assentar essas pedras, é necessário utilizar uma argamassa específica, capaz de proporcionar um acabamento nivelado na superfície e com alta aderência

21 ESCOLHA DO REVESTIMENTO
RESISTÊNCIA A MANCHAS (LIMPABILIDADE) Indica a facilidade das placas cerâmicas

22 ESCOLHA DO REVESTIMENTO
ABSORÇÃO DE ÁGUA É a capacidade da placa de absorver água. A absorção de água influi diretamente em propriedades. Como resistência mecânica e resistência ao gelo.

23 ESCOLHA DO REVESTIMENTO
RESISTÊNCIA A ATAQUES QUÍMICOS É obrigatória, em qualquer placa cerâmica, a resistência a ataque químico de produtos de limpeza domésticos.

24 ESCOLHA DO REVESTIMENTO
RESISTÊNCIA À ABRASÃO A resistência ao desgaste superficial em placas cerâmicas esmaltadas. Obs. No caso de produtos extrosados (não prensados), o método para verificar a resistência à abrasão é o de abrasão profunda, e não o método PEI.

25 ESCOLHA DO REVESTIMENTO
RESISTÊNCIA MECÂNICA Propriedade da placa de resistir ao peso e \ou a força sobre ela. Depende tanto do material quanto da espessura da placa.

26 ESCOLHA DO REVESTIMENTO
RESISTÊNCIA AO GELO Em regiões frias , a água penetra nos poros da placa cerâmica e, ao congelar, aumenta de volume, danificando a placa.

27 ESCOLHA DO REVESTIMENTO
ANTIDERRAPANTE ( COEFICIENTE DE ATRITO) Quanto mais áspero e rugoso for o piso, maior será a resistência ao escorregamento e maior o seu coeficiente de atrito.

28 ESCOLHA DO REVESTIMENTO
O QUE É PEI Índice que mede a resistência ao desgastes ( resistência a abrasão) provocado pela movimentação de objetos e trafego de pessoas.é o PEI que indica onde uma cerâmica pode ser usada. PEI significa (em português) instituto de esmalte para porcelana.

29 ESCOLHA DO REVESTIMENTO
Classe 1- Impossibilidade de remoção Classe 2 – Removível com acido clorídrico, acetona ou hidróxido de potássio (diluído) Classe 3 – Removível com produto de limpeza forte (abrasivo) Classe 4 - Removível com produto de limpeza fraco (detergente) Classe 5 – Máxima facilidade de remoção(água quente)

30 ESCOLHA DO REVESTIMENTO
0 Baixíssima - Parede ( desaconselhável para piso) 1 Baixo – banheiros resistência e dormitórios. 2 Médio – cômodo sem portas para o externo e banheiro. 3 Médio alto – cozinhas, corredores, halls e sacadas. 4 Alto – residências, garagens, lojas, bares, bancos, restaurantes, hospitais, hotéis e escritório. 5 Altíssimo - todos os itens acima e também áreas publicas, shoppings, aeroportos, padarias e fast foods.

31 ESCOLHA DO REVESTIMENTO
Porcelanato – Baixa absorção de água e resistência mecânica alta Grés – Baixa absorção de água e resistência mecânica alta Semigrés – Média absorção de água e resistência mecânica baixa Semiporoso – Alta absorção de água e resistência mecânica baixa Poroso – Alta absorção de água e resistência mecânica baixa

32 ARGAMASSAS COLANTES A argamassa colante industrializada é prática, segura, constante é , por isso, muito superior a argamassa preparada na obra para cada local de uso, existe um tipo certo de argamassa.

33 AC I Argamassa com características de resistência as solicitações mecânica típicas de cerâmica em área interna, com exceção daquelas aplicadas em áreas especiais, como saunas, churrasqueiras, estufas etc...

34 AC II É indicada para uso em ambiente externo, possui propriedades que diminuem a interferência de temperatura e umidade típica do trabalho.

35 AC III É indicada para resistir a altas tensões com aderência superior.

36 AC III E É indicada para resistir a altas tensões, com tempo em aberto estendido.

37 ESPECÍFICA É indicada para todos os locais especiais, como saunas, piscina, estufa, etc., ou para revestimento especiais.

38 PREPARO DA BASE E DIAGNÓSTICOS DE PAREDES
PLANEZA Verifique a planeza da base, utilizando uma régua retilínea com 2m de comprimento. Os desvios não devem ser maiores que 3mm em relação à régua. Se em 1m² os defeitos não excederem a 20% são considerados generalizados, neste caso faça a correção pontual deste desvio. Se os defeitos excederem estes limites são considerados generalizados, e a melhor recomendação é refazer este emboço.

39 PREPARO DA BASE E DIAGNÓSTICOS DE PAREDES

40 PREPARO DA BASE E DIAGNÓSTICOS DE PAREDES
ADERENCIA DO EMBOÇO Verifique se a base não apresenta som de cavo (oco) ao ser percutida com um martelo. As áreas soltas deverão ser refeitas.

41 PREPARO DA BASE E DIAGNÓSTICOS DE PAREDES

42 PREPARO DA BASE E DIAGNÓSTICOS DE PAREDES
PRESENÇA DE UMIDADE A superfície não pode apresentar umidade por capilaridade. Caso ocorra esse tipo de umidade, é necessária a realização de um tratamento apropriado, antes da execução dos trabalhos de assentamento.

43 PREPARO DA BASE E DIAGNÓSTICOS DE PAREDES

44 PREPARO DA BASE E DIAGNÓSTICOS DE PAREDES
PRUMO Verifique o prumo da base, utilizando um nível de prumo. O desvio de prumo não deve exceder à seguinte medida: altura da alvenaria (em metro) / 900.

45 PREPARO DA BASE E DIAGNÓSTICOS DE PAREDES

46 PREPARO DA BASE E DIAGNÓSTICOS DE PAREDES
DUREZA Verifique a dureza da superfície em diferentes pontos com um prego. A base é resistente se o risco for superficial. Lembre-se que a base deve apresentar resistência compatível com os esforços a que estará submetida.

47 PREPARO DA BASE E DIAGNÓSTICOS DE PAREDES

48 PREPARO DA BASE E DIAGNÓSTICOS DE PAREDES
CORREÇÕES Se uma base não for suficientemente resistente aos esforços a que estará submetida, deve-se eliminá-la e refazê-la para aplicação da argamassa colante.

49 PREPARO DA BASE E DIAGNÓSTICOS DE PAREDES

50 PREPARO DA BASE E DIAGNÓSTICOS DE PAREDES
LIMPEZA As bases devem estar sempre limpas, sem pó, óleo, tinta ou qualquer outra substância que impeça a boa aderência da argamassa colante.

51 PREPARO DA BASE E DIAGNÓSTICOS DE PAREDES

52 PREPARO DA BASE E DIAGNÓSTICOS DE PAREDES
LIMPEZA A base de concreto deverá ser escovada (escova de aço), depois eliminar por lavagem de alta pressão tudo o que possa prejudicar a aderência: óleo, desformantes, resíduos de cimento, hidrófugos de superfície.

53 PREPARO DA BASE E DIAGNÓSTICOS DE PAREDES

54 PREPARO DA BASE E DIAGNÓSTICOS DE PAREDES
POROSIDADE Se a água escorrer sobre a base, ela tem baixa absorção. Se a água é absorvida rapidamente sobre a base, ela é muito absorvente. Nesse caso, molhe a base antes de iniciar a aplicação.

55 PREPARO DA BASE E DIAGNÓSTICOS DE PAREDES

56 PREPARO DA BASE E DIAGNÓSTICOS DE PAREDES
POROSIDADE Assentamentos executados diretamente sobre concreto, blocos vazados de concreto, blocos sílico-calcários e blocos de concreto celular deverão ser previamente umedecidos e não se deve saturá-los momneots antes da aplicação.

57 PREPARO DA BASE E DIAGNÓSTICOS DE PAREDES

58 APLICAÇÃO As argamassas colantes são produtos formulados para a aplicação em camadas finas, e suas espessuras de aplicação, mínima e máxima, estão entre 3 mm e 5 mm.

59 PREPARO DA BASE E DIAGNÓSTICOS DE PAREDES

60 APLICAÇÃO A aplicação da argamassa colante não deve ser realizada em pingos nem em bolão.

61 APLICAÇÃO

62 APLICAÇÃO Esse procedimento acarreta áreas vazias sem argamassa colante, reduzindo a aderência. Esses vazios podem ser percebidos se batermos com um martelo de borracha sobre as placas, cujo som será oco (ou cavo).

63 APLICAÇÃO

64 APLICAÇÃO Muitas vezes pode ser o motivo de processos de descolamento.

65 APLICAÇÃO Para um perfeito assentamento, é necessária a escolha correta da argamassa colante, que deve ser estendida com uma desempenadeira denteada, formando cordões e sulcos. Estes deverão ser amassados através do assentamento da peça de cerâmica com pequeno escorregamento lateral, provocado pelas mãos, e com a leve batida de um martelo de borracha.

66 APLICAÇÃO

67 APLICAÇÃO Não faça a falsa dupla camada, que consiste em passar a argamassa colante na base e em pingos ou bolão no tardoz das peças cerâmicas. Desse modo, não se consegue a aplicação total da argamassa sobre a base das peças, ocasionando desprendimentos pela insuficiência de argamassa

68 APLICAÇÃO

69 APLICAÇÃO Mistura com água limpa (proporção indicada na embalagem): em um recipiente estanque, limpo, protegido do sol, vento e chuva, misture todo o conteúdo de um ou mais sacos até obter uma consistência pastosa e firme, sem grumos secos. Deixar em repouso por 15 minutos, remisturando antes do uso.Utilize a argamassa no prazo de: no mínimo, 2 horas e 30 minutos em temperatura até 20ºc. Acima dessa temperatura o prazo será reduzido..

70 ALICAÇÃO

71 APLICAÇÃO APLICAÇÃO DA ARGAMASSA NA BASE (ESPESSURA DE 3 MM A 4 MM): Estendida a argamassa com o lado liso da desempenadeira, em seguida passe o lado dentado em ângulo de 60º em relação a base, formando cordões e sulcos. Remisture a argamassa retirada com os dentes da desempenadeira ao restante do material preparado sem adicionar mais água. Procure estender a argamassa sobre a base em panos de aproximadamente 2m².

72 APLICAÇÃO

73 APLICAÇÃO Aplique as peças e pressione com os dedos, batendo com martelo de borracha, até conseguir o amassamento dos cordões e obter o contato de todo o verso da placa com a argamassa. A espessura da camada de argamassa depois do assentamento das cerâmicas deve ser, no mínimo, 3 mm, e, no máximo, 5 mm. Realize o teste de aderência durante a aplicação, conforme orientação em sistema de aplicação.

74 LIMPEZA FINAL Limpeza final: no máximo até 1 hora após o assentamento das placas. Remova a argamassa colante existente nas juntas de assentamento. Limpe a superfície das placas com esponja limpa e úmida ou pano grosso de algodão. Consulte os fabricantes de revestimentos especiais sobre como proceder para a limpeza. Liberar para o tráfego: pessoal da obra, com cuidado, após 72 horas; todo o tráfego em áreas internas, após 14 dias;


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