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PSICOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES

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Apresentação em tema: "PSICOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES"— Transcrição da apresentação:

1 PSICOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES
PERSONALIDADE

2 PARA COMPREENDER MELHOR:
Psicologia volta-se para o estudo do comportamento humano, considerando seus aspectos biológicos (corpo), afetivos (emoções), cognitivos (pensamento/razão) e sociais (cultura, hábitos, crenças, normas). Então: o objetivo final da psicologia é conhecer o ser humano. Porém, a simples descrição do comportamento não é psicologia, mas sim a interpretação desse comportamento. Qual o motivo desse comportamento (interpretação do fato).

3 PERSONALIDADE PERSONALIDADE: vem do latim persona, que designa as máscaras usadas pelo ator, no teatro grego. PERSONALIDADE: modo constante e particular de perceber, pensar, sentir e agir do indivíduo. Inclui habilidades, atitudes crenças, emoções, desejos, o modo de se comportar e inclusive os aspectos físicos dos indivíduos.

4 PERSONALIDADE Os principais traços da personalidade se formam bem cedo e normalmente nos acompanham por toda a nossa vida. Personalidade é um produto dos fatores biopsicossociais: Fatores biológicos: o sistema glandular e o sistema nervoso. Fatores psicológicos: o grau e as características de inteligência, as emoções, os sentimentos, as experiências, os complexos, os condicionamentos, a cultura, a instrução, os valores e vivências humanas. Grupos sociais, como a família,a escola, a igreja, o clube, vizinhança, processa-se a interação dos fatores sociais.

5 PERSONALIDADE Pressupostos principais:
Não há duas pessoas que sejam exatamente iguais; Cada pessoa mantém uma certa consistência, uma identidade durável através do tempo, através da qual pode ser reconhecida.

6 PERSONALIDADE O estudo da personalidade deve ser compreendido nos seguintes aspectos: PSICOLOGIA GERAL: o que existe em comum em todas as personalidades humanas, independente de fatores culturais, grupais ou circunstanciais. Ex: id, ego, superego. PSICOLOGIA DIFERENCIAL: o que existe de único e próprio em cada personalidade, a compreensão do caso individual, o que permite a descoberta da individualidade.

7 PERSONALIDADE Personalidade é tudo o que somos.
Personalidade é um termo usado para caracterizar o indivíduo e se forma à medida que a pessoa cresce e se relaciona com o meio. Personalidade é a impressão causada por você sobre outra pessoa. Os indivíduos, a medida que crescem, desenvolvem vários hábitos. A soma desses hábitos enquanto percebida pelos outros, constitui sua personalidade.

8 PERSONALIDADE ESTRUTURA: é a base que organiza e une entre si as diferentes condutas e disposições do indivíduo. Para a psicanálise a estrutura está formada por volta dos 4 ou 5 anos de idade. Para Piaget a personalidade começa a se formar muito mais tarde, entre 8 e 12 anos de idade.

9 PERSONALIDADE CONTEÚDO: está relacionado com as vivências concretas do indivíduo no seu meio social, cultural, religioso. Só é possível compreender a personalidade considerando a relação indissociada entre estrutura e conteúdo.

10 CARÁTER CARÁTER: usado para designar aspectos morais dos indivíduos. Refere-se aquilo que diferencia um indivíduo do outro, a marca pessoal de alguém. O caráter revela o valor moral e ético da pessoa: honestidade, lealdade, responsabilidade, sinceridade. O caráter se forma através da educação: família, escola, sociedade como um todo.

11 TEMPERAMENTO Temperamento: é o um termo usado para indicar a natureza das reações mentais e emocionais. Deve ser entendido como grau de vitalidade ou emotividade dos indivíduos. Ex: pessoa “mais calma”; pessoa “mais agitada”. É a maneira espontânea de ser, de pensar, de agir e reagir de cada indivíduo. São reações emocionais típicas (que identificam cada tipo de pessoa), os estados de humor e as características de ação (vigor, força) de cada pessoa. O temperamento revela o que inato – difícil de mudar.

12 TRAÇOS DE PERSONALIDADE
TRAÇO DE PERSONALIDADE: refere-se a uma característica duradoura da personalidade do indivíduo. Ex: ser reservado; expansivo, bem humorado. Traços são aspectos da personalidade que podem ser mais “centrais” ou mais “periféricos”. Os centrais seriam aqueles em torno dos quais o conjunto das demais características ou traços se organizam.

13 NORMAL X PATOLÓGICO Normal e patológico são termos indissociáveis, um não pode ser definido sem o outro. Suas definições devem sempre ser analisadas do ponto de vista histórico-cultural e social.

14 NORMAL X PATOLÓGICO Para a OMS: normalidade significa um completo estado de bem estar bio-psico-social. Para Ajuriaguerra e Marcelli (1991) podem ser definidos como: Normal enquanto saúde oposto de doença; Normal enquanto média estatística; Normal enquanto ideal, utopia a realizar ou aproximar.

15 NORMAL X PATOLÓGICO Soifer (1992): a normalidade está relacionada à capacidade do indivíduo de frear os impulsos irracionais e controlá-los e, ao mesmo tempo, proporcionar o desenvolvimento de aptidões. PULSÃO DE VIDA: o sujeito adota condutas destinadas ao cuidado e preservação da vida. Ex: não andar sozinho à noite. PULSÃO DE MORTE: o sujeito adota condutas que vão contra os cuidados e preservação da vida. EX: dirigir bêbado.

16 NORMAL X PATOLÓGICO Soifer (1992): a enfermidade é caracterizada pela existência de sintomas psíquicos, psicossomáticos , ocasionados por conflitos inconscientes que determinam inúmeras carências de aprendizagem.

17 Três áreas de expressão da enfermidade:
MENTE: conflito abraça o campo psíquico e compromete a personalidade. Ex: fobias, autismo. CORPO: conflito que escolheu o corpo como veículo de expressão. SOCIAL: o sintoma aparece na esfera social, afeta a personalidade e as relações sociais. Ex: roubos, mentiras, psicopatias.

18 SINTOMAS CLÍNICO E MANIFESTO; LABILIDADE;
NECESSIDADE DE COMPREENSÃO DINÂMICA; PATOGENEIDADE DO SINTOMA.

19 DISTÚRBIOS DA PERSONALIDADE
Classificamos distúrbios da personalidade em 3 grandes tipos básicos: NEUROSE: determina uma modificação, mas não uma desestruturação da personalidade e muito menos de perda de valores da realidade. PSICOSE: houve uma desestruturação da sua personalidade. A alteração dos juízos da realidade. O psicótico passa a perceber a realidade de maneira diferente além da mudança de comportamento. PSICOPATIA: os principais sintomas das psicopatias são: diminuição ou ausência da consciência moral.

20 NEUROSE Neurose é uma doença emocional, afetiva e da personalidade. Não é sinônimo de loucura e nem é uma doença mental. O neurótico tem plena consciência do seu problema e, muitas vezes, sente-se impotente para modificá-lo, pois conserva, de alguma maneira, critérios de avaliação da realidade, apenas suas emoções são mais exageradas.

21 NEUROSE As neuroses costumam ser classificadas através de seu sintoma mais proeminentes. As mais comuns são: TRANSTORNO FÓBICO-ANSIOSO: ansiedade, medo anormal, desproporcional e persistente diante de um objeto ou situação. TRANSTORNO ANSIOSO: os sintomas físicos variam de pessoa para pessoa, mas a ansiedade pode comprometer a memória, a atenção até a noção de realidade.

22 NEUROSE TRANSTORNO HISTRIÔNICO: são neuroses onde o sintoma principal é a teatralidade, sugestionabilidade, necessidade de atenção constante e manipulação emocional das pessoas ao seu redor. TRANSTORNO OBSESSIVO – COMPULSIVO: reúnem neuroses cujo sintoma principal é a incapacidade de controlar manias e rituais, assim como determinados pensamentos desagradáveis e absurdos. DISTIMIA: tendência a reagir depressivamente à vida, ou seja, é a pessoa com tendência à longos períodos de depressão.

23 PSICOSE O psicótico vive num mundo onde a realidade é outra, inatingível por nós ou mesmo por outros psicóticos, mas vive simultaneamente neste mundo real. O maior sintomas são os delírios. ESQUIZOFRENIA: delírio, alucinação, discurso desorganizado, comportamento desorganizado, etc. BIPOLARIDADE: alternância de estados depressivos com maníacos é a tônica dessa patologia.

24 PSICOPATIA Sociopata (anti-social) X Psicopata
Termo que descreve indivíduos com marcado egocentrismo que não têm deferência normal pelas outras pessoas, manipulando-as, como quer seja necessário, para atingir seus objetivos. Suas armas são o charme, a sedução, a intimidação e a violência,usadas, assim, progressivamente, de modo cada vez menos sutil, no caso de as outras pessoas não se comportarem da maneira como o sociopata quer. Tem plena consciência e entendimento dos erros que cometem.

25 PSICOPATIA Acorrei, espíritos que velais sobre os pensamentos mortais! Tirai-me o sexo e, dos pés à cabeça, enchei-me até transbordar da mais implacável crueldade! Fazei que meu sangue fique mais espesso; fechai em mim todo acesso, todo caminho à piedade, para que nenhum escrúpulo compatível com a natureza possa turvar meu propósito feroz, nem possa interpor-se entre ele e a execução! Vinde a meus seios e convertei meu leite em fel, vós gênios do crime, do lugar de onde presidis, sob substâncias invisíveis, a hora de fazer o mal! Vem noite tenebrosa, envolve-te com a sombria fumaça do inferno para que meu punhal agudo não veja a ferida que ele vai fazer e para que o céu, espiando-me através da cobertura das trevas não possa gritar-me: ´´ pára! pára! ``. Lady Macbeth, nos momentos que antecedem ao assassinato do rei Duncan, que dorme em seu castelo como hóspede. A tragédia de Macbeth. William Shakespeare.

26 APLICAÇÕES A compreensão das diferenças de personalidade está ligado ao processo de seleção, pois devemos dar atenção para a adequação da personalidade com o tipo de tarefa que o funcionário irá desempenhar.

27 INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
As pessoas que conhecem as próprias emoções e são capazes de ler as emoções dos outros podem ser mais eficazes no trabalho. Inteligência emocional consiste em uma série de capacidades , habilidades e competências não cognitivas que influenciam a capacidade de uma pessoas em lidar com sucesso com as demandas e as pressões do ambiente. Compõe-se: Autoconsciência (ter); Autogerenciamento (administrar); Automotivação (persistir); Empatia (perceber); Habilidades sociais (lidar).

28 ATENÇÃO: Há a necessidade de levar em conta os fatores culturais que influenciam o que é considerado emocionalmente apropriado ou não. Isto difere em relação ao modo como cada cultura interpretam as emoções. Exemplo: os japoneses criaram uma tecnologia que ajuda seus funcionários do metro a sorrirem (reportagem do Fantástico 2009). Exemplo: em culturas muçulmanas, o sorriso associa-se a interesse sexual.

29 Livro: Mentes Perigosas
Autora: Ana Beatriz Barbosa Silva Capítulo 6 - Os Psicopatas no mundo Profissional


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