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TÉCNICAS DE ANÁLISE DE ORÇAMENTO DE CAPITAL

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Apresentação em tema: "TÉCNICAS DE ANÁLISE DE ORÇAMENTO DE CAPITAL"— Transcrição da apresentação:

1 TÉCNICAS DE ANÁLISE DE ORÇAMENTO DE CAPITAL
TÉCNICAS DE ANÁLISE DE ORÇAMENTOS DE CAPITAL COMPARAÇÃO ENTRE AS TÉCNICAS DO VPL E TIR ABORDAGENS PARA LIDAR COM O RISCO TÉCNICAS DE AJUSTE AO RISCO APRIMORAMENTOS EM ORÇAMENTOS DE CAPITAL

2 TÉCNICAS DE ANÁLISE DE ORÇAMENTO DE CAPITAL
Exercício: Andréa Ramos, diretora financeira da Comercial Aleluia, espera que a empresa apresente lucros líquidos após o imposto de renda, nos próximos cinco anos, de acordo com o quadro a seguir: Andréa está decidindo entre a reforma ou substituição de seu único ativo depreciável, uma máquina que originalmente custou R$30 mil, tem um valor contábil atual de zero, e pode ser vendida por R$20 mil. Ela estima que ao final de 05 anos a máquina existente poderá ser vendida por R$2 mil líquidos, antes dos impostos. Andréa tem as seguintes alternativas: Reforma da máquina existente a um custo total depreciável de R$90 mil. A máquina reformada teria uma vida útil de cinco anos. A máquina reformada resultaria num acréscimo de R$15 mil no CCL. Ao final de 05 anos, poderia ser vendida com R$8 mil líquidos, antes dos impostos. A reforma resultaria nas seguintes receitas e despesas, excluindo depreciação, os valores demonstrados na tabela abaixo:

3 TÉCNICAS DE ANÁLISE DE ORÇAMENTO DE CAPITAL
Substituição por uma nova máquina, que custa R$100 mil e requer custos de instalação de R$10 mil. A nova máquina teria uma vida útil de cinco anos. A máquina nova resultaria num acréscimo de R$22 mil no CCL. Ao final de cinco anos, poderia ser vendida por R$25 mil líquidos, antes dos impostos. As receitas e despesas projetas, excluindo depreciação, estão demonstrados na tabela a abaixo:

4 TÉCNICAS DE ANÁLISE DE ORÇAMENTO DE CAPITAL
PREMISSAS BÁSICAS COMPLEMENTARES A alíquota de imposto de renda é de 15% Método de Depreciação Linear PEDE-SE: Calcular o investimentos inicial Calcular as entradas de caixa operacionais Calcular o fluxo de caixa residual Montar o Fluxo de Caixa Incremental Calcular o Payback Calcular o VPL à taxa mínima de atratividade de 35% ao ano Calcular a TIR dos projetos

5 TÉCNICAS DE ANÁLISE DE ORÇAMENTO DE CAPITAL
PAYBACK É o período de tempo exato necessário para a empresa recuperar seu investimento inicial em um projeto, a partir das entradas de caixa No caso de uma anuidade constante, o período de payback pode ser encontrado dividindo-se o investimento inicial pela entrada de caixa anual Para uma anuidade mista, as entradas de caixa anuais devem ser acumuladas até que o investimento inicial seja recuperado, e por regra de três simples encontrar o tempo exato da recuperação O CRITÉRIO DE DECISÃO É O SEGUINTE: SE O PERÍODO DE PAYBACK FOR MENOR QUE O PERÍODO DE PAYBACK MÁXIMO ACEITÁVEL, ACEITA-SE O PROJETO

6 TÉCNICAS DE ANÁLISE DE ORÇAMENTO DE CAPITAL
PAYBACK VANTAGENS Facilidade de cálculo e apelo intuitivo Considera fluxos de caixa ao invés de lucros contábeis Leva em parcial consideração o valor do dinheiro no tempo Pode ser visto como uma medida de risco Momento em que o fluxo de caixa alcança seu ponto de equilíbrio DESVANTAGENS Incapacidade de especificar qual é o período apropriado pois não se baseia em fluxos de caixa descontados par verificar se adicionam valor à empresa Não considera de forma integral o valor do dinheiro no tempo (considera apenas quando e não quanto) Não reconhece os fluxos de caixa que ocorrem após o período de payback

7 TÉCNICAS DE ANÁLISE DE ORÇAMENTO DE CAPITAL
PAYBACK DESCONTADO Obtido primeiramente através do cálculo do valor presente das entradas de caixa, descontadas a uma taxa especificada (taxa de desconto, custo de oportunidade ou custo de capital) A taxa de desconto refere-se ao retorno mínimo que deve ser obtido por um projeto, de forma a manter inalterado o valor de mercado da empresa O CRITÉRIO DE DECISÃO É O SEGUINTE: SE O PERÍODO DE PAYBACK FOR MENOR QUE O PERÍODO DE PAYBACK MÁXIMO ACEITÁVEL, ACEITA-SE O ROJETO

8 TÉCNICAS DE ANÁLISE DE ORÇAMENTO DE CAPITAL
VALOR PRESENTE LÍQUIDO É considerado uma técnica sofisticada de orçamento de capital, obtida subtraindo-se o investimento inicial de um projeto do valor presente das entradas de caixa, descontadas a uma taxa especificada O CRITÉRIO DE DECISÃO É O SEGUINTE: SE O VPL FOR MAIOR QUE ZERO, ACEITA-SE O PROJETO

9 TÉCNICAS DE ANÁLISE DE ORÇAMENTO DE CAPITAL
TAXA INTERNA DE RETORNO É a taxa de desconto que iguala o valor presente das entradas de caixa ao investimento inicial referente a um projeto, resultando, desse modo, em um Valor Presente Líquido igual a zero (VPL = 0) O CRITÉRIO DE DECISÃO É O SEGUINTE: SE a TIR FOR MAIOR QUE O CUSTO DE CAPITAL, ACEITA-SE O PROJETO

10 TÉCNICAS DE ANÁLISE DE ORÇAMENTO DE CAPITAL
COMPARAÇÃO ENTRE AS TÉCNICAS DO VPL E TIR PERFIS DO VALOR PRESENTE LÍQUIDO Representação gráfica que mostra o valor presente líquido de um projeto calculado com várias taxas de desconto Exemplo: Fluxos de Caixa Incrementais de dois projetos (Reforma e Substituição) Traçar os Perfis do Valor Presente Líquido dos projetos e analisar os resultados obtidos

11 TÉCNICAS DE ANÁLISE DE ORÇAMENTO DE CAPITAL
COMPARAÇÃO ENTRE AS TÉCNICAS DO VPL E TIR PERFIS DO VALOR PRESENTE LÍQUIDO

12 TÉCNICAS DE ANÁLISE DE ORÇAMENTO DE CAPITAL
COMPARAÇÃO ENTRE AS TÉCNICAS DO VPL E TIR PERFIS DO VALOR PRESENTE LÍQUIDO


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