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Avaliação de aprendizagem colaborativa mediada por computador Raquel Bambirra EWIN, J. MILLER, D. A framework for evaluating computer supported collaborative.

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1 Avaliação de aprendizagem colaborativa mediada por computador Raquel Bambirra
EWIN, J. MILLER, D. A framework for evaluating computer supported collaborative learning. Educational Technology & Society, v. 5. n

2 Contextualização Estudo dá voz aos estudantes de um curso de formação de professores, disciplina Metodologia da Pesquisa. Investiga percepções: (1) do ambiente de aprendizagem online e (2) de sua participação – foco na colaboração Investe na autonomia através do controle do estudante: organização do conteúdo estudado em lições e módulos do curso, seleção do tipo de interações e proposição de estratégias de progresso no curso

3 Referencial teórico Davidson & Worsham (1992) e McConnell (1994) – aprendizagem colaborativa, instrução baseada em casos (tarefas/problemas) e ênfase significativa em autonomia política do estudante promovem aprendizagem (Três tipos de autonomia propostos por Benson (2000): técnica, psicológica e política). Cook and Boyle (2000) – apropriação da tarefa pelo estudante, motivação e o ambiente de aprendizagem devem ser levados em conta no planejamento de ambientes de aprendizagem em rede.

4 Referencial teórico (cont.)
Kearsley (2000) – estudantes precisam estar ativamente engajados em tarefas relevantes. Aprendizagem requer colaboração entre os participantes, envolvimento em atividades baseadas na solução de problemas que conte com recursos de aprendizagem relevantes e realistas. Sugestão: criação de situações de aprendizagem em que os estudantes trabalhem em grupos pequenos (03 pessoas) para alcançar um objetivo comum.

5 Referencial teórico (cont.)
Jonassen (2000) – defende essa visão transformativa de tecnologia educacional para mudar a maneira como as pessoas aprendem e ajudá-las a tornar-se independentes e autorreguladoras. A vivência de uma experiência de aprendizagem colaborativa entre um estudante e seu professor é diferente da de colaboração entre estudantes (chamada de aprendizagem cooperativa por Johnson & Johnson 1989, 1994). Este estudo (Ewin & Miller, 2002)sugere que existe uma forte relação entre e-learning e aprendizagem colaborativa.

6 Table 1. A framework for evaluating e-learning environments

7 A pesquisa Estudantes podiam trabalhar no material de aprendizagem quando conveniente e tomavam decisões relativas a como e quando completariam as tarefas e postariam respostas. A liberdade de escolha não comprometeu a colaboração. Os estudantes reconheceram suas diferenças individuais e responsabilizaram-se pela própria participação, aceitando seu papel na aprendizagem do grupo como um todo.

8 Promoção de aprendizagem colaborativa
Importância do feedback de reforço dado por professores (foco no processo de trabalho vivenciado pelo grupo), além do relacionado ao conteúdo. Formação dos grupos feita pelos estudantes. Tamanho: de 2 a 5 estudantes por grupo, sendo que a maioria dos grupos ficou com 2 ou 3 membros.

9 Promoção de personalização
Uso de um fórum aberto para postagem das interações dos estudantes entre si e com o professor foi essencial para o ambiente de aprendizagem. O uso dos nomes dos estudantes e do professor deve rotular as postagens e as interações. Os estudantes pontuaram que a promoção de personalização ajudou-os a identificar seu próprio papel nas tarefas colaborativas.

10 Socialização da aprendizagem
Avaliação formal foi evitada para coibir o elemento competição que parece não ser a melhor maneira de promover habilidades pessoais, afetivas e sociais de aprendizagem (Yu, 2001). Avaliação colaborativa (Sharan & Sharan, 1992) – professores aprendem sobre o progresso dos estudantes através de um ambiente de socialização da aprendizagem e podem ajudá-los a promover aprendizagens mais reflexivas, capazes de desenvolver habilidades para colaboração. Os professores levaram em consideração as necessidades emocionais e curriculares dos estudantes para que eles não se sentissem ‘preteridos’, quando das avaliações processuais realizadas. O volume de trabalho dos professores foi reduzido porque tais avaliações focaram os grupos.

11 Avaliação do framework proposto
É possível dar aos estudantes liberdade de escolha das condições e circunstâncias de sua própria aprendizagem. Isso gera alto nível de responsabilidade (autonomia) e fomenta aprendizagens colaborativas. O encorajamento ao trabalho em grupos pequenos promoveu aprendizagem colaborativa pois aumentou o desejo dos estudantes de participarem dos processos.

12 Avaliação do framework proposto (cont.)
Parece haver um elemento substancial de comunicação que ocorre durante a aprendizagem que é utilitário e tem base no conteúdo tratado ao invés de estar simplesmente relacionado à realização de trocas significativas entre as pessoas. O movimento de ensino/aprendizagem que vai além da mera transmissão de conhecimento não parece ser fácil para professores nem estudantes. É preciso maior investigação sobre como a interação estudante-estudante e entre professor-estudantes influencia a construção de conhecimento pelo aprendiz.

13 Avaliação do framework proposto (cont.)
Ambientes de aprendizagem viabilizados pelo computador paracem oportunizar a personalização da aprendizagem que, por sua vez, pode ajudar estudantes a desempenharem melhor o seu papel na aprendizagem colaborativa de sucesso. No cenário da aprendizagem online, os estudantes parecem ter influência significativa uns sobre os outros. O feedback dado aos estudantes mostrou-se uma ferramenta chave e precisou ser usada em maior espectro que em ambientes tradicionais (offline). O nível de aprendizagem socializada não pode ser precisado porém foi possível observar que, tanto no nível estudante-estudante quanto no nível estudante-professor, a aprendizagem foi amplamente socializada.

14 Conclusões Três contribuições que a aprendizagem online pode dar:
promoção de aprendizagem colaborativa por meio das tecnologias de informação e comunicação (ICT), produção de aprendizagem afetiva e comunicação interpessoal, e personalização dos ambientes de aprendizagem.

15 Conclusões (cont.) Para a maioria dos estudantes participantes deste estudo, a aprendizagem colaborativa por meio das TIC é possível e tem boa aceitação. Alguns tem alguma dúvida sobre a eficiência de se trabalhar em grupo e outros tiveram dificuldade em perceber os ganhos individuais de se trabalhar de forma colaborativa.

16 Conclusões (cont.) Ainda, a aprendizagem colaborativa orientada pelo computador conta com certa ênfase na interação entre os estudantes em que a participação é parte da aprendizagem, não apenas um meio para se alcançar um fim. Kearsley (2000) destaca a importância das habilidades sociais na aprendizagem online e sugere que há diferenças importantes no comportamento social entre interações ocorridas no meio online e interações ocorridas em contextos de aprendizagem de sala de aula tradicional. Precisamos saber mais sobre as diferenças nos dois tipos de interação.

17 Conclusões (cont.) É sabido que o uso das TIC não é apropriado para todos os aprendizes ou todas as experiências de aprendizagem e que nem todos os estudantes gostam ou ao menos se beneficiam de trabalhar com um computador. Este estudo evidencia alguns exemplos do potencial de ambientes de aprendizagem no computador em fornecer oportunidades para a promoção de personalização de aprendizagem. 


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