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A ESCOLA DO DESIGN Professor(a): Débora Raquel Acadêmicos: Fabíola Passos Truppel Manuella Dagostim.

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1 A ESCOLA DO DESIGN Professor(a): Débora Raquel Acadêmicos: Fabíola Passos Truppel Manuella Dagostim

2 A ESCOLA DO DESIGN

3 de pensamento consciente de forma que todos possam implementar as
A ESCOLA DO DESIGN A escola do design vê a formação da estratégia como a obtenção do ajuste essencial entre as forças e as fraquezas internas com as ameaças e oportunidades claras, simples e únicas, em um processo deliberado de pensamento consciente de forma que todos possam implementar as estratégias.

4 Origem da Escola do Design
A escola de design teve origem por volta dos anos 50 e 60 Porém só no ano de 1965 teve o seu grande impulso com a publicação do livro Business Policy: Texts and Cases

5 O modelo da Escola do Design
É focada principalmente na avaliação das situações externas e internas. Análise Externa: ameaças e oportunidades(aspectos tecnológicos, econômicos, sociais e políticos de uma empresa) Análise Interna: forças e fraquezas (detecta todos os pontos positivos e negativos dentro da organização)

6 A ESCOLA DO DESIGN

7 A ESCOLA DO DESIGN

8 A consistência – A estratégia não pode ter
A ESCOLA DO DESIGN Quando as estratégias já estão determinadas, foi elaborado, um sistema para realizar a avaliação: A consistência – A estratégia não pode ter objetivos e políticas contraditórias. Consonância – A estratégia deve representar uma resposta adaptada ao ambiente externo e as principais ameaças que ocorrem dentro dele.

9 Viabilidade – A estratégia não deve esgotar os recursos disponíveis
A ESCOLA DO DESIGN Quando as estratégias já estão determinadas, foi elaborado, um sistema para realizar a avaliação: Vantagem – A estratégia deve fornecer a possibilidade de criar ou manter uma vantagem competitiva na área escolhida. Viabilidade – A estratégia não deve esgotar os recursos disponíveis nem criar novos problemas insolúveis.

10 Variáveis ambientais (EXTERNO)
A ESCOLA DO DESIGN Variáveis ambientais (EXTERNO) Mudanças Sociais Mudanças Governamentais Mudanças Econômicas Mudanças Competitivas Mudança de Fornecedor Mudança de Mercado

11 Forças e Fraquezas (Interno)
A ESCOLA DO DESIGN Forças e Fraquezas (Interno) Marketing Pesquisa e Desenvolvimento Sistema de Informação para Gestores Equipe de Gerência Operações Finanças Recursos Humanos

12 Premissas da Escola do Design
A formação da estratégia deveria ser um processo deliberado de pensamento consciente A responsabilidade pelo controle e conhecimento deve ser pelo dirigente principal da organização O modelo de estratégia deve manter-se simples e informal As estratégias devem ser únicas

13 Premissas da Escola do Design
O processo de design está finalizado quando aparece inteiramente formulado como perspectiva Estas estratégias devem ser explicitas, para que não perca a simplicidade. Finalmente, somente depois que essas estratégias únicas, desenvolvidas, explicitas e simples tenham sido formuladas, pode-se partir para a aplicação.

14 Críticas da Escola do Design
Avaliação de Forças e Fraquezas: Negligenciar a aprendizagem – Neste caso a critica é quanto à promoção que esta escola faz do pensamento independente da ação, da formação de estratégia como um processo de concepção e não de aprendizagem. A avaliação das forças e fraquezas é feita mediante a consideração, avaliação e analise.

15 Críticas da Escola do Design
A estrutura segue a estratégia... como o pé esquerdo ao direito – A escola de design promove a opinião de que a estrutura deve seguir a estratégia estar determinada por ela. Afirmar que a estratégia deve ter prioridade sobre a estrutura implica em assegurar que deve ter primazia sobre as capacidades estabelecidas pela organização, das quais estão implantadas em sua estrutura. Conclui-se, por isso, que a estrutura segue estratégia do mesmo modo que o pé esquerdo segue o direito ao caminhar.

16 Críticas da Escola do Design
Divulgar estratégia; promover a inflexibilidade – As estratégias, com frequência, devem aparecer com propósitos de investigação, coordenação e apoio. As principais perguntas são: Quando? Como? Quando não? Essas perguntas são negligenciadas na escola de design.

17 Críticas da Escola do Design
Separar a formulação da aplicação: o pensamento sem ação – A dicotomia formulação – implementação é vital para a escola de Design. Esta separação é a mesma usada em sala para estudos de caso que pode ser um dispositivo poderoso para trazer uma ampla variedade de experiências para fins descritivos. Porém pode tornar-se perigoso quando usado para prescrições: ensinar um processo pelo qual as estratégias deverão ser formadas.

18 Contextos e contribuições da Escola do Design
Existem quatro condições para incentivar a escola do design A princípio, um só pessoa poderia gerir toda a informação importante para a formação de estratégia. Esta pessoa deve ter um conhecimento completo, detalhado da situação em questão.

19 Contextos e contribuições da Escola do Design
Os conhecimentos pertinentes devem ser estabelecidos antes que se aplique uma nova estratégia projetada. A situação tem que se manter estável ou menos previsível. A organização em questão deve estar preparada para uma estratégia centralizada.

20 A ESCOLA DO DESIGN A escola do design desenvolveu um importante vocabulário para se discutir grandes estratégias e forneceu a noção central subjacente à grande parte de prescrição no campo da administração estratégica.

21 A ESCOLA DO DESIGN Bibliografia:


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