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Internet Educativa Prof. Fabiano Feldhaus

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Apresentação em tema: "Internet Educativa Prof. Fabiano Feldhaus"— Transcrição da apresentação:

1 Internet Educativa Prof. Fabiano Feldhaus fabianofeldhaus@gmail.com

2 O que é Internet?

3 É uma rede mundial de computadores interligados, que permite trocar informações dos mais variados assuntos, usufruir de serviços de informação e comunicação, enviar mensagens, conversar com milhões de pessoas ou apenas ler as informações de qualquer parte do planeta.

4 Como Surgiu? Na década de 60 estávamos na época da chamada “guerra fria”, entre os Estados Unidos e a antiga União Soviética. O mundo vivia com medo de um conflito nuclear. Foi quando os militares norte-americanos começaram a pensar num sistema de comunicação que não parasse de funcionar, caso algumas bombas caíssem em seu território.

5 Eles queriam que, se uma ou mais regiões fossem atingida, as outras teriam que continuar se comunicando. Daí surgiu a internet. Inicialmente a rede se chamava Arpanet e reunia apenas instituições ligadas ao sistema militar.

6 A partir de 1969 começaram a aderir a ela instituições de ensino e pesquisa.
Vinte anos depois, na década de 90, quando a guerra acabou, a internet virou uma rede de computadores que cobre praticamente todo o planeta, que conecta milhões de pessoas de todos os continentes.

7 Bohn (2007) sintetiza a evolução da Internet
BOHN, V.C.R. How the web 2.0 can help teachers in English language teaching: some suggestions. Monografia (Bacharelado em Língua Inglesa). Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2007.

8 O que significa

9 World (mundo); Wide (largo, largura) Web (Teia). A World Wide Web (1990) – ou simplismente www, é um conjunto de documentos espalhados por toda Rede, instalados nos provedores de serviços, que podem ser acessados pelos usuários de qualquer parte do planeta, por isso ela é uma teia que cobre o mundo.

10 Ter contato com outras pessoas
Na internet podemos... Trabalhar Estudar Fazer compras EDUCAR Ter contato com outras pessoas

11 Educação em tempos de Internet

12 FRONTEIRAS DIGITAIS

13 O que pensamos sobre a relação professor/aluno/conhecimento na era das mídias interativas?
Por que tudo tem que acontecer dentro da sala de aula, em horários e ritmos predeterminados? Como ensinar numa sala onde os alunos acessam qualquer informação ao vivo?

14 O que fazer nos ambientes digitais e nos presenciais?
Como organizar um currículo inovador com alunos que possuem redes informais de aprendizagem e de comunicação tão interessantes? Como integrar tecnologia e humanismo?

15 Não é só uma questão de entregar tablets e netbooks para professores e alunos;
Não é uma questão de usar ou não, mas a forma correta de usar a Internet. (conteúdos impróprios, erros conceituais) Internet é um mal (ou um bem) necessário do nosso século.

16 O papel do professor muda cada vez mais: mediador, catalisador, organizador do processo. Atualizar-se, abrir-se para as informações do aluno, aprender com, interagir com, confrontar visões, metodologias, resultados. Os tempos das aulas se tornam mais densos, para realizar atividades interessantes, que possam ser pesquisadas, produzidas, apresentadas e avaliadas no mesmo espaço e tempo.

17 As aulas não se resumem só aos momentos presenciais (contextualizar, sintetizar, validar e aprofundar o percurso). Aumenta a integração com os ambientes digitais, com os ambientes colaborativos, com as tecnologias simples, fáceis, intuitivas. Os espaços se multiplicam, mesmo sem sair do lugar (múltiplas atividades diferenciadas na mesma sala). O conteúdo pode ser disponibilizado digitalmente.

18 Há uma exigência de maior planejamento pelo professor de atividades diferenciadas, focadas em experiências, em pesquisa, em colaboração, em desafios, jogos, múltiplas linguagens. Ganha importância maior a presença do aluno-monitor, que apóia os colegas e ajuda o professor, tanto nas atividades como nas orientações tecnológicas.

19 Aumenta a integração de ambientes digitais mais organizados (como o Moodle) com recursos mais abertos, personalizados, grupais, informais (web2.0) em todas as etapas de um curso. Para motivar, ilustrar, disponibilizar, pesquisar, interagir, produzir, publicar, avaliar com o envolvimento de todos. Ensinar NA e COM a Internet atinge resultados significativos quando está INTEGRADA em um contexto estrutural de mudança do ensino-aprendizagem.

20 Escola Ideal: requer gestores e educadores bem preparados, remunerados, motivados. Com uma flexibilização do currículo (currículo personalizado), repensar o PPP. Educar: é contribuir para sair da zona de conforto, do senso comum e mergulhar em ambientes novos, em questões mais complexas, de forma progressiva. Educar é colaborar para que professores e alunos transformem suas vidas em processos permanentes de aprendizagem: blog, , fórum, aulas – pesquisa, construção colaborativa.

21 Equilibrar o presencial (Ensino Fundamental) e o virtual (Ensino Médio, Superior).
Utilizar a tecnologia como integração e não como distração ou fuga. Novas tecnologias requerem novas metodologias; (video)

22 Internet e a Aprendizagem
Flexibilidade de tempo; Independência geográfica; Baixo custos; Acesso a fontes de informação; Aprendizagem ativa; Espírito crítico; Partilha do saber; Existência de público; Educação global; Abertura ao mundo; Motivação; Diversos estilos de aprendizagem

23 Novas modalidades de ensino – EAD;
Estímulo à leitura e escrita: Blog; Diminuição das diferenças culturais; Conceito de educação continuada; Os alunos dominam a tecnologia mas não o conhecimento (mais informação não é necessariamente mais conhecimento). É uma grande biblioteca - PESQUISA

24 Pesquisa Qual é o objetivo da pesquisa e o nível de profundidade da pesquisa desejada? Quais são as fontes confiáveis para obter as informações? Como apresentar as informações pesquisadas e indicar as fontes de pesquisa nas referências bibliográficas? Como avaliar se a pesquisa foi realmente feita ou apenas compiada?

25 Pesquisa aberta: tema sem recurso a sites específicos;
O mesmo tema pode ser pesquisado no mesmo endereço de forma semelhante por todos, resultando no aprofundamento dos dados conseguidos O conhecimento que é elaborado a partir da própria experiência torna-se muito mais forte e definitivo.

26 WEB 2.0

27 Web 2.0 – 2004. Na Web 1.0 o usuário tinha uma atuação passiva, sendo apenas um expectador, na Web 2.0, ele passa a ser autor, pois interage de forma dinâmica: lê, modifica, cria e recria conteúdos.

28 Características Interfaces ricas e fáceis de usar;
Gratuidade na maioria dos sistemas disponibilizados; Maior facilidade de armazenamento de dados e criação de páginas online;

29 Características Vários usuários podem acessar a mesma página e editar as informações; As informações mudam quase que instantaneamente; União de vários aplicativos;

30 Características Softwares funcionam basicamente online ou podem utilizar sistemas offline; Os sistemas param de ter versões e passam a ser atualizados e corrigidos a todo instante; A atualização da informação é feita colaborativamente.

31 Ferramentas Blogs; Orkut, Facebook;
Ferramentas de escrita: wiki, podcast, google docs;

32 Ferramentas Ferramentas de comunicação: skype, messenger, twitter, google talk; Ferramentas de acesso a vídeo: youtube, google vídeos, yahoo vídeos;

33 Google (1998) – serviço de busca, conta de , orkut, google maps, google docs (editor de textos, criador de formulários, apresentações, planilha e compartilhamento, construção de textos colaborativos), google groups, google earth.

34 E como fazer dessa ferramenta um uso educativo...

35 Começar pelo que nos é mais fácil e familiar;
Pedir apoio a quem sabe. Não precisamos ser especialistas em tecnologia, mas saber utilizá-las em alguns momentos; Utilizar tecnologias mais usuais: aplicativos para pesquisa, comunicação, entretenimento, publicação; Aulas invertidas: ver, ler, pesquisar antes para em sala de aula discutir, aprofundar, contextualizar e sintetizar.

36 Recurso pedagógico: espaço de acesso a informação especializada; espaço de disponibilização de informação por parte do professor; Estratégia pedagógica: portfólio digital; espaço de intercâmbio e colaboração; espaço de debate; espaço de integração.

37 Produção colaborativa online
Potencialidades: interagir e colaborar dinamicamente com os alunos; trocar ideias; criar aplicações; propor linhas de trabalho; recriar ou fazer glossários; dicionários; livros de texto; manuais; ver todo o historial de modificações, permitindo ao professor avaliar a evolução registrada.

38 PODCAST É um processo midiático que emerge a partir da publicação de arquivos áudio na web. Esta ferramenta permite ao professor disponibilizar materiais didáticos como aulas, documentários e entrevistas em formato áudio que podem ser ouvidos pelos estudantes a qualquer hora do dia e em qualquer espaço geográfico.

39 Google agenda: agendar diversos encontros, envio de avisos SMS;
Docs: editar textos, folhas de cálculo, apresentações; Google sites: criação de páginas; Messenger, skype, google talk: troca de dados

40 Aventura na web ; Trata-se de uma investigação orientada na qual algumas ou todas as informações com as quais os aprendizes interagem são originadas de recursos na Internet. Envolve pesquisa, leitura, interação, colaboração e criação de um produto. Organização: introdução; tarefas; processo (links); avaliação; conclusões.

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42 Sites Como criar seu blog?
Blogs na educação Blog Tecnologias na educação Blog educação inovadora Fórum

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44 Videos Blog: http://www.youtube.com/watch?v=bJGlhrJHjW4
Tecnologia e Metodologia: Fronteiras digitais:

45 BIBLIOGRAFIA BOHN, V.C.R. How the web 2.0 can help teachers in English language teaching: some suggestions. Monografia (Bacharelado em Língua Inglesa). Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2007. CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. 11a ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007. _________________ A galáxia da internet: reflexões sobre internet, negócios e sociedade. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. LEVY, Pierre. O que é virtual? São Paulo: Editora 34, 2003. _________________. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999 MORAN, José Manuel, MASETTO, Marcos & BEHRENS, Marilda. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 19a ed. São Paulo: Papirus, 2012. _____________________. A educação que desejamos: novos desafios e como chegar lá. 5a ed. São Paulo: Papirus, 2007. _____________________. Textos sobre Tecnologias e Comunicação in

46 “A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo da busca. E ensinar e aprender não pode dar-se fora da procura, fora da boniteza e da alegria”. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à pratica educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.


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