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Curso: Engenharia de Produção

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Apresentação em tema: "Curso: Engenharia de Produção"— Transcrição da apresentação:

1 Curso: Engenharia de Produção
Disciplina: Manutenção Industrial Prof. Luis Roberto de Mello e Pinto

2 Objetivo da Disciplina
Elementos de Maquinas Objetivo da Disciplina Apresentar ao aluno as diversas formas de falhas de possível ocorrência, bem como suas conseqüências para o processo produtivo. Capacitar o aluno para o planejamento, implementação e gestão da Manutenção em uma planta Industrial baseado nos mais atuai conceitos de Gestão da Manutenção. Prof. Luis R.M.Pinto

3 Bibliografias Bibliografia Básica
Elementos de Maquinas Bibliografias Bibliografia Básica 1. Verri, A. L. (2007). “Gerenciamento pela Qualidade Total na Manutenção Industrial – Aplicação Prática”, Editora Qualitymark, Rio de Janeiro 2007. 2. Santos, V. A., (2007). “Manual Prático de Manutenção Industriall”, Editora Ícone (2007). 3. Souris, J. P., “Manutenção Industrial – Custo ou Benefício?”, Editora Lídel 1ª Edição. Bibliografia Complementar 1. Cabral, J. P. S., “Organização e Gestão da Manutenção”, Editora Magno Urbano. Lisboa, 6ª Edição. Prof. Luis R.M.Pinto

4 Avaliação 1 provas 1 Trabalho Freqüência Mínima: 75%
Elementos de Maquinas Avaliação 1 provas 1 Trabalho Freqüência Mínima: 75% (onde N1 e N2 são as médias bimestrais e MS é a média semestral) Prof. Luis R.M.Pinto

5 Avaliação MS >= 70 e freqüência > 75% - Aprovado
Elementos de Maquinas Avaliação MS >= 70 e freqüência > 75% - Aprovado 35 > MS >70 – Exame Final MS < 35 – Reprovado Freqüência < 75% - Reprovado Prof. Luis R.M.Pinto

6 Avaliação MF = Média Final MS = Média do semestre
Elementos de Maquinas Avaliação MF = Média Final MS = Média do semestre EF = Nota do Exame Final MF > 50 - Aprovado Prof. Luis R.M.Pinto

7 Horário de Aula Segundas das 19:00 as 20:40 Quintas das 19:00 as 20:40
Elementos de Maquinas Horário de Aula Segundas das 19:00 as 20:40 Quintas das 19:00 as 20:40 Prof. Luis R.M.Pinto

8 Elementos de Maquinas Ementa da disciplina Conceitos básicos da organização da manutenção industrial. O planejamento e a programação da manutenção. Gerência da manutenção na empresa, TPM. Análise e controle dos índices da manutenção. Tribologia e lubrificação na manutenção. Aspectos motivacionais da administração da manutenção. Gestão da análise de falhas, RCM, Terceirização. Manutenção produtiva e preditiva. Prof. Luis R.M.Pinto

9 Histórico A PRIMEIRA GERAÇÃO
A Primeira Geração abrange o período até a 2a Guerra Mundial. Naquele tempo, a indústria não era altamente mecanizada, portanto, os períodos de paralisação à espera de recuperação de falhas não eram muito importantes. Prof. Luis R.M.Pinto

10 Histórico A SEGUNDA GERAÇÃO
As coisas mudaram dramaticamente durante a 2a Guerra Mundial. As pressões do período de guerra aumentaram a demanda por bens de todos os tipos, enquanto que o suprimento de mão-de-obra industrial diminuiu drasticamente. Isso levou à idéia de que as falhas poderiam e deveriam ser evitadas, o que, por sua vez, resultou no conceito de manutenção preventiva. Prof. Luis R.M.Pinto

11 Histórico A TERCEIRA GERAÇÃO
Na manufatura, os efeitos dos períodos de paralisação foram se agravando pela tendência mundial de utilizar sistemas "just-in-time“. Em tempos recentes, o crescimento da mecanização e da automação passou a indicar que confiabilidade e disponibilidade tomaram-se questões chaves em setores tão diversos quanto saúde, processamento de dados, telecomunicações, serviços públicos, transportes, etc. Prof. Luis R.M.Pinto

12 Histórico Terceira Geração Maior disponibilidade e confiabilidade
Maior segurança Maior qualidade dos produtos Ausência de danos ao meio ambiente Segunda Geração Maior disponibilidade das máquinas Maior vida útil dos equip. Custos menores Primeira Geração Conserto após quebra 1940 1960 1980 2000 Prof. Luis R.M.Pinto

13 Objetivos da Manutenção
manter os equipamentos e instalações; reduzir o tempo de parada dos equipamentos; garantir a operacionalidade do sistema; manter um bom nível de consumo de energia; garantir a máxima utilização dos recursos; garantir a realização dos serviços. Prof. Luis R.M.Pinto

14 Fatores para a Manutenção
Humano: Segurança, condições de trabalho e proteção do meio ambiente. Técnico: Disponibilidade e durabilidade dos equipamentos Econômico: Menor custo de exploração, menor custo de falha e economia energética Prof. Luis R.M.Pinto

15 Setores que praticam a manutenção
Exemplos Setores que praticam a manutenção Hospitais; Supermercados; Imprensa; Rádio, TV; Laboratórios; Pedreiras, minas; Empresas de Serviço; Municípios; Bombeiros; Transportes: Rodoviário; Ferroviário; Marítmo; Aeronáutico. Refinarias; Centrais Nucleares; etc … Prof. Luis R.M.Pinto

16 Tipos de Serviço da Manutenção
Manutenção Corretiva Manutenção Preventiva Manutenção Preditiva Manutenção Produtiva Total Prof. Luis R.M.Pinto

17 Manutenção Corretiva CORREÇÃO DA FALHA SINTOMA CAUSA AÇÃO
Prof. Luis R.M.Pinto

18 (instrumento de controle
Definição de falha: Ausência total e completa da função que lhe compete Ausência parcial Falha Operacional (instrumento de controle não funcionou) Falha no suprimento de Energia (perda de programas) Prof. Luis R.M.Pinto

19 Manutenção corretiva Resolver o problema
Gerar as informações necessárias para a análise da performance, da repetibilidade da falha Máquinas Oficinas adequadas ferramentas Área de trabalho Equipamentos mínimos Prof. Luis R.M.Pinto

20 Manutenção Preventiva
A manutenção preventiva visa eliminar ou reduzir as probabilidades de falhas por manutenção (limpeza, lubrificação, substituição e verificação) das instalações em intervalos pré-planejados. Por exemplo, os motores de um avião de passageiros são verificados, limpos e calibrados de acordo com uma programação regular depois de determinado número de horas de vôo. Prof. Luis R.M.Pinto

21 Manutenção Preventiva
Periódica-sistemática (Diária, mensal, quinzenal, mensal) Prof. Luis R.M.Pinto

22 Elementos da Manutenção
1)Inspeções dos equipamentos: manter condições operacionais, identificação de defeitos e falhas Operador: inspeções diárias (folha de inspeção ou check-list), lista completa de itens a serem verificados Mantenedor: plano técnico de inspeção ou quando executa uma manutenção corretiva Prof. Luis R.M.Pinto

23 Elementos da Manutenção
Inspetor: forma planejada, grau de severidade e técnica Supervisor: inspeção periódica Gerente, Diretor, Superintendente e Presidente: visitas periódicas nas áreas operacionais Prof. Luis R.M.Pinto

24 Elementos da Manutenção
2) Lubrificação dos equipamentos e componentes Elaboração de normas e padrões de referência Tipo e quantidade de lubrificantes 3) Calibração, verificação e ajuste de equipamentos Comparação do instrumento de medição com um instrumento padrão Ex: amperímetros, transformadores, voltímetros, termômetros, manômetros Prof. Luis R.M.Pinto

25 Elementos da Manutenção
4) Limpeza Meios que bloqueiam a propagação das sujeiras Detalhes da máquina visíveis 5) Troca periódica dos componentes Vida útil dos equipamentos Paradas programadas Objetivo: aumentar a disponibilidade, minimizar trabalhos de emergência, aumentar a confiabilidade Prof. Luis R.M.Pinto

26 Manutenção Preventiva
Manutenção Corretiva Manutenção Preventiva Correção de falhas; Homem atua após ocorrência de falhas; Máquina determina a intervenção; Prevenção de falhas; Homem atua antes que falhas ocorram; Homem determina intervenção; Improviso Planejamento Prof. Luis R.M.Pinto

27 Preventiva sempre é melhor?
NÃO Prof. Luis R.M.Pinto

28 Fase de preparação - Preventiva
Levantamento das atividades Estimativa de periodicidade e duração Plano anual Prof. Luis R.M.Pinto

29 Calendário Anual 45horas Prof. Luis R.M.Pinto

30 Plano semanal Fase de execução Relatório diário das atividades
Execução dos relatórios Prof. Luis R.M.Pinto

31 Prof. Luis R.M.Pinto

32 Relatório diário das atividades
Fase de execução Plano semanal Relatório diário das atividades Execução do relatório Controle e atualização Prof. Luis R.M.Pinto

33 Prof. Luis R.M.Pinto

34 Execução do relatório Fase de execução Controle e atualização
Plano semanal Relatório diário das atividades Execução do relatório Controle e atualização Prof. Luis R.M.Pinto

35 Prof. Luis R.M.Pinto

36 Controle e atualização
Fase de execução Plano semanal Relatório diário das atividades Execução do relatório Controle e atualização Prof. Luis R.M.Pinto

37 Atualização Mudança no calendário Mudança das atividades
Mudança da duração da atividade Prof. Luis R.M.Pinto

38 Controle Prof. Luis R.M.Pinto

39 Prof. Luis R.M.Pinto

40 Nível de Manutenção Preventiva Nível ÓTIMO de Manutenção Preventiva
Manutenção Preventiva X Corretiva Nível de Manutenção Preventiva Custos Nível ÓTIMO de Manutenção Preventiva Custos Totais Custos de Paradas Custos de Realização da MP Prof. Luis R.M.Pinto

41 Visibilidade do ICE BERG da Manutenção
Custos de Realização da Manutenção Custos da Não Produção Visibilidade do ICE BERG da Manutenção Prof. Luis R.M.Pinto

42 Monitoramento direto das Rendimento dos sistemas
Manutenção Preditiva Monitoramento direto das condições mecânicas Rendimento dos sistemas Tempo médio para a falha real Perda do rendimento para cada máquina Prof. Luis R.M.Pinto

43 Manutenção Preditiva A manutenção preditiva pode incluir a monitoração contínua das vibrações, por exemplo, ou algumas outras características da linha. Os resultados desta monitoração seriam então a base para decidir se a linha deveria ser parada. Prof. Luis R.M.Pinto

44 Algumas características monitoradas na manutenção preditiva:
Vibração: motores, por exemplo. Composição: sujeira no óleo, por exemplo. Dimensões: espessura dos elementos de uma corrente. Temperatura: computadores, motores elétricos, corpo humano. Qualidade do produto: amostragem de um lote. Prof. Luis R.M.Pinto

45 Prof. Luis R.M.Pinto

46 Prof. Luis R.M.Pinto

47 Rendimento operacional de cada sistema do processo
Dados das condições mecânicas reais das máquinas Minimizar o n° de quebras Equipamento reparado (aceitável) < paradas não programadas Prof. Luis R.M.Pinto

48 Total Productive Management - TPM
(Manutenção Produtiva Total) Prof. Luis R.M.Pinto

49 Surgiu há décadas no Japão, nos Estados Unidos em 1987, logo em seguida foi introduzido no Brasil, através de visitas do Dr. Seiichi Nakajima. Prof. Luis R.M.Pinto

50 “Da minha máquina cuido eu”
Segundo o Dr. Nakajima, a melhor prevenção contra quebras deve partir de um agente bem particular, o operador da máquina daí a frase: “Da minha máquina cuido eu” Prof. Luis R.M.Pinto

51 PROPÓSITOS DO TPM Construir no próprio local de trabalho mecanismos para prevenir as diversas perdas (genba-genbutsu), tendo como objetivo o ciclo de vida útil do sistema de produção. Prof. Luis R.M.Pinto

52 Abrange todos os departamentos: manutenção, operação, transportes e outras facilidades, engenharia de projetos, engenharia de planejamento, estoques e armazenagem, compras, finanças e contabilidade. Prof. Luis R.M.Pinto

53 OBJETIVOS DO TPM Melhoria do PESSOAL
- Operador : Capaz de desempenhar múltiplas funções. - Pessoal da manutenção: Versatilidade no trabalho, realizando tarefas nobres. - Engenheiro de processos: Capaz de projetar equipamentos que dispensem manutenção. Prof. Luis R.M.Pinto

54 Melhoria do EQUIPAMENTO - Equipamentos confiáveis e eficientes.
- Melhoria da Qualidade do produto. Prof. Luis R.M.Pinto

55 Para isso, as metas a serem atingidas são:
Garantir a eficiência global das instalações: Observar as especificações: operar na velocidade de projeto, produzir na taxa planejada, e obter resultados de qualidade em harmonia com esta velocidade e taxa. Prof. Luis R.M.Pinto

56 Como exemplo consideremos o seu carro e perguntar:
- Qual é a velocidade econômica do processo? - Posso viajar no limite de velocidade possível? - Qual é a confiabilidade se utilizo o carro além de 120 km/h? - Qual é o consumo de combustível a 140 km/h? - Vale a pena chegar antes andando a uma velocidade tão alta? Prof. Luis R.M.Pinto

57 2. Otimizar a vida dos equipamentos através de um programa de manutenção:
Criação de um plano/programa de manutenção preventiva/ preditiva (MP / MPRED). Prof. Luis R.M.Pinto

58 3. Integração dos setores envolvidos no plano de elevação da eficiência:
Única maneira de se obter sucesso: total cooperação dos setores no plano de elevação da capacidade instalada. Por exemplo: inclusão da manutenção de equipamentos nas decisões de projeto/compras, assegura que a padronização de peças e componentes à manutenção será obedecida. Prof. Luis R.M.Pinto

59 4. Colaboração dos funcionários no processo de fabricação:
A colaboração no processo de fabricação de funcionários de todos os níveis com suas aptidões e conhecimentos, integra e traz a satisfação do cliente interno. Em algumas empresas este item está incluído no processo de sugestões, como obter melhor manutenção, maior limpeza e organização, etc. Prof. Luis R.M.Pinto

60 5. Criação de equipes de trabalho:
TMM = times de melhoria da manutenção Prof. Luis R.M.Pinto

61 Quanto mais aberta for a gerência às sugestões, melhor e mais fácil será o funcionamento das equipes. Formadas por áreas, departamentos, linhas de produção, por processos ou por equipamentos. Prof. Luis R.M.Pinto

62 Constituídas por operadores, pessoal da manutenção e pessoal da gerência. Com a participação de outras pessoas diretamente envolvidas no problema, por exemplo: pessoal de compras e armazenagem. Prof. Luis R.M.Pinto

63 Sucesso do TPM Produtividade: aumento de 50% a 200%, elevação das taxas de operação de 40% a 100% e diminuição das interrupções em até 80%. Qualidade: pode-se chegar a zero defeitos (diminuição de 100%) pode-se reduzir em 80% as reclamações de clientes. Prof. Luis R.M.Pinto

64 Sucesso do TPM Custos: redução de até 70% nos custos de trabalho, 50% nos de manutenção e de 80% nos de energia. Estoques: redução de até 90% nos níveis de estoque, aumento de até 100% nos giros de estoque. Segurança: eliminação quase total dos problemas com segurança do ambiente de trabalho. Prof. Luis R.M.Pinto

65 Sucesso do TPM Moral: aumento de até 500% nas sugestões (não reclamações). A participação dos funcionários nas reuniões faz com que vistam a camisa da empresa, procurando assim o aumento dos lucros. Prof. Luis R.M.Pinto

66 Exercício Uma fábrica tem 200 máquinas para fabricação de pneus iguais. As máquinas apresentam quebra e devem voltar a produzir em 2 horas em média (política da empresa). O arquivo histórico das máquinas mostra que estas quebram em um ritmo médio de 2,5 máquinas por hora e cada mantenedor pode reparar 1 máquina em 4 horas em média. Quantos mantenedores deve ter a equipe de reparos? Prof. Luis R.M.Pinto

67 Exercício A Indústria de Calçados Bom Couro Ltda., tem em seu parque industrial 140 máquinas semelhantes, que apresentam quebras a serem solucionadas em 2:30 horas em média (por exigência da produção). O histórico dos equipamentos mostra que estes quebram em um ritmo médio de 1,8 máquinas por hora e cada mantenedor pode reparar 1 máquina em 3:30 horas em média. Quantos mantenedores deve ter a equipe de reparos? Prof. Luis R.M.Pinto


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