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Sistemas de e-business e-commerce

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Apresentação em tema: "Sistemas de e-business e-commerce"— Transcrição da apresentação:

1 Sistemas de e-business e-commerce
8. TOPICOS ESPECIAIS Sistemas de e-business e-commerce

2 Introdução TI + Internet = distâncias encurtadas. Vendedor Vendedor
Cliente

3 Negócios virtuais E-business = Negócios eletrônicos
E-commerce = Comércio eletrônico.

4 Expansão da TI = Novas palavras:
Introdução Expansão da TI = Novas palavras: E-government E-shop E-book E-business E-commerce E-... (E) vem de eletronic, ou eletrônico.

5 E-commerce Definição:
Operações de compra e venda de produtos e serviços; Transferência de fundos monetários; Eletronicamente, especialmente através da internet!

6 E-commerce E antes da internet?
O comércio eletrônico era realizado através de: Eletronic Data Interchange – EDI

7 Eletronic Data Interchange
Troca eletrônica de documentos comerciais entre computadores de duas empresas; Dados informados em formato padrão; Envio e processamento de documentos é realizado automaticamente;

8 Eletronic Data Interchange
Brasil: RENPAC ou Rede Nacional de Comunicação de Dados por Comutação de Pacotes é uma rede comercial de transferência de dados disponibilizada pela Embratel.

9 E-business x E-commerce
Não são a mesma coisa! E-business é uma evolução do E-commerce!

10 Evolução E-business  E-commerce
Agregação de valor!

11 E-business Definição:
É o processo de utilização da Tecnologia de Informação para agregar valor a produtos, serviços e interações.

12 E-business Abrangência: Marketing Vendas Pagamento Atendimento
Logística de distribuição Suporte

13 E-business x E-commerce
E-commerce é parte integrante do E-business!

14 E-business em 5 níveis

15 Vantagens do e-business
Atingir um mercado global; Ter um vendedor 24 horas/dia; Ter um novo canal de vendas e marketing; Atendimento personalizado;

16 Vantagens do e-business
Melhor conhecimento e integração das empresas com seus clientes; Redução de custos de estoques; Redução de custos de vendas; Integração de clientes e fornecedores

17 Tipos de e-business

18 business-to-consumer
Orientado ao consumidor. Maior alcance geográfico para a empresa; Habilidade para atender o cliente 24h/dia; Oportunidades para as melhores soluções; Relacionamentos com o cliente através do marketing um-a-um. Dell Computadores Americanas Amazon Submarino WalMart Ponto Frio

19 business-to-business
Entre empresas. Empresas negociam com revendedores, fornecedores e distribuidores; Ganhou respaldo com aplicações EDI; Associado com transações de grande volume e valor; Geralmente associado a extranets. Dell Computadores Ford Skol Ipiranga C&A Usiminas

20 business-to-employee
Interno à empresa. Utilização da tecnologia de informação para redução de custos, agilizar processos internos e alavancar negócios; Redução de custos e prazos, maior eficiência operacional, comunicação e colaboração; Associado a Intranets. Dell Computadores GM Natura WalMart O Boticário Vale do Rio Doce

21 Comentários sobre os exemplos
Por que a Dell Computadores estava em todos os exemplos? Uma única empresa pode implementar mais de um tipo de e-business. Quanto mais abrangente for a solução de e-business em uma empresa, mais sucesso ela terá. No entanto, a implementação de vários tipos de e-business deve ser realizada gradativamente.

22 O que já foi visto? Definições Vantagens Tipos Exemplos
Muito legal! Quero implantar!

23 Implantação de e-business
O que devemos saber antes de implantar um sistema de e-business? Pontos importantes: Segurança Confiabilidade Usabilidade

24 Segurança em e-business
Ponto principal em lojas online. Cartão de crédito, boleto, transferências. A negociação precisa ser segura. Certificado de segurança = credibilidade. Mas nem todas as lojas têm.

25 Segurança em e-business

26 Segurança em e-business

27 Confiabilidade em e-business
Mercado Livre ou lojas clássicas? Sistema confiável para compra. Fornecer os dados novamente. Entrega no prazo. Suporte pós-venda.

28 Usabilidade em e-business
Bom para quem vende e para quem compra. Facilidade de encontrar os produtos. Categorias de produtos, tags. Fotos dos produtos.

29 Usabilidade em e-business
Menor custo de desenvolvimento. Menor custo de manutenção. Aumento de vendas. Retenção de consumidores.

30 Usabilidade em e-business
O sistema precisa ser fácil de usar!

31 Implantação de e-business
Seu sistema precisa ser: Seguro! Confiável! Fácil de usar!

32 Logística de Transporte e Distribuição
IMPACTOS DA INTERNET SOBRE O TRANSPORTE A Internet bem como outras tecnologias de informação têm não apenas gerado necessidades específicas, mas também criados novas oportunidades para o planejamento, o controle e a operação das atividades de transporte. 1. Pulverização das entregas Através da Internet, tornou-se possível para fabricantes de produtos de elevado valor agregado, como os computadores, a comercialização direta para os consumidores, eliminando da cadeia de suprimentos a necessidade de intermediários como distribuidores e varejistas

33 Logística de Transporte e Distribuição
2. Surgimento de portais de transporte A Internet também está proporcionando o surgimento de novos negócios virtuais ligados à compra e venda de fretes. Na realidade, estão sendo estruturados portais na Internet que fazem a intermediação entre transportadores e embarcadores 3. Rastreabilidade de Carregamentos Um das grandes vantagens que a Internet oferece na melhoria da qualidade de serviço é a possibilidade de rastrear carregamentos. Empresas de courier, agências marítimas, transportadores rodoviários, ferroviários e operadores logísticos estão utilizando cada vez mais a Internet para disponibilizarem o status dos carregamentos para seus clientes.

34 Logística de Transporte e Distribuição
8.2 - Serviços de Transporte Rodoviário de Carga Independente do tipo de mercadoria transportada, as empresas de transporte rodoviário de cargas podem prestar basicamente três tipos de serviços diferentes: a) Serviços de Lotação ou Carga Direta As cargas são coletadas no deposito do embarcador e transportadas, no mesmo veiculo, para o deposito do destinatário, independente da cidade, sem passar pelo deposito da transportadora. Neste caso, a transportadora não precisa manter terminais de carga. O Manuseio da carga ocorre em apenas 2 pontos: carregamento na origem e descarregamento no destino.

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b) Serviço de Carga Fracionada - Distribuição Local As cargas são coletadas no depósito do embarcador e levadas para um depósito da transportadora, para triagem e reembarque em veículos que farão a entrega diretamente aos destinatários em diversos pontos. Para esse tipo de operação, a transportadora necessita apenas de um terminal de carga na origem. c) Serviço de Carga fracionada - Distribuição Regional As cargas são coletadas no depósito do embarcador, transportadas para o depósito da transportadora, onde serão descarregadas, separadas por região e transferidas para o depósito da transportadora nessas regiões.

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9 - O Custeio  do Transporte Rodoviário O transporte de carga rodoviário no Brasil chama a atenção por faturar mais de R$ 40 bilhões e movimentar 2/3 do total de carga do país. Por outro lado, destaca-se por ser palco de várias greves e impasses, quase sempre com um motivo comum: o valor do frete. Entre as razões dessa pulverização destaca-se a relativa facilidade de entrada de competidores no setor, em virtude da baixa regulamentação. Isso acaba repercutindo no aumento da oferta de serviços de transporte rodoviário e assim a concorrência faz com que os preços sejam reduzidos ao máximo possível, chegando muitas vezes a valores inferiores ao seu preço de custo.

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CUSTOS FIXOS E VARIÁVEIS A classificação de custo fixo e variável deve ser feita sempre em relação a algum parâmetro de comparação. Normalmente, em uma empresa industrial são considerados itens de custos fixos aqueles que independem do nível de atividade e itens de custos variáveis aqueles que aumentam de acordo com o crescimento do nível de atividade. Do ponto de vista de um transportador, usualmente essa classificação é feita em relação à distância percorrida, como se a unidade variável fosse a quilometragem. Dessa forma, todos os custos que ocorrem de maneira independente ao deslocamento do caminhão são considerados fixos e os custos que variam de acordo com a distância percorrida são considerados variáveis.

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ETAPAS DO CUSTEIO O processo de custeio pode ser dividido em 4 etapas:

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10.2 Definição dos Itens de Custos Depreciação – do ponto de vista gerencial, a depreciação pode ser imaginada como o capital que deveria ser reservado para a reposição do bem ao fim de sua vida útil. Remuneração do capital – diz respeito ao custo de oportunidade do capital imobilizado na compra dos ativos. Pessoal (motorista) – deve ser considerado tanto o salário quanto os encargos e Benefícios; Seguro do veículo; IPVA/ seguro obrigatório; Custos administrativos; Combustível; Pneus; Lubrificantes; Manutenção; Pedágio.

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É importante notar que a remuneração do capital – que é um custo de oportunidade – e a depreciação devem ser considerados como itens independentes. Classificação dos Itens de Custos em Fixos e Variáveis Essa classificação entre fixo e variável será feita em relação à distância percorrida. Assim, todos os custos que variam de acordo com a quilometragem serão considerados variáveis, enquanto que os demais serão considerados fixos.

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São considerados itens de custo fixo: São considerados itens de custo variável: Depreciação; Remuneração do capital; Pessoal (motorista); Custos administrativos; Seguro do veículo; IPVA/ seguro obrigatório. Pneus; Combustível; Lubrificantes; Lavagem; Lubrificação; Manutenção; Pedágio. O pedágio não deve ser alocado de acordo com a quilometragem como os demais, devendo ser considerado de acordo com cada rota, já que o valor do pedágio normalmente não é proporcional ao tamanho da rota.

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Vale lembrar que essa classificação entre fixo e variável depende tanto da operação da empresa, como também da forma que algumas contas são pagas. No Brasil, o motorista recebe um salário mensal, assim esse item de custo é classificado como fixo. Já na literatura americana a remuneração do motorista é considerada como um item de custo variável, uma vez que nos EUA é de costume o motorista ser remunerado de acordo com a quilometragem.

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Cálculo do Custo de Cada Item Para custear as rotas de entrega ou de coleta, é interessante calcular os itens de custos unitários de cada tipo de veículo utilizado. Assim, se a empresa trabalha com uma frota composta de carretas com capacidade para transportar 28 toneladas e trucks com capacidade de 12 toneladas, deve-se montar uma planilha comum, onde serão calculados os custos fixos e variáveis unitárias das carretas e dos trucks em função dos respectivos parâmetros (ou seja, consumo de combustível, número de pneus, salário do motorista etc.). Como todos os itens, exceto os custos administrativos e os de manutenção, são diretos em relação ao veículo, esse cálculo se torna relativamente simples e não fica muito sujeito a subjetividade dos rateios.

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Como os custos fixos são constantes mês a mês - salvo variações de preço e ou salariais -, estes são calculados em relação ao mês (R$/mês). Já os custos variáveis, por dependerem da distância devem ser calculados em função da quilometragem (R$/km). Cálculos dos itens de custo fixo, cujas fórmulas podem ser vistas no quadro 1 e os resultados na tabela 1.

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Existem três maneiras de calcular a depreciação: 1ª - Por horas trabalhadas Em caso de equipamentos, onde sua vida é contada por horas úteis, você deve pegar o valor do equipamento e dividir pelo número de horas totais. Ex.: Valor do equipamento = $ ,00 Vida útil: horas Valor por hora: $ 2,00 Para calcular o valor da depreciação, deve-se multiplicar o valor da hora pelo número de horas utilizadas no período. 2ª Método linear Você divide o valor do equipamento pela sua vida fiscal Ex.: Você tem um equipamento que custa $10.000,00 e que tem vida fiscal de 5 anos: 5 anos = 60 meses $ ,00 / 60 meses = $ 166,66 A depreciação mensal vai ser de $166,66

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Depreciação = (Valor inicial – Valor de sucata)                                     Vida útil Item do Ativo Valor residual (em %) Veículos 10 Máquinas Implementos 5 Equipamentos Móveis e utensílio Fonte: Noronha, Silva Júnior e Geraldine, 1999

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Na prática: Bem: Caminhão Vida Útil: 5 anos Valor: R$ ,00 Depreciação Anual = R$ ,00 = R$ ,00 5 Depreciação Mensal = R$ ,00 = R$ 1.583,33 60 Exercício: Bem: Máquina Vida Útil: 10 anos Valor: R$ ,00 Calcular: Depreciação mensal, trimestral, semestral e anual

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Exercício: Bem: Móveis Vida Útil: 10 anos Valor: R$ 6.000,00 Calcular a depreciação em 60 dias Exercício: Bem: Computador Vida Útil: 3 anos Valor: R$ 2.500,00 Calcular a depreciação mensal e anual dias

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Remuneração do Capital Na prática: Bem: Trator Taxa: 12% a.a Valor: R$ ,00 = ,81 Para o cálculo da remuneração do capital imobilizado em veículos, almoxarifado, máquinas, instalações e equipamentos, adota-se a taxa de 12% ao ano.

51 Logística de Transporte e Distribuição

52 Logística de Transporte e Distribuição
Custeio das Rotas de Entrega/ Coleta Uma vez calculados os valores unitários de todos os itens de custos, basta agrupá-los (R$/mês) e dividir o resultado pela utilização (número de horas trabalhadas por mês) para se chegar ao custo fixo por hora (R$/hora). Os custos variáveis também devem ser agrupados (R$/ Km). Assim pode-se montar a equação de custo para uma rota: O tempo a considerar é o tempo total da rota considerando as atividades de carga e descarga, com as suas respectivas filas, além do tempo de viagem.

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A fórmula do custo da rota pode ser desmembrada para se custear as rotas segundo três atividades básicas: carregamento, viagem e descarregamento. Os custos de carga e descarga independem da distância percorrida, enquanto o custo de viagem é diretamente proporcional ao tamanho da rota, uma vez que quando aumenta-se a distância percorrida, aumenta-se além da quilometragem, o tempo de viagem.

54 Logística de Transporte e Distribuição
Fatores que Influenciam o Custo e o Preço do Transporte A facilidade de manuseio do produto – representa a facilidade de se carregar e se descarregar o veículo. A facilidade de acomodação – peças com formatos muito irregulares ou com grande extensão muitas vezes prejudicam a utilização do espaço do veículo. Risco da carga – produtos inflamáveis, tóxicos ou mesmo visados para roubo são fatores de risco que influenciam o valor do frete. Sazonalidade – efeitos como a safra de grãos afeta de forma acentuada a procura por frete, fazendo com que os preços de frete desta época sejam maiores que os da entressafra. Trânsito – entregas em grandes centros urbanos com trânsito e com janelas de horário para carregamento e descarregamento, também influenciam o custo e respectivamente o preço do transporte. Carga retorno – a não existência de frete retorno faz com que o transportador tenha que considerar o custo do retorno para compor o preço do frete. Especificidade do veículo de transporte – quanto mais especifico for o veículo menor é a flexibilidade do transportador, assim caminhões refrigerados ou caminhões tanques acabam tendo um preço de frete superior que um veículo de carga granel.

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Oportunidades de Redução de Custos O ponto focal para redução do custo de frete deve ser o nível de utilização da frota, ou seja, rodar o máximo possível com cada caminhão carregado para se ter um menor número de caminhões sem prejudicar o nível de serviço. Isso reduz de forma significativa os custos fixos, que usualmente correspondem a cerca de 50% dos custos totais de um veículo. Lista de algumas ações que visam aumentar a utilização da frota: Melhorar o planejamento do transporte ; Programar os embarques e os desembarques; Diminuir a variabilidade do volume embarcado; Aumentar a utilização da frota.

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11 - Custos Logísticos O que é preço? Preço é o valor que o mercado está disposto a pagar na aquisição de um bem ou serviço. Nele inclui-se o custo operacional, o custo do vendedor, o lucro e os tributos devidos na operação. É o gerador da receita da empresa. Conceito de Custos Custo: gasto relativo a bem ou serviço utilizado na produção de outros bens e serviços. Inclui além dos gastos reais as parcelas virtuais e intangíveis, como a remuneração do capital. Exemplos: Salário do pessoal da produção Matéria prima utilizada na produção Alugueis Combustível Depreciação Manutenção

57 Logística de Transporte e Distribuição
Classificação de custos, com relação a sua apropriação: Custos Diretos: São aqueles que podem ser apropriados diretamente aos serviços executados porque podemos mensurar mais facilmente o seu consumo. Custos Indiretos: São os custos calculados por estima para serem incorporados nos serviços, portanto são os custos apropriados indiretamente. O critério utilizado para a estimativa é através de rateio ou valor padrão.

58 Logística de Transporte e Distribuição
Classificação em relação aos níveis de produção Custos Fixos: São os custos que permanecem inalterados independente do nível de produção da empresa. É o caso, por exemplo, do aluguel, que mesmo sem produção este custo existirá. Observe que os custos fixos são fixos em relação ao volume de produção, mas podem variar no decorrer do tempo. Custos Variáveis: São os custos que variam em função do volume de produção da empresa. Exemplo: matéria prima consumida. Se não houver quantidades produzidas, o custo variável será nulo.

59 Logística de Transporte e Distribuição
Composição do preço do serviço de transporte rodoviário de cargas O custo operacional de transporte compõe-se em duas parcelas: Custo de transferência Custo administrativo e de terminal Segue abaixo alguns itens importantes e necessários para a apuração do custo operacional: Tempo de carregamento da carga Tempo de descarregamento da carga Velocidade média Tempo de parada para manutenção Periodicidade de troca de pneus (novos e recapados) Periodicidade da lavagem Compra de material para manutenção Apontamento da mão de obra Quilometragem percorrida Tonelagem processada Rendimento do combustível Periodicidade de troca de lubrificantes Índice aproveitamento do veiculo (ociosidade) Dados dos veículos e implementos

60 Logística de Transporte e Distribuição
Variáveis para cálculo do custo operacional: Custo operacional de coleta DCO Custo de transferência Custo operacional de entrega DOT DET Despesas Administrativas e de Terminais DAT Custo administrativo Gerenciamento de Risco GRIS Custo com o risco Custo de Transferência: Corresponde à despesas de transporte entre os pontos de origem e destino. Esse custo, por necessariamente estar envolvido no ciclo operacional é constituído como custo direto. Pode ser subdividido em custos fixos e custos variáveis.

61 Logística de Transporte e Distribuição
A- Custo Fixo Mensal: Corresponde às despesas de operação do veículo que não varia com a sua produção, isto é, existem mesmo com o veículo parado. Componentes: Remuneração do capital (RC) Corresponde ao ganho que seria obtido no mercado financeiro caso esse capital não tivesse sido utilizado para a aquisição de um veículo. Fórmula: RC = (Valor do veículo completo x taxa de juros) / 12 meses Salário do Motorista (SM) / Salário do ajudante (SA) Corresponde às despesas mensais com salário do motorista/ajudante acrescido dos encargos sociais. Fórmula: SM ou SA = Salário do motorista/ e/ou ajudante x taxas de encargos sociais

62 Logística de Transporte e Distribuição
Salário de Oficina (SO) Corresponde as despesas com salários do pessoal de manutenção dos veículos acrescidos dos encargos sociais. Fórmula: SO = (média do salário da oficina / nº veículos atendidos por mecânico) x encargos sociais. Reposição do Veículo (RV) Representa uma quantia que deve ser alocada mensalmente a um fundo destinado a aquisição de um veículo novo ao final da vida útil do mesmo. Fórmula: RV = (taxa de reposição do veículo x valor do veículo novo) / vida útil OBS: Taxa de reposição representa o percentual da relação entre o veículo atual e o veículo a ser adquirido, considerando que nessa aquisição haverá uma renovação. Essa taxa é determinada pelo mercado revendedor. Reposição do equipamento (RE) Representa uma quantia que deve ser alocada mensalmente a um fundo destinado a aquisição de um equipamento novo ao final da vida útil do mesmo. Fórmula: RE = (taxa de reposição do equipamento x valor do equipamento novo) / vida útil

63 Logística de Transporte e Distribuição
Licenciamento (LC) Representa os tributos fiscais que o proprietário do veiculo deve recolher para que lhe seja permitido transitar as vias publicas. É composto pelos valores dos impostos sobre a propriedade de veículos automotores (IPVA) e do seguro por danos causados por veículos automotores em vias terrestres (DPVAT), seguro obrigatório. Fórmula: LC = ( IPVA + DPVAT + TX Licenciamento) / 12

64 Logística de Transporte e Distribuição
Seguro do casco (SC) Representa uma despesa mensal que deve ser alocada para pagamento de seguro do equipamento. Fórmula: SC = [((valor do veículo x Tx de seguro) x IOF) + Custo da apólice] / 12 Seguro do equipamento (SE) Fórmula: SE = [((valor do equipamento x Tx de seguro) x IOF) + Custo da apólice] / 12 Sendo assim, o custo fixo mensal total é obtido através da soma das 9 parcelas: CF = RC + SM + SA + SO + RV + RE + LC + SV + SE

65 Logística de Transporte e Distribuição
B – Custo Variável: Correspondem as despesas que variam com a distância percorrida pelo veículo, este custo inexiste caso veículo permaneça parado. Componentes: Peças, acessório e materiais para manutenção (PM) Representa a despesa mensal com a manutenção do veículo e equipamento. Admite-se que essa despesa corresponda a um percentual sobre o valor do veículo completo e sem pneus. Este é um parâmetro, entretanto, que dependerá de um histórico dos gastos com manutenção na empresa. Fórmula: PM =(valor do veículo completo s/ pneus x taxa de manutenção) / km mensal Combustível (DC) São as despesas com combustível para cada quilometro percorrido pelo veículo. Fórmula: DC = PC/CM Onde: PC = Preço unitário do combustível (R$/L) CM = Consumo médio do combustível (Km/L)

66 Logística de Transporte e Distribuição
Lubrificantes (LB) Lubrificantes de motor (LM) São as despesas decorrentes da lubrificação interna do motor (cárter). Para cálculo dessa despesa admite-se que existe a reposição de 1 litro de lubrificante a cada quilômetros, e que ao final da quilometragem de troca (estabelecida pelo fabricante) será reposta uma quantidade igual a capacidade do cárter. Fórmula: LM = (PLM x (VC + VR)) / QM Onde: PLM = Preço unitário do lubrificante do motor (R$/L) VC = Capacidade do cárter do veículo (L) VR = Volume de reposição (1 litro a cada km) QM = Quilometragem de troca de óleo do motor

67 Logística de Transporte e Distribuição
Lubrificantes da Transmissão (LT) São as despesas decorrentes da lubrificação da transmissão do veículo (diferencial e câmbio). Neste caso são somadas as capacidades da caixa do diferencial e do câmbio para obtermos a capacidade total da transmissão. Fórmula: LT = ((VD + VCC) x PLT) / QT Onde: VD = Capacidade do caixa diferencial em litros VCC = Capacidade do câmbio em litros PLT = Preço unitário do lubrificante da transmissão (R$/L) QT = Quilometragem de troca de óleo de transmissão Fórmula final da lubrificação LB = LM + LT

68 Logística de Transporte e Distribuição
Lavagens e graxas (LG) São as despesas com lavagem e lubrificação externa do veículo. Fórmula: LG = PL / QL Onde: PL = Preço da lavagem completa do veículo (R$) QL = Quilometragem periódica da lavagem Pneus e recauchutagem (PR) São despesas decorrentes do consumo dos pneus utilizados no veículo e no equipamento. Fórmula: PR = {[(P + C + PP) x NP] + (R x NP)} / VP P = Preço do pneu novo C = Preço da câmara nova PP = Preço do protetor novo NP = Número de pneus R = Preço da recauchutagem VP = Vida útil do pneu com 1 recauchutagem (KM)

69 Logística de Transporte e Distribuição
O custo variável total por quilometro é obtido pela soma das 5 parcelas descritas acima.  CV = PM + DC + LB + PR


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