Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
PublicouAurélio da Mota Cavalheiro Alterado mais de 8 anos atrás
1
TRATAMENTO E MANEJO DA CÓLICA PIELO-URETERAL
2
Cólica Pielo-Ureteral
1. Introdução: Sintoma urológico frequente Indica obstrução ureteral aguda de etiologia diversa Quadro Clínico: agitação, dor lombar intensa com irradiação para a região inguinal e órgãos genitais externos, hipotensão postural, náuseas e vômitos; quando na JUV ,O PACIENTE APRESENTA disúria e polaciúria, distensão abdominal e dor à palpação profunda da fossa ilíaca
3
Cólica Pielo-Ureteral
2. Fisiopatologia Lei de Laplace: T = k x PR T - tensão k - constante P - pressão R - raio
4
Obstrução ureteral aguda
Esquema de Moody Obstrução ureteral aguda pressão piélica PGE2 I Vasodilatação renal Supressão ADH I Diurese I Tensão piélica Dor
5
Cólica Pielo-Ureteral
3. Diagnóstico - Quadro clínico EAS – hematúria microscópica USG USG com doppler – cálculo do IR (índice de resistividade) Tomografia axial computadorizada helicoidal 3D - Urografia excretora pouco usada
7
Cólica Pielo-Ureteral
4. Tratamento: Premissas básicas . Redução da diurese (redução da PFG, da secreção tubular e aumento da reabsorção tubular) . Desobstrução do fluxo urinário (redução do tônus mural do ureter superior e pelve renal) . Diminuir a sensibilidade dolorosa (bloqueio nervoso do gânglio celíaco e drogas de atuação no SNC)
8
Cólica Pielo-Ureteral
- Medidas gerais: acesso venoso e hidratação Uso de medicamentos . Inibidores de prostaglandinas e da COX2 (cicloxigenase 2): indometacina, diclofenaco, piroxicam e outros.O efeito é a redução da PGF e vasoconstrição da arteríola aferente com redução da diurese e efeito anti- inflamatório . Anti-espasmódicos (alcalóides da beladona, que são antagonistas competitivos da acetilcolina); O efeito é a dilatação dos cálices, pelve, ureteres e bexiga. . Dipirona . Metoclopramida (Pró-cinética e forte antagonista central e periférico `a dopamina, reduzindo a sensibilidade dolorosa) . Opiáceos e derivados: meperidina, petidina, morfina e tramadol . Alfabloqueadores: doxasozina e tamsulosina . Bloqueadores do canal do cálcio
9
ESQUEMAS TERAPÊUTICOS
1-DOR LEVE 1- USO EXTERNO: BUSCOPAM ML AD ML APLICAR IV LENTAMENTE.
10
ESQUEMAS TERAPÊUTICOS
DOR LEVE/ MODERADA 2- USO EXTERNO: BUSCOPAM ML TILATIL 20mg FRASCO SF 0,9% ML APLICAR IV 45GTS/MIN.
11
ESQUEMAS TERAPÊUTICOS
DOR INTENSA /EXCRUCIANTE 3- USO EXTERNO: BUSCOPAM ML TILATIL20mg FRASCO TRAMAL 100mg FRASCO PLASIL(SIMILAR) FRASCO SF0,9% ML APLICAR IV 45GTS/MIN.
13
ESQUEMAS TERAPÊUTICOS
DOR CONTROLADA/LITIASE EM CONTINGÊNCIA DE ELIMINAÇÃO ESPONTÂNEA 1-VIA ORAL: BUSCOPAM GOTAS FRASCO TOMAR 40 GOTAS DE 6 EM 6 HORAS. 2- VIA ORAL: FLANCOX OU BI-PROFENID 150mg– 1CX TOMAR I COMPRIMIDO DE 12 EM 12 HORAS.
14
ESQUEMAS TERAPÊUTICOS
3- VIA ORAL: CALCORT 30mg CAIXA TOMAR 1 COMPRIMIDO PELA MANHÃ ÁS 8 HORAS DURANTE 5 DIAS. 4- VIA ORAL: SECOTEX ADV 0,04mg CAIXA TOMAR 1 COMPRIMIDO Á NOITE.
16
ESQUEMAS TERAPÊUTICOS
OUTRAS OPÇÕES: DOLANTINA MORFINA-2,4,6mg FENTANIL AD 1ml ID NO PONTO DE DOR MAIS INTENSA DEXAMETASONA DOXASOZINA VERAPAMIL
18
CÓLICA PIELO-URETERAL
MORFINA-0,1MG/KG- SC- 0,6ML SC DE 6/6 HORAS, JUNTO COM DIPIRONA SULFENTANIL-0,2MICROGRAMAS/KG- 2ml+10ml AD- EV 5ml E ACOMPANHA O EFEITO ANALGÉSICO.É SEDATIVO.PODE INDUZIR NAÚSEAS E VÔMITOS ALFENTANIL-10MICROGRAMAS/KG- IDEM ANTERIOR
19
CONCLUSÃO NÃO TER ANSIEDADE DE RETIRAR A LITÍASE;
PROMOVER ANALGESIA DE PRONTO; DEPOIS VERIFICA-SE O PROCEDIMENTO TERAPÊUTICO MAIS APROPRIADO; DOMINAR O ARSENAL FARMACOLÓGICO A SEU DISPOR ,SUAS INTEIRAÇÕES E PARAEFEITOS.
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.