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PublicouYasmin Lisboa Henriques Alterado mais de 8 anos atrás
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Programa de Pós-Graduação em Medicina (Cirurgia)
UFRJ Tratamento do trauma esplênico Maio de 2009 Alexander Magno Cordeiro
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Introdução Baço: um órgão que fascina Baço e o trauma abdominal
Baço: um órgão vascular Evolução das operações esplênicas
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Anatomia
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Anatomia
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VASOS Aorta Tronco Celíaco Esplênica Ramos pancreáticos Gastro-
epiplóica esquerda Esplênica Vasos curtos BAÇO
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VASOS 60% - 3 segmentos 40% - 4 segmentos
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Funções do baço Filtro sanguíneo
Hemocaterese Captação de microorganismos
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Funções do baço Órgão linfóide
Rowley, 1950 IgM Produção de opsoninas (tufsina)
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Infecção Grave pós-esplenectomia
Morris e Bullock ,1919 King e Schumacker, 1952
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Condutas nos esplenectomizados
Vacina antipneumocócia Vacina para Haemophilus influenzae tipo B Imunização antimeningocócica Vacinação anti-infuenza Uso prolongado de penicilina Informações aos profissionais de saúde
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Funções do baço Reservatório
Hematopoiese compensatória Controle do fluxo sanguíneo intraesplênico no choque
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Instabilidade hemodinâmica Estabilidade hemodinâmica
Tratamento Instabilidade hemodinâmica Estabilidade hemodinâmica
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Radiologia convencional
Diagnóstico Radiologia convencional Exames laboratoriais Lavado peritoneal Ultrassonografia Arteriografia
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Tomografia computadorizada
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Grau das lesões esplênicas
American Association for the Surgery of Trauma ( AAST )
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Grau I American Association for the Surgery of Trauma.
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Grau II American Association for the Surgery of Trauma.
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Grau III American Association for the Surgery of Trauma.
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Grau IV American Association for the Surgery of Trauma.
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Grau V American Association for the Surgery of Trauma.
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Modalidades terapêuticas
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Esplenectomia total
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Esplenorrafia
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“Patch” Pediculado
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Esplenectomia segmentar
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Tela absorvível
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Auto implante
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Tratamento não operatório
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Tratamento não operatório
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Embolização esplênica
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Complicações Pleuropulmonares Abcesso subfrênico esquerdo Sangramento
Lesão despercebida de víscera oca Fístula gástrica lateral Infecções pós-esplenectomia
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Resumo Importância da anatomia nas operações esplênicas
Funções do baço Infecção grave pós-esplenectomia Evolução no tratamento do trauma esplênico
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Obrigado
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