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ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE NA ENGENHARIA CIVIL

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Apresentação em tema: "ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE NA ENGENHARIA CIVIL"— Transcrição da apresentação:

1 ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE NA ENGENHARIA CIVIL
Equipe: Danilo Pereira de Araújo. Eucles Silva Gouveia. José Humberto Dantas de Medeiros. Maria das Graças X. S. de Souza. Paulo Guilherme B. Ramos Filho. Orientador: Prof. Fábio Melo.

2 CONTABILIDADE NA ENGENHARIA CIVIL

3 CONTABILIDADE NA ENGENHARIA CIVIL
A Contabilidade costuma ser chamada de linguagem da empresa. Trata-se de um sistema de coletar, sintetizar, interpretar e divulgar, em termos monetários, informações sobre uma Organização. O Contador é responsável pela obtenção, classificação e preparo de relatórios contábeis, visando fornecer a todos os demais gerentes base para a tomada de decisão e manter os usuários externos adequadamente informados. Estes relatórios são os insumos da Contabilidade Gerencial.

4 CONTABILIDADE NA ENGENHARIA CIVIL
Balanço Patrimonial: Especifica a posição da empresa em um certo momento, como se fosse um instantâneo. Demonstrativo de Resultado do Exercício: Refletem o desempenho ao longo de um dado período, entre dois balanços sucessivos, explicando os lucros ou prejuízos observados no período correspondente.

5 CONTABILIDADE NA ENGENHARIA CIVIL

6 CONTABILIDADE NA ENGENHARIA CIVIL

7 CONTABILIDADE NA ENGENHARIA CIVIL
Índices Financeiros: Os índices financeiros tem como objetivo avaliar a empresa por meio de seus demonstrativos contábeis, especialmente os retornos sobre investimentos e a solidez de suas posições financeiras. Há quatro tipos fundamentais de índices: Índices de Liquidez: Indicam a capacidade da empresa de atender a compromissos de curto prazo.

8 CONTABILIDADE NA ENGENHARIA CIVIL
Índices de Endividamento ou de Solvência: Indicam a proporção de dívidas no financiamento da empresa e a capacidade de atender aos custos financeiros e de amortização associados às obrigações de longo prazo. Índices de Atividade ou Eficiência Operacional: Indicam a eficiência ou intensidade com que a empresa tem usado seus recursos. Índices de Lucratividade e Rentabilidade: Medem o desempenho global da empresa.

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12 CONTABILIDADE NA ENGENHARIA CIVIL
Índices de Liquidez: ILC – Índice de Liquidez Corrente: ILC = Ativo Circulante / Passivo Circulante ILC ano 2 = ,00 / ,00 = 1,44 ILC ano 1 = ,00 / ,00 = 1,46 ILC = 1 indica que para cada R$ 1,00 de dívidas há R$ 1,00 de recursos.

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ILS – Índice de Liquidez Seca: ILS = (Ativo Circulante – Estoques) / Passivo Circulante ILS ano 2 = ( ,00 – ,00) / ,00 = 0,96 ILS ano 1 = ( ,00 – ,00) / ,00 = 0,67 Esse índice elimina uma fonte de incerteza (estoques) e mede, contabilmente, a capacidade de pagamento diante de uma paralização das vendas.

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ILI – Índice de Liquidez Imediata: ILI = Disponível / Passivo Circulante ILI ano 2 = ,00 / ,00 = 0,14 ILI ano 1 = ,00 / ,00 = 0,08 Esse índice relaciona o disponível imediato, incluindo caixa, bancos e títulos negociáveis, para fazer face aos pagamentos de curto prazo.

15 CONTABILIDADE NA ENGENHARIA CIVIL
Índices de Atividade ou Eficiência Operacional: RE – Rotação dos Estoques (ou Período Médio de Estocagem): RE = (Estoque Médio / Custo Mercadoria Vendida) x 360 RE = { [ ( , ,00) / 2] / ,00} * 360 = 15,12 dias Este índice indica a rotação do estoque, estoques elevados tem um alto custo de manutenção, enquanto estoques baixo exigem um gerenciamento efetivo.

16 CONTABILIDADE NA ENGENHARIA CIVIL
RCR – Rotação de Contas a Receber (ou Período Médio de Recebimento): RCR = Contas a Receber / Receita de Vendas Média Diária RCRano 2 = ,00 / ( ,00 / 360) = 8,17 dias RCRano 1 = ,00 / ( ,00 / 360) = 5,82 dias Valores muito baixos indicam uma política conservadora, enquanto valores elevados indicam uma política agressiva que pode resultar em perdas com maus pagadores.

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RCP – Rotação de Contas a Pagar (ou Período Médio de Pagamento): RCP = Contas a Pagar / Compras Médias Diárias RCP = ,00 / {[ ,00 – ( ,00 – ,00)] / 360} = 17,44 dias Este índice tem conceituação similar ao índice de rotação de contas a receber e ambos devem ser comparados.

18 CONTABILIDADE NA ENGENHARIA CIVIL
Ciclo Operacional e Financeiro: Ciclo Operacional = 23,29 d Venda Compra Recebimento PME = 15,12 d PMR = 8,17 d PMP = 17,44 d Ciclo Financeiro = 5,85 d

19 CONTABILIDADE NA ENGENHARIA CIVIL
Índices de Lucratividade e Rentabilidade: Margem Bruta: MB = Lucro Bruto / Receita Anual MB ano 2 = ,00 / ,00 = 0,60 MB ano 1 = ,00 / ,00 = 0,58 Indica que para cada R$ 1,00 de vendas a empresa ganhou R$ 0,60 para cobrir despesas operacionais, remunerar os acionistas, recolher impostos, etc.

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Margem Líquida: ML = Lucro Líquido / Receita Anual ML ano 2 = ,00 / ,00 = 0,005 (0,5%) ML ano 1 = ,00 / ,00 = 0,005 (0,5%) Para cada R$1,00 de vendas resultaram R$0,005 de Lucro Líquido.

21 CONTABILIDADE NA ENGENHARIA CIVIL
Retorno sobre o Patrimônio Líquido: RPL = Lucro Líquido / Patrimônio Líquido RPL ano 2 = ,00 / ,00 = 0,0639 (6,39%) RPL ano 1 = ,00 / ,00 = 0,0533 (5,33%) É o mais importante índice, pois mostra a rentabilidade que a empresa oferece aos seus proprietários.

22 CONTABILIDADE NA ENGENHARIA CIVIL
Índice de Solvência: X1 = (Lucro Líquido / Patrimônio Líquido) x 0,05  = Retorno sobre o Patrimônio Líquido Fator de Solvência FS = X1 + X2 + X3 - X4 - X5 X2 = Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo x 1,65 Passivo Circ. + Passivo Exigível a Longo Prazo  = Liquidez Geral Solvente  FS > 0 Penumbra - 3 < FS < 0 Insolvente FS < -3 X3 = Ativo Circulante - Estoques x 3,55 Passivo Circulante  = Liquidez Seca Os pesos colocados nos indicadores patrimoniais são resultados de uma pesquisa de empresas que faliram, realizada pelo Prof. Stephen Knitz publicado no livro “Como prever Falências”. X4 = Ativo Circulante x 1,06 Passivo Circulante  = Liquidez Corrente X5 = Passivo Circulante + Passivo Exigível a Longo Prazo x 0,33 Patrimônio Líquido  = Índice de Capital de Terceiros

23 CONTABILIDADE NA ENGENHARIA CIVIL
Ponto de Equilíbrio: RT Custos (R$) CT RT - Receita Total ,32 Ponto de Equilíbrio CF - Custos Fixos CF CT - Custos Totais % 36%

24 ADMINISTRAÇÃO

25 ADMINISTRAÇÃO A palavra Administração vem do latim ad (direção para, tendência para) e minister (subordinação ou obediência), e significa aquele que presta um serviço a outro. A Administração é a arte e a ciência relacionadas com o planejamento, direção e controle dos esforços realizados em todas as áreas e em todos os níveis da organização, a fim de alcançar um fim específico, da maneira mais adequada à situação.

26 ADMINISTRAÇÃO Arte, pois permite que o homem desenvolva seus talentos no trato com outro ser humano, isto é, em suas relações interpessoais, e cultive a própria criatividade. Ciência, pois seu campo de estudo visa ao melhor entendimento do comportamento humano, de suas motivações e do desempenho para o trabalho, bem como as técnicas que aumentem sua produtividade.

27 ADMINISTRAÇÃO É o processo de decisão sobre o que fazer no futuro.
Planejamento Compreende a operação de emissão de ordens, de dar instruções àqueles que devem trabalhar para o plano ser implementado, objetivando a coordenação e motivação da atuação. Direção Comparação entre o realizado e o planejado, retornando as informações relativas às variações àqueles que estão em condições de empreender ações corretivas (“feedback”). Controle

28 ADMINISTRAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL
equipamentos R$ Pessoas materiais Prazos GERENCIAR Dirigir e coordenar recursos humanos, materiais e financeiros durante a execução de um empreendimento, usando técnicas de Administração, visando a atingir objetivos pré-difinidos quanto a tempo, custo, qualidade e segurança, necessários a propiciar a satisfação do cliente.

29 ADMINISTRAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL
Vendas Principais Funções da Organização Produção Finanças Mais Utilizada Linha ou Vertical Estruturas Organizacionais Matriz ou Horizontal

30 ADMINISTRAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL
Estrutura em Linha – Esquema Firma de Pequeno Porte Produção Empresário Finanças Vendas

31 ADMINISTRAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL
Estrutura em Linha – Organograma Firma Médio Porte

32 ADMINISTRAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL
Estrutura em Linha – Organograma Empresa Complexa

33 ADMINISTRAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL
Desafios do Administrador: Tornar eficaz a empresa. Identificar e realizar seu potencial. Preparar hoje para as mudanças futuras. Não existe método capaz de ser transferido de uma empresa a outra, de ser prescrito como uma “receita de bolo”, de ser transplantado de uma cultura organizacional a outra com sucesso garantido. Estar atento à mutação e volatilidade do mercado, à variação das condições da política macroeconômica, procurando manter a competitividade da empresa e, simultaneamente, manter o tempo de execução dos serviços contratualmente estabelecidos, bem como realizar os custos orçados, torna-se imprescindível na vida atual.

34 BOA NOITE! E OBRIGADO PELA ATENÇÃO!


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