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DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL

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Apresentação em tema: "DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL"— Transcrição da apresentação:

1 DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL
VISÃO GERAL DO CUSTO DE CAPITAL CUSTO DO CAPITAL DE TERCEIROS DE LONGO PRAZO CUSTO DAS AÇÕES PREFERENCIAIS CUSTO DAS AÇÕES ORDINÁRIAS CUSTO MÉDIO PONDERADO DE CAPITAL CUSTO MARGINAL E DECISÕES DE INVESTIMENTO

2 VISÃO GERAL DO CUSTO DE CAPITAL
DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL VISÃO GERAL DO CUSTO DE CAPITAL O custo de capital é a taxa de retorno que uma empresa precisa obter sobre seus investimentos para manter o valor da ação inalterado (riqueza dos proprietários) e atrair os recursos necessários para a empresa VPL > $ 0,00 ou TIR > Custo do Capital O custo de capital é afetado por uma variedade de fatores econômicos e empresariais: Risco de Econômico: é o risco que a empresa corre de ser incapaz de cobrir os custos operacionais; Risco Financeiro: é o risco que a empresa corre de ser incapaz de cumprir com os compromissos financeiros exigidos (juros, pagamentos de empréstimos, dividendos de ações preferenciais); O Custo do Capital Relevante é medido após o imposto de renda.

3 DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL
Estrutura de Capital Ideal Muitas empresas mantêm um mix ótimo de financiamento, através de capital de terceiros e próprio. Custo de Capital Global (Combinado). Balanço Patrimonial Passivos Circulantes Empréstimos a longo prazo Custo do Capital das Decisões de Financiamentos Ativos Ações Preferenciais e Ordinárias Lucros Retidos

4 DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL
Estrutura de Capital Ideal (Custo de Capital Global) Passivo Circulante Fontes de Financiamento para a empresa Externas Exigível a Longo Prazo Aporte de Capital atuais sócios Capital Ações Preferenciais Abertura de Capital Próprias Ações ordinárias Lucros Retidos

5 Vocês aproveitariam esta oportunidade?
DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL Custo de Capital Global Projeto 01 disponível: Custo: R$ ,00 Prazo: 20 anos TIR: 7% Racionamento de Capital Custo da fonte de financiamento disponível de menor custo (capital de terceiros): 6% Vocês aproveitariam esta oportunidade?

6 DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL
Custo de Capital Global Projeto 01 disponível: Custo: R$ ,00 Prazo: 20 anos TIR: 7% Racionamento de Capital Custo da fonte de financiamento disponível de menor custo (capital de terceiros): 6% Sim, está oportunidade deve ser aproveitada visto a TIR ser maior que o custo do capital de terceiro.

7 Vocês aproveitariam esta oportunidade?
DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL Custo de Capital Global Projeto 02 disponível: Custo: R$ ,00 Prazo: 20 anos TIR: 12% Racionamento de Capital Custo da fonte de financiamento disponível de menor custo (capital próprio): 14% Vocês aproveitariam esta oportunidade?

8 DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL
Custo de Capital Global Projeto 02 disponível: Custo: R$ ,00 Prazo: 20 anos TIR: 12% Racionamento de Capital Custo da fonte de financiamento disponível de menor custo (capital próprio): 14% Não, está oportunidade não deve ser aproveitada visto a TIR ser menor que o custo do capital de terceiro.

9 As decisões da empresa atenderam aos interesses dos Acionistas?
DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL As decisões da empresa atenderam aos interesses dos Acionistas?

10 DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL
Não. Aceitou um projeto com retorno de 7% e rejeitou um projeto com retorno de 12%.

11 Será que existe uma solução melhor?
DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL Será que existe uma solução melhor? Custo de Capital Global (Combinado).

12 Qual será o custo do capital se combinarmos as fontes?
DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL Qual será o custo do capital se combinarmos as fontes? Conclusões: Projeto 01: Rejeita, pois TIR < CMPC; Projeto 02: Aceita, pois TIR > CMPC.

13 CUSTO DO CAPITAL DE TERCEIROS DE LONGO PRAZO
DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL CUSTO DO CAPITAL DE TERCEIROS DE LONGO PRAZO É o custo de hoje, após o imposto de renda, para levantar recursos a longo prazo através de títulos de dívida (empréstimos). Recebimentos líquidos: fundos obtidos pela venda (prêmio e desconto), menos os custos de lançamento. Principais custos de lançamento: Custos de underwriting: remuneração paga aos bancos de investimentos para realizar a venda de um título; Custos administrativos: despesas do emitente, como gastos com assessoria jurídica, contábil, impressão e outros.

14 CUSTO DO CAPITAL DE TERCEIROS ANTES DO IR
DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL CUSTO DO CAPITAL DE TERCEIROS ANTES DO IR DESCONTO Quando o valor do título da dívida será menor que o valor de face ou nominal PRÊMIO Quando o valor do título da dívida será maior que o valor de face ou nominal Valores dos Títulos de Dívida para vários retornos exigidos (taxa de juros declarada no cupom de 9% ao ano, 20 anos de vencimento, R$ ,00 de valor de face e juros pagos anualmente) para títulos de empresas.

15 DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL
AVALIAÇÃO DE TÍTULOS DE DÍVIDA RETORNO ATÉ O VENCIMENTO – TIR (YTM / IRR) INTERPOLAÇÃO LINEAR – FLUXO COM VALORES DIFERENTES

16 DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL
AVALIAÇÃO DE TÍTULOS DE DÍVIDA RETORNO ATÉ O VENCIMENTO – TIR (YTM / IRR) INTERPOLAÇÃO LINEAR – FLUXO COM RENDIMENTOS IGUAIS E MONTANTE PAGO APENAS NO VENCIMENTO

17 DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL
FÓRMULA DA APROXIMAÇÃO

18 DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL
HP12C – CALCULADORA FINANCEIRA

19 DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL
Valores dos Títulos de Dívida para vários retornos exigidos (taxa de juros declarada no cupom de 9% ao ano, 20 anos de vencimento, R$ ,00 de valor de face e juros pagos anualmente) para títulos de empresas.

20 DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL
Custo do Empréstimo após o Imposto de Renda Uma vez que os juros incidentes sobre o débito são dedutíveis do imposto, eles reduzem os rendimentos da empresa, sujeitos a impostos, na importância correspondente aos juros dedutíveis. A dedução dos juros, reduz os impostos em um valor igual ao produto dos juros dedutíveis pela taxa de imposto da empresa.

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Valores dos Títulos de Dívida para vários retornos exigidos (taxa de juros declarada no cupom de 9% ao ano, 20 anos de vencimento, R$ ,00 de valor de face e juros pagos anualmente) para títulos de empresas. Alíquota do imposto de renda de 15%.

22 CUSTO DA AÇÃO PREFERENCIAL
DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL CUSTO DA AÇÃO PREFERENCIAL As ações preferenciais não atribuem a seu titular o direito de voto, porém conferem certas preferências, como: Prioridade no recebimento de dividendos, geralmente um percentual mais elevado que o valor das ações ordinárias; Prioridade no reembolso do capital na hipótese de dissolução da empresa; Estatutariamente podem ter direito de voto; Não distribuição de resultados por três exercícios consecutivos; A Lei nº de 05 de maio de 1997 atribuiu às preferenciais um dividendo no mínimo 10% maior que o atribuído às ações ordinárias, salvo no caso de ações com direito a dividendos fixos ou mínimos; São mais atraentes em mercados onde não existe uma maior diluição do capital votante; O acionista deve examinar o Estatuto da Cia na qual pretende aplicar dinheiro, para verificar os direitos das ações em que está investindo.

23 DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL
O MERCADO DAS AÇÕES PREFERENCIAIS Em Mercados em Desenvolvimento Onde não há disputa pelo controle acionário as ordinárias são menos atraentes. Preferenciais significam participação no resultado e geralmente possuem mais liquidez. Quando o Mercado Evolui Diminui a atratividade das preferenciais, em alguns casos, a garantia de dividendos cumulativos pode aumentar a atratividade. Nas Operações de Garantia Em algumas operações com bancos de desenvolvimento, dividendos cumulativos são necessários para reforçar garantias. Em Mercados Desenvolvidos Cai o interesse por Preferenciais.

24 DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL
Cálculo do Custo da Ação Preferencial O dividendo anual preferencial, dividido pelos recebimentos líquidos da venda da ação preferencial. Os recebimentos líquidos representam o montante de dinheiro a ser recebido, livre de quaisquer despesas de emissão e venda (despesas de colocação – underwriting), exigidas para se negociar a ação. Variáveis importantes: Percentual da distribuição dos dividendos, valor nominal da ação e despesas de colocação.

25 CUSTO DA AÇÃO ORDINÁRIA
DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL CUSTO DA AÇÃO ORDINÁRIA As ações ordinárias são aquelas que conferem ao seu titular o direito de voto e, portanto, de determinar o destino da empresa. O MERCADO DAS AÇÕES ORDINÁRIAS Em Mercados em Desenvolvimento Controle acionário precisa de grande participação no capital votante. Quando o Mercado Evolui Aumenta quantidade de acionistas; Pulveriza-se o capital; Diminui a necessidade de participação para manter controle acionário. Em Mercados Desenvolvidos Participação no capital votante pode ser muito pequena para controle das decisões (5% do capital).

26 DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL
O MERCADO DAS AÇÕES ORDINÁRIAS SITUAÇÃO MERCADO EM DESENVOLVIMENTO MERCADOS DESENVOLVIDOS Controle Acionário Grandes Capitais (mais de 50%) Capitais menores pode ser menos de 5% Perda de Controle Muito difícil, e não interessa a outras pessoas Faz parte do jogo, e influi na formação do preço da ação Efeito sobre cotações Não se paga um preço pelo controle A disputa pelo controle acionário eleva o preço Atratividade das Ordinárias Pequena: preços ficam deprimidos Grande: preços atraentes

27 CUSTO DA AÇÃO ORDINÁRIA
DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL CUSTO DA AÇÃO ORDINÁRIA O custo da ação ordinária é o nível de retorno requerido sobre a ação pelos investidores no mercado. EM OUTRAS PALAVRAS É a taxa de retorno sobre a ação, exigida pelos investidores do mercado. Formas de financiamento por meio de ações ordinárias: Lucros Retidos; Novas Emissões de Ações Ordinárias.

28 DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL
Como achar o custo da Ação Ordinária? É a taxa pela qual os investidores descontam os dividendos esperados da empresa para determinar o valor de suas ações. Quais as técnicas para medir o custo da Ação Ordinária? Modelo de Avaliação de Crescimento Constante – Modelo de Gordon; Capital Asset Pricing Model – CAPM. Os acionistas ordinários esperam ser recompensados com o recebimento periódico de dividendos em dinheiro e um aumento no valor da ação; Os preços de compra e venda estão vinculados ao grau de eficiência.

29 DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL
Equação Básica de Avaliação de Ações Onde: PA = Valor da ação ordinária; D = Dividendo esperado por ação no final do ano n; K = Retorno exigido sobre a ação ordinária.

30 DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL
EQUAÇÃO PARA CRESCIMENTO ZERO Com crescimento zero, o valor da ação poderia igualar-se ao valor presente de uma perpetuidade de Dividendos, descontadas a uma taxa K. EQUAÇÃO PARA CRESCIMENTO CONSTANTE – MODELO DE GORDON Supõe que os dividendos crescerão a uma taxa constante ( g ), menor que o retorno exigido ( k ).

31 E aí? Qual o valor do custo do capital da ação ordinária?
DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL EQUAÇÃO PARA CRESCIMENTO CONSTANTE – MODELO DE GORDON Beabá Corporation deseja determinar o custo de seu capital próprio. O preço de mercado de suas ações ordinárias é de R$ 25,60 por ação. A empresa espera pagar dividendos de R$ 6,30 ao final do próximo ano, Os dividendos pagos sobre as ações existentes nos últimos seis anos foram: E aí? Qual o valor do custo do capital da ação ordinária? Ano Dividendo 2004 5,27 2005 5,42 2006 5,63 2007 5,77 2008 5,92 2009 6,10

32 DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL
Primeira Parte: Achar a taxa de crescimento dos dividendos no período. Ano Dividendo 2004 5,27 2005 5,42 2006 5,63 2007 5,77 2008 5,92 2009 6,10

33 DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL
Segunda Parte: Calcular o custo da ação ordinária.

34 DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL
EQUAÇÃO PARA CRESCIMENTO VARIÁVEL Uma abordagem de avaliação de dividendo que permite uma mudança na taxa de crescimento do dividendo Valor presente de dividendos durante o período inicial de crescimento Valor presente do preço da ação no final do período inicial de crescimento Onde: PA = Valor da ação ordinária D0 = Dividendo inicial k = Retorno exigido g1 = 1.ª Taxa de crescimento g2 = 2.ª Taxa de crescimento N = Último período de tempo

35 DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL
MODELO DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS DE RENDA VARIÁVEL – CAPM (AÇÕES ORDINÁRIAS) CAPM descreve a relação entre o retorno requerido e o risco sistemático (não diversificável) da empresa, medido pelo coeficiente beta (β). O CAPM básico é:

36 DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL
MODELO DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS DE RENDA VARIÁVEL – CAPM (AÇÕES ORDINÁRIAS) RISCO Possibilidade de prejuízo financeiro; Dispersão do valor esperado. RISCO: fator probabilístico que designa a um resultado possível quando o tomador de decisão conhece todos os resultados possíveis de uma determinada decisão.

37 DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL
RISCO TOTAL = NÃO DIVERSIFICÁVEL Depende de fatores globais que afetam o mercado como um todo (fatores macroeconômicos) DIVERSIFICÁVEL Refere-se a fatores originários na própria empresa (fatores microeconômicos) +

38 DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL
RISCO – TIPOS Risco Total = Risco Não-diversificável Risco Diversificável (Risco Sistemático) (Risco Não-Sistemático) Atinge o mercado (guerra, inflação, eventos políticos, etc...). Específico a Empresa (greves, processos, ações trabalhistas, etc...).

39 DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL
Fonte: GITMAN, Laurence J., Princípios de Administração Financeira. 7. ed. São Paulo: Harbra, 1997

40 DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL
MODELO DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS DE RENDA VARIÁVEL – CAPM (AÇÕES ORDINÁRIAS) O CAPM básico é: Onde: k: É o retorno esperado do ativo; Rf: É o retorno de um ativo livre de risco; Rm: É o retorno esperado da carteira de mercado; : Representa o risco sistemático do ativo em relação ao mercado; [Rm - Rf] : Representa o prêmio de risco do ativo.

41 DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL
MODELO DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS DE RENDA VARIÁVEL – CAPM (AÇÕES ORDINÁRIAS) Beta = 1; significa que há uma correlação perfeita entre os retornos da ação e os retornos do mercado como um todo = neutro. Beta > 1; significa que a carteira tentará superar os retornos do mercado como um todo = agressivo. Beta < 1; significa que os retornos da carteira sempre ficarão abaixo dos retornos do mercado como um todo = defensivo. Exemplos:  = 1,0 Mercado Subindo em 4% e Mercado Caindo 6%  = 1,8 Mercado Caindo 10%  = 0,6 Mercado Subindo 8%

42 DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL
Primeira Forma de Cálculo do Beta Média, Variância e Covariância. Segunda Forma de Cálculo do Beta Desvios e Coeficiente de Correlação.

43 DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL
Os acionistas ordinários esperam ser recompensados com o recebimento periódico de dividendos em dinheiro e um aumento no valor da ação; Os preços de compra e venda estão vinculados ao grau de eficiência do mercado em absorver as novas informações disponíveis; As opções de compra / venda de ações estão vinculadas ao credo do investidor quanto ao seu valor atual em relação ao valor futuro. Estas decisões serão tomadas em função da comparação entre o RETORNO EXIGIDO (calculado pelo CAPM) e o RETORNO ESPERADO (calculado pela relação do benefício esperado durante cada período e o preço atual do ativo).

44 DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL
A Beabá Corporation deseja calcular o custo das ações ordinárias utilizando o CAPM. Sua assessoria financeira informa que a taxa livre de risco é de 10%; o beta da empresa em relação ao mercado é de 1,5; e o retorno de mercado é de 19,036%.

45 DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL
Crescimento Constante X CAPM Crescimento Constante: Utiliza o preço de mercado para chegar ao retorno esperado; Utiliza uma base de dados mais simples; Maior apelo prático no campo empresarial. CAPM: Teoria mais sólida; Utiliza o risco para mensurar o retorno exigido; Utiliza uma base de dados mais complexa; Não inclui o preço de mercado para calcular o retorno; Menor apelo prático no campo empresarial.

46 DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL
Custo dos Lucros Retidos Teoricamente o custo dos lucros retidos é o mesmo que o de uma emissão equivalente e integralmente subscrita de ações ordinárias adicionais. Na vida real, sabemos que é menor; pois não envolve custos de lançamento.

47 DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL
Custo de Novas Emissões de Ações Ordinárias É o custo de captação com a emissão de ações ordinárias, descontados o underpricing e os custos de lançamentos associados. Underpricing: quando a ação é vendido com preço inferior a seu atual preço de mercado (obter maior demanda, diluição do capital, ações superavaliadas).

48 DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL
CUSTO MÉDIO PONDERADO DE CAPITAL Reflete o custo médio esperado futuro de fundos de longo prazo, sendo obtido pela ponderação do custo de capital em relação a sua participação na estrutura de capital da empresa. Demonstrando o CMPC: Admita que uma empresa tenha um total de investimento (capital fixo e capital de giro) de R$ 10 milhões, sendo 40% financiados por bancos que cobram uma taxa líquida de juros de 10% ao ano, já deduzido o benefício fiscal, e o restante representado por recursos próprios, com uma expectativa de retorno de 15% ao ano. Qual o CMPC?

49 RELEMBRANDO... DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL
CUSTO MÉDIO PONDERADO DE CAPITAL Então: RELEMBRANDO...

50 Qual será o custo do capital se combinarmos as fontes?
DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL Qual será o custo do capital se combinarmos as fontes? Conclusões: Projeto 01: Rejeita, pois TIR < CMPC; Projeto 02: Aceita, pois TIR > CMPC.

51 DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL
Bases de Ponderação do Custo Médio Ponderado de Capital Pesos baseados em valores contábeis: extraídos do BP para medir a proporção de cada tipo de capital na estrutura financeira da empresa; Pesos baseados em valores de mercado: pesos que usam valores de mercado para medir a proporção de cada tipo de capital na estrutura financeira da empresa; Pesos históricos: baseados em séries de ponderação histórica da estrutura de capital (contábil ou mercado); Pesos ideais: proporções desejadas da estrutura de capital (contábil ou mercado).

52 DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL
CUSTO MARGINAL E DECISÕES DE INVESTIMENTOS Lembrem-se: A empresa somente deve realizar investimentos cujo retorno esperado seja maior do que o custo médio ponderado do capital. O CMPC pode variar com o tempo, dependendo do volume de financiamento que a empresa pretende levantar. O CMgPC constitui simplesmente o CMPC da empresa associado ao seu próximo dólar de novo financiamento total.

53 DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL
CUSTO MARGINAL E DECISÕES DE INVESTIMENTOS Determinando o CMgPC: 1º Passo: Determinar os pontos de ruptura: nível do novo financiamento total em que o custo de um dos componentes do financiamento eleva-se. Onde: PR = Ponto de Ruptura; VF = Volume de fundos disponível a partir da fonte de financiamento; w = Peso na estrutura de capital da fonte de financiamento.

54 DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL
DEFINIÇÃO DO PROBLEMA – CMPC e CMgPC A estrutura de capital da Beabá Corporation apresenta-se abaixo: Fonte de Capital Peso Capital de terceiros de longo prazo 40% Ações preferenciais 10% Capital próprio 50% Total das Fontes de Capital 100% Quando a Beabá esgotar os R$ 300 mil de lucros retidos (13%), deverá usar o financiamento mais caro emitindo novas ações ordinárias (14%) para atender as necessidades de capital próprio. Além disso, a empresa espera tomar apenas R$ 400 mil em capital de terceiro a um custo de 5,6%; qualquer endividamento adicional terá um custo depois do imposto de renda de 8,4%. A Beabá manterá os níveis de emissão de ações preferenciais (10,6%), não captando recursos nesta modalidade.

55 DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL
O que precisamos fazer?

56 DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL
Vamos por partes: 1º Passo: Identificar os Pontos de Ruptura; 2º Passo: Determinar os Pontos de Ruptura; 3º Passo: Demonstrar as faixas baseadas nos Pontos de Ruptura; 4º Passo: Calcular o CMPC.

57 DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL
DEFINIÇÃO DO PROBLEMA CMPC e CMgPC 1º Passo: Identificar os Pontos de Ruptura: Dois pontos identificados: 1) do capital próprio; 2) do capital de terceiros.

58 DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL
DEFINIÇÃO DO PROBLEMA – CMPC e CMgPC 2º Passo: Determinar os Pontos de Ruptura:

59 DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL
DEFINIÇÃO DO PROBLEMA – CMPC e CMgPC 3º e 4º Passo: Demonstrar as faixas e Calcular o CMPC: Faixa do novo financiamento total Fonte de Capital Peso Custo do Capital CMPC $ 0,00 a $ ,00 Capital de Terceiros 40% 5,6% 2,2% Ações Preferenciais 10% 10,6% 1,1% Capital Próprio 50% 13,0% 6,5% Custo Médio Ponderado de Capital 9,8% $ ,00 a $ ,00 14,0% 7,0% 10,3% $ ,00 ou mais 8,4% 3,4% 11,4%

60 DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL
DEFINIÇÃO DO PROBLEMA – CMPC e CMgPC 11,4% CMgPC 10,3% 9,8%

61 DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO CUSTO DE CAPITAL
CUSTO MARGINAL E DECISÕES DE INVESTIMENTOS Escala de Oportunidades de Investimentos Representa a classificação das possibilidades de investimentos em ordem decrescente, da maior TIR para a menor TIR. Oportunidade de Investimento TIR II A 15,0% ,00 B 14,5% ,00 C 14,0% ,00 D 13,0% E 12,0% ,00 F 11,0% G 10,0% Desde que a TIR seja maior do que o custo marginal ponderado da faixa de financiamento, a empresa deverá aceitar o projeto.


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