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Cláudia Franco Guimarães

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Apresentação em tema: "Cláudia Franco Guimarães"— Transcrição da apresentação:

1 Cláudia Franco Guimarães
Corporal Integridade Cláudia Franco Guimarães

2 Assistência de Enfermagem na
Corporal Integridade Manter a integridade corporal, a quem prestaremos assistência é uma tarefa ativa e bastante complexa.

3 Assistência de Enfermagem na
Corporal Integridade Assim a manutenção da higiene pessoal é necessário para o conforto, segurança e bem estar de uma pessoa.

4 Assistência de Enfermagem na
Corporal Integridade .

5 Assistência de Enfermagem na
Corporal Integridade

6 Assistência de Enfermagem na
Corporal Integridade

7 Assistência de Enfermagem
Corporal Integridade Higiene Corporal “A higiene é a ciência da saúde e a sua preservação”

8 Assistência de Enfermagem
Corporal Integridade A enfermagem precisa produzir conhecimentos que aprimorem o cuidado junto aos pacientes, ao nomear condições que requerem intervenções de enfermagem. Fatores como o estado de saúde, idade e diferenças étnicas e culturais, percepção sensitiva e imagem corporal, condição emocional, entre outros.

9 Assistência de Enfermagem
Corporal Integridade Assim, manter a pele íntegra é fundamental para que o organismo possa se defender contra alterações diversas, traumatismo mecânicos, térmicos, químicos, radiação(1-2), ou situações múltiplas a que o ser humano está exposto durante toda pele reflete condições físicas e psicológicas, como sua vida.

10 Assistência de Enfermagem
Corporal I n t e g r i d a d e HIGIENE Atividades integradas aos cuidados de higiene: Exame e intervenções ao cliente. Inspeção ou aplicação de curativos. Cuidados dos sítios intravenosos.

11 Assistência de Enfermagem
Corporal I n t e g r i d a d e HIGIENE Cuidados Importantes durante a higiene: Preservar a independência do cliente Garantir a privacidade Transmitir respeito Fomentar o conforto físico

12 Assistência de Enfermagem
Corporal I n t e g r i d a d e Base de Conhecimento Científico O cuidado higiênico adequado exige compreensão sobre a anatomia e fisiologia da pele, cavidade oral e dos olhos, ouvidos e nariz bem como conhecimentos da fisiopatologia que causam alterações nestes órgãos.”

13 Anatomia e Fisiologia da Pele

14 Anatomia da Pele

15 Anatomia e Fisiologia da Pele
Epiderme: camada mais externa , dá origem aos anexos cutâneos, sua renovação celular constante faz com que as células da camada córnea sejam gradativamente eliminadas e substituídas por outras.  Derme: responsável pela resistência e elasticidade, constituída por, vasos sanguíneos e linfáticos, nervos e terminações nervosas. As glândulas sebáceas e sudoríparas, originadas na epiderme, localizam-se na derme.   Hipoderme: formada por adipócitos, fornece proteção contra traumas físicos, além de ser depósito de calorias. É neste ponto que a pele é fixada a músculos e ossos.

16 Função da Pele Barreira física e mecânica;
Isolante térmico (Controle da temperatura corporal); Proteção contra Controle de entrada e saída de líquidos e eletrólitos; Percepção de informações do meio ambiente; Receptora dos raios solares para a formação de vitamina D. invasão bacteriana (age como linha de defesa)

17 Histologia da Pele Estrato córneo Camada Granulosa Amada Espinhosa
Camada Basal

18 Assistência de Enfermagem
Corporal I n t e g r i d a d e Os olhos, Ouvidos e Nariz A limpeza dos tecidos sensoriais sensíveis deve ser realizada de maneira que impeça a lesão e o desconforto para o cliente.

19 Assistência de Enfermagem
Corporal I n t e g r i d a d e 1.2 – Os olhos,Ouvidos e Nariz Óculos Lentes de contato Olho artificial Nariz (sondas e secreções) Cerumen, secreções. Aparelho auditivo

20 Assistência de Enfermagem
Corporal I n t e g r i d a d e HIGIENE Cavidade Oral Composição da Cavidade Oral: Lábios Bochechas Língua e seus músculos Palatos duro e mole. Glândulas bucais Dentes

21 Assistência de Enfermagem
Corporal I n t e g r i d a d e HIGIENE Fatores de risco para os problemas de higiene oral Diabéticos Clientes com restrição alimentar pela boca, restrição hídrica, SNG, uso continuo de O2 , ou respiram pela boca. Radioterapia, quimioterapia. Clientes paralisados, inconscientes, confusos, em coma ou deprimidos. Cirurgia oral, trauma de boca, tubos orais e endotraqueais. Clientes imunosuprimidos

22 Assistência de Enfermagem
Corporal I n t e g r i d a d e HIGIENE Cavidade Oral Ressecamento Herpes

23 Assistência de Enfermagem
Corporal I n t e g r i d a d e HIGIENE Cavidade Oral e seus problemas Neoplasia Quilose

24 Assistência de Enfermagem
Gengivite Língua saburrosa Queilose Glossite Placas de tártaro: higiene deficiente Doença periodontal:Infecção da gengiva

25 Assistência de Enfermagem
Corporal I n t e g r i d a d e HIGIENE - Problemas orais mais comum Cárie dentária Placa Doença periodontal (piorréia) Halitose Quilose Estomatite Glossite Gengivite Língua saburrosa, entre outras.

26 Assistência de Enfermagem
Corporal I n t e g r i d a d e HIGIENE Os pés, mãos e unhas

27 Assistência de Enfermagem
Corporal I n t e g r i d a d e HIGIENE Os pés, mãos e unhas Os pés e as mãos são importantes à saúde física e emocional. Qualquer lesão ou deformidade do pé pode ser dolorosa e, por isso interfere na capacidade normal do cliente para deambular e sustentar o peso. Qualquer condição que interfira no movimento da mão pode comprometer a capacidade de autocuidado do cliente.

28 Assistência de Enfermagem
Corporal I n t e g r i d a d e HIGIENE Problemas Comuns nos Pés e Unhas: Calosidade Calos Verrugas Plantares Pé-de-atleta (Tinha do pé) Unhas Encravadas Unhas duras Paroníquia Odores do pé

29 Assistência de Enfermagem
Corporal I n t e g r i d a d e P ê l o

30 Assistência de Enfermagem
Corporal I n t e g r i d a d e O Pêlo Condições que afetam as características do pêlo: Alterações hormonais Estresses emocional e físico Envelhecimento Infecções Algumas doenças.

31 Assistência de Enfermagem
Corporal I n t e g r i d a d e 1.4 – O Pêlo Problemas Cutâneos Comuns: Pele Seca Acne Hirsutismo Erupções Cutâneas Dermatite de Contato Abrasão

32 Assistência de Enfermagem
Corporal I n t e g r i d a d e 1.4 – O Pêlo Problemas nos cabelos e couro cabeludo: Caspa Carrapatos Pediculose (piolho) Pediculose do corpo Pediculose pubiana Alopecia (queda de cabelo)

33 Assistência de Enfermagem
Corporal I n t e g r i d a d e HIGIENE 2 - Base de Conhecimento de Enfermagem “A fim de prestar um cuidado higiênico individualizado a enfermeira deve considerar o conhecimento disponível em relação aos diversos fatores socioculturais, econômicos e de desenvolvimento que influenciam a higiene do cliente.”

34 Assistência de Enfermagem
Corporal I n t e g r i d a d e HIGIENE 2 - Base de Conhecimento de Enfermagem Pontos Importantes a serem considerados: Práticas Sociais Preferências Pessoais Imagem Corporal Estado Socioeconômico Crenças de saúde e Motivação Variáveis Culturais Condição Física

35 Assistência de Enfermagem na
Corporal I n t e g r i d a d e HIGIENE 3 – Processo de Enfermagem 3.1- Histórico Observar a condição física do cliente e integridade do seu tegumento, cavidade oral e órgãos dos sentidos. Explorar fatores do desenvolvimento que influenciem a necessidade de higiene do cliente. Observar a capacidade de autocuidado e as práticas de higiene do cliente. Determinar as preferências culturais do cliente.

36 Assistência de Enfermagem na
Corporal I n t e g r i d a d e HIGIENE 3 – Processo de Enfermagem Pontos Necessários: Conhecimento: Anatomia e fisiologia Princípios de conforto e segurança Princípios de comunicação Fatores de risco

37 Assistência de Enfermagem
Corporal I n t e g r i d a d e HIGIENE 3 – processo de Enfermagem Padrões: Aplicar padrões e orientações dos órgãos competentes. Experiência: Experiência prévia em cuidados Práticas higiênicas pessoais

38 Assistência de Enfermagem
Corporal I n t e g r i d a d e HIGIENE 3 – Processo de Enfermagem Comportamentos: Demonstrar curiosidade:ser completa no exame ao cliente Demonstrar humildade em aprender as respeito das preferências do cliente.

39 Assistência de Enfermagem
Corporal I n t e g r i d a d e HIGIENE 3 – Processo de Enfermagem 3.2 Prescrição: Envolver o cliente e a família no planejamento e adaptação de condutas, bem como na instrução da higiene. Conhecer os recursos comunitários aplicáveis às necessidades do cliente. Considerar o momento de outras atividades de cuidado, quando escolher o melhor momento para o cuidado de higiene.

40 Assistência de Enfermagem
Corporal I n t e g r i d a d e HIGIENE 3 – Processo de Enfermagem Pontos necessários: Conhecimento: Princípios de conforto e segurança. Princípios de aprendizagem do adulto quando educar a família Serviços disponíveis através das agências comunitárias.

41 Assistência de Enfermagem
Corporal I n t e g r i d a d e HIGIENE 3 – Processo de Enfermagem Padrões: Individualizar os cuidados de higiene. Aplicar padrões de segurança e de dignidade do cliente. Experiência: Cuidados de cliente anteriores que necessitavam de adaptação de condutas de higiene.

42 Assistência de Enfermagem
Corporal I n t e g r i d a d e HIGIENE 3 – Processo de Enfermagem Comportamentos: Ser criativa, quando adaptar as condutas de limitação de autocuidado que o cliente possa ter. Ter a responsabilidades de seguir os padrões de boa prática de higiene.

43 Assistência de Enfermagem
Corporal I n t e g r i d a d e HIGIENE 3 – Processo de Enfermagem 3.3- Evolução: Reavaliar a condição do tegumento, unhas, cavidade oral e órgãos do sentido do cliente Pedir ao cliente que demonstre os procedimentos de cuidado pessoal com a higiene. Perguntar ao cliente se as expectativas estão sendo satisfeitas.

44 Assistência de Enfermagem
Corporal I n t e g r i d a d e HIGIENE 3 – Processo de Enfermagem 3.3.2-Pontos Importantes: Conhecimento: Características da pele, mucosas, unhas, pêlos, bem como órgãos do sentido intactos e saudáveis. Reconhecimento de que é necessário tempo, para que o tegumento e outras estruturas cicatrizem.

45 Assistência de Enfermagem
Corporal I n t e g r i d a d e HIGIENE 3 – Processo de Enfermagem Padrões: Usar os resultados esperados, estabelecidos para avaliar a resposta do cliente ao cuidado como padrões para a evolução. Experiência: Experiência prévia na evolução das respostas de clientes ao cuidado com a higiene.

46 Assistência de Enfermagem
Corporal I n t e g r i d a d e HIGIENE 3 – Processo de Enfermagem Comportamentos: Agir com disciplina; ser completa, ao examinar a condição dos tecidos do cliente em relação à melhora.

47 Assistência de Enfermagem
Corporal I n t e g r i d a d e Banho

48 Assistência de Enfermagem
Corporal I n t e g r i d a d e HIGIENE 4- Objetivos Proporcionar conforto físico e segurança. Limpar a pele Ativar a circulação e promover o relaxamento muscular para diminuir a fadiga Cortar unhas e limpá-las Deixar o paciente seco e refrescado Manter as roupas limpas Deixar o paciente em posição confortável

49 Assistência de Enfermagem
Corporal I n t e g r i d a d e HIGIENE 4- Objetivos Dar conforto espiritual e emocional Ajudar no diagnóstico e tratamento Fazer educação sanitária

50 Assistência de Enfermagem
Corporal I n t e g r i d a d e Propósitos do banho Limpeza da pele - remove a perspiração, bactérias, sebo, células mortas, minimiza a irritação cutânea e diminui a chance de infecção. Estimulação da circulação – promovida pelo uso da água quente e do golpeamento delicado das extremidades

51 Assistência de Enfermagem
Corporal I n t e g r i d a d e Propósitos do banho Melhora da auto imagem – promove relaxamento e o sentimento de estar limpo e confortável. Redução dos odores corporais pela remoção do suor e uso de antiperspirantes. Promoção da amplitude do movimento através da movimentação ativa e passiva e manutenção da função das articulações.

52 Assistência de Enfermagem
Corporal I n t e g r i d a d e 5.1-Tipos de Banho: Aspersão – banho de chuveiro Imersão – banho na banheira Ablução – banho na banheira ou bacia, em que o paciente se lava jogando pequenas porções de água sobre o corpo. Leito – usado para pacientes acamados.

53 Assistência de Enfermagem
Corporal I n t e g r i d a d e Técnicas Básicas 5.2- Cuidados com: Banho de aspersão, imersão e ablução: Verificar a temperatura da água. Colocar uma cadeira para o paciente se apoiar (s/n) Dispor toalha, sabonete, roupas, de modo acessível ao paciente. Pedir ao paciente para fechar a porta sem trancar.

54 Assistência de Enfermagem
Corporal I n t e g r i d a d e Técnicas Básicas Cadeira Higiênica

55 HIGIENE 5- Técnicas Básicas
5.3- Banho no leito: As competências do banho podem ser delegadas ao pessoal auxiliar. Solicitar que o cuidador solicite avaliação da enfermeira quando as alterações da pele for percebida. Advertir contra a massagem de áreas avermelhadas. Rever o tipo de banho, a capacidade de participação do cliente e precauções de segurança.

56 HIGIENE 5- Técnicas Básicas
5.4- Lavagem da cabeça: Finalidades: Estimular a circulação no couro cabeludo. Evitar o aparecimento de pedículos. Proporcionar conforto ao paciente.

57 HIGIENE 5- Técnicas Básicas
5.4- Lavagem da cabeça: Finalidades: Estimular a circulação no couro cabeludo. Evitar o aparecimento de pedículos. Proporcionar conforto ao paciente.

58 Assistência de Enfermagem
Corporal I n t e g r i d a d e

59 Assistência de Enfermagem
Corporal I n t e g r i d a d e

60 Assistência de Enfermagem
Corporal I n t e g r i d a d e HIGIENE 5- Técnicas Básicas 5.5- Cuidado Perineal As competências do cuidado perineal podem ser delegadas ao pessoal auxiliar. Informar e auxiliar o cuidador sobre a maneira correta de posicionar os clientes de ambos os sexos Informar ao cuidador sobre o posicionamento correto da sonda de demora durante o cuidado perineal. Instruir o cuidador a informar a enfermeira sobre a drenagem perineal ou escoriações observados.

61 Assistência de Enfermagem
Corporal I n t e g r i d a d e

62 Assistência de Enfermagem
Corporal I n t e g r i d a d e HIGIENE 5- Técnicas Básicas 5.5- Cuidado Perineal

63 Assistência de Enfermagem
Corporal I n t e g r i d a d e HIGIENE 5- Técnicas Básicas 5.5- Cuidado Perineal

64 Assistência de Enfermagem
Corporal I n t e g r i d a d e HIGIENE 5- Técnicas Básicas 5.6- Massagem de conforto: As competências da massagem podem ser delegadas ao pessoal auxiliar. A enfermeira deverá avaliar possível contra-indicação à massagem nas costas. Solicitar que relate possíveis alterações nos sinais vitais ou no comportamento do cliente.

65 Assistência de Enfermagem
Corporal I n t e g r i d a d e HIGIENE 5- Técnicas Básicas 5.7- Cuidados com as unhas e os pés As competências do cuidado de unhas e pés podem ser delegadas ao pessoal auxiliar, exceto em pacientes diabéticos. Informar ao cuidador sobre a amaneira correta de usar os cortadores de unha. Instruir ao cuidador a reportar de imediato cortes na pele.

66 Assistência de Enfermagem
Corporal I n t e g r i d a d e HIGIENE 5- Técnicas Básicas 5.8- Higiene Oral As competências da higiene oral podem ser delegadas ao pessoal auxiliar. Finalidades: Conforto do paciente. Evitar infecção da boca. Evitar cáries dentárias. Conservação dos dentes. Combater a infecção já instalada

67 Assistência de Enfermagem
Corporal I n t e g r i d a d e HIGIENE 5- Técnicas Básicas 5.9- Tricotomia As competências da tricotomia podem ser delegadas ao pessoal auxiliar exceto pacientes diabéticos Conceito: Remoção de pelos de uma determinada área. Finalidades: Prevenir a infecção Permitir melhorar a cicatrização Prepara para partos Preparar a pele para a cirurgia Preparar para curativos, tratamentos e exames.

68 Assistência de Enfermagem
Corporal I n t e g r i d a d e Termos Médicos relacionados Alopécia: Afecção caracterizada pela queda dos cabelos ou pelos. Ex: hanseníase, hipotireoidismo e sífilis. Estomatite:Inflamação da cavidade oral Gengivite: Inflamação da gengiva Glossite: Inflamação da língua Halitose: Presença de odor desagradável na cavidade oral. Paroníquia: Inflamação da borda ungueal da unha.Ex: Unheiro

69 Assistência de Enfermagem
Corporal I n t e g r i d a d e Termos Médicos relacionados Hirsutismo: Excesso de aparecimento de pelos especialmente em mulheres por excesso de hormônios androgênicos. Ex: Adenoma da córtex supra-renal ou da hipófise. Maceração: Conjunto de alterações degenerativas, com alterações de cor e amolecimento de tecidos Piorréia: Processo inflamatório purulento do periósteo dentário. Quilose: Lesão caracterizada por aparecimento de fissuras e descamação seca em lábio bucal.

70

71 Assistência de Enfermagem
Corporal I n t e g r i d a d e 8- Referencias Bibliograficas POTTER, Patrícia A.; PERRY, Anne G. Grande Tratado de Enfermagem Prática: Clínica e Prática Hospitalar. 4.ed. São Paulo: Santos, 2004 TIMBY, Bárbara K. Conceitos e Habilidades Fundamentais no Atendimento de Enfermagem. 6.ed. Porto Alegre:Artmed, 2001 Deocleciano Torrieri Guimarães Dicionário de Termos Médicos e de Enfermagem / organização. – 1.ed – São Paulo: Rideel,2002. Integridade da pele prejudicada em idosos: estudo de ocorrência numa comunidade atendida pelo Programa Saúde da Família Daniella de Moura Resende1, Maria Márcia Bachion2, Lorena Aparecida de Oliveira Araújo3

72 Técnicas de Procedimentos
Anexos Técnicas de Procedimentos

73 Banho no leito Material - Equipamentos da cama: colcha, cobertor, 01 lençol de cima, lençol móvel, 01 impermeável, 01 lençol de baixo, fronha, seguindo esta ordem; - Luvas de procedimento; 01 toalha de rosto; 01 toalha de banho; 02 luvas de banho ou compressas; 01 camisola; 02 bacias de banho ou balde; jarro de água quente; 01 sabonete anti-séptico; comadre ou papagaio; biombo s/n; saco de hamper. Procedimento: - colocar o biombo s/n; - fechas janelas e portas; - desocupar a mesa de cabeceira; - oferecer comadre ou papagaio antes de iniciar o banho; - desprender a roupa de cama, retirar a colcha, o cobertor, o travesseiro e a camisola, deixando-o protegido com o lençol; - abaixar a cabeceira da cama caso seja possível; - colocar o travesseiro sobre o ombro; - ocluir os ouvidos; - colocar a bacia sob a cabeça; - lavar os cabelos; - fazer higiene oral; - calcar as luvas de procedimento; - molhar as luvas de banho retirando o excesso de água; - lavar os olhos do paciente do ângulo interno;

74 - lavar os olhos do paciente do ângulo interno para o externo; - utilizar água limpa para lavar cada olho; - ensaboar pouco e secar com a toalha de rosto; - colocar a toalha de bano sob um dos braços do paciente e lavá-lo no sentido do punho para as axilas em movimentos longos; - enxaguar e secar com a toalha de banho; - repetir a operação com o outro braço; - colocar a toalha de banho sobre o tórax do paciente, cobrindo-o até a região púbica; - com uma as mãos suspender a toalha e com a outra lavar o tórax e abdômen; - enxaguar, secar e cobri-lo com o lençol; - lavar as pernas fazendo movimentos passivos nas articulações, massagear as proeminências ósseas e panturrilha; - flexionar o joelho do paciente e lavar os pés, secando bem entre os dedos; - colocar o paciente em decúbito lateral, com as costas voltadas para você, protegendo-a com toalha, lavar, enxugar e secar; - fazer massagem de conforto; - colocar o paciente em posição dorsal; - colocar a toalha de banho e comadre sob o paciente; - oferecer a luva de banho para que o paciente possa fazer sua higiene íntima (se tiver limitações, calçar a luva e fazer a higiene para o paciente); - lavar as mãos; - vestir a camisola; - trocar a roupa de cama; - recolocar o travesseiro e deixá-lo em posição confortável.

75 HIGIENE ORAL (em paciente entubado) Material Solução anti-séptica - solução bicarbonatada, Espátula envoltas em gazes, Lubrificante (vaselina liquida), Copo para colocar solução anti-septica, Seringa de 20 ml, Aspirador montado, Cânula de guedel (estéril), se necessário, Toalha, Luvas,

76 Técnica Lavar as mãos; Explicar ao paciente o que ser feito; Calcar luvas; Reunir o material na mesa de cabeceira; Colocar o paciente em posição confortável, com a cabeceira elevada ou em decúbito lateral se estiver inconsciente. Caso o paciente esteja com sonda nasogastrica, abri-la, para evitar náuseas e refluxo do conteúdo gástrico para a boca; Colocar a toalha na parte superior do tórax e pescoço do paciente, com forro plástico, se necessário; Verificar se o curff da cânula endotraqueal esta insuflado, para evitar que a solução anti-séptica ou salivação penetre na traquéia, durante a higienização; Instilar água com auxilio da seringa, pelo orifício da cânula de Guedel, e fazer aspiração ao mesmo tempo; Retirar a cânula de Guedes e lavá-la em água corrente na pia do quarto e recolocá-la, ou proceder a sua troca por outra estéril, caso, seja necessário ou que conforme rotina, tenha dado 24 horas apos a sua colocação;

77 10 - Proceder a limpeza de toda a boca do paciente, usando as espátula envoltas em gazes embebidas em solução anti-séptica. Limpar o palato superior e toda a arcada dentaria; Limpar a também a língua; Enxugar os lábios com a toalha e lubrificá-los com vaselina; Retirar luvas; Lavar as mãos; Recompor a unidade; Anotar no prontuário o que foi feito e anormalidades detectadas. Obs: - A troca do cadarço da cânula endotraqueal, deve ser feita pelo Técnico/Auxiliar a cada 12 horas, ou quando se fizer necessário, acompanhada do reposicionamento da cânula endotraqueal, que dever ser feito pela Enfermeira da unidade; - A higiene oral do paciente entubado dever ser feita 01 vez a cada plantão.

78 BANHO DE ASPERSAO (chuveiro) Material Roupa pessoal (pijama, camisola, shorts - fornecidos pelo Hospital), Toalha de banho, Sabonete (individual), Pente, Luva de banho (opcional), Técnica Lavar as mãos; Explicar ao paciente o que vai ser feito; Reunir o material e levar ao banheiro; Encaminhar o paciente ao banheiro (portas e janelas fechadas); Abrir o chuveiro e regular a temperatura da água e orientar o paciente sobre o manuseio da torneira; Ajudar o paciente a se despir, caso não consiga fazer sozinho; Iniciar o banho se a situação permitir, deixando o paciente sozinho; Enxugar ou ajudar o paciente a fazê-lo, observando as condições da pele e a reação do banho;

79 09 - Vestir e pentear o paciente caso não consiga fazê-lo sozinho; Conduzir o paciente a sua unidade, colocando-o em posição confortável na cadeira; Arrumar o leito e deixar a unidade em ordem; Colocar tudo no lugar e chamar o pessoal da limpeza para proceder a limpeza do banheiro; Lavar as mãos; Anotar no prontuário. Obs: - Sentar na cadeira embaixo do chuveiro e muito mais seguro para os pacientes idosos ou para os pacientes que ainda estão muito fracos, facilitando para que lavem as pernas e pés, com menor probabilidade de escorregarem, - Durante o banho deve-se assegurar a privacidade ao paciente, mas pedir-lhe para não trancar a porta e chamar se precisar de assistência. Manter-se perto do local.


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