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Teoria e Prática de Leitura Daniel Bom Queiroz Turma A-2015

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Apresentação em tema: "Teoria e Prática de Leitura Daniel Bom Queiroz Turma A-2015"— Transcrição da apresentação:

1 Teoria e Prática de Leitura Daniel Bom Queiroz Turma A-2015
UFRGS INSTITUTO DE LETRAS Oficina do humor: A construção do humor e seus efeitos Teoria e Prática de Leitura Daniel Bom Queiroz Turma A-2015

2 Organização: - A oficina ocorrerá em três encontros de duas horas.
- A oficina destina-se a graduandos e adultos de todas as idades interessados em leitura e produção criativa de textos. - Leituras, discussões, escritas serão as atividades a serem realizadas pelos participantes. - Material necessário: livros, textos, computador, projetor, papel, caneta, etc.

3 Objetivos: - Refletir sobre a construção do humor em textos literários; - Discutir as estratégias linguísticas presentes nos textos para produção dos efeitos do humor; - Capacitar os participantes a identificar e escrever textos humorísticos(e seus efeitos vizinhos); - Debater e questionar os limites do humor.

4 Avaliação: - Participação nos debates e realização das tarefas solicitadas. - Publicação de narrativas curtas em ambiente online, que poderá ser lida ao grupo dos participantes. - Análise e avaliação das narrativas, segundo critérios que poderão ser estipulados a partir das leituras e discussões sobre o tema.

5 Aula 1 Para iniciar, deve-se, primeiramente, entender o que os participantes da oficina pensam sobre o humor. Por isso a necessidade de começarmos com perguntas básicas: Atividade 1- Reflexão e debate ‘Quando damos risada?’ ‘Por que rimos?’ ‘O que e por que achamos algo engraçado?’ ‘O que você entende por humor?’

6 Aula 1 - O debate deve durar entorno de uma hora. Não serão necessárias respostas por escrito para essas primeiras perguntas. Importante mesmo é que essas questões tragam reflexões, dúvidas, incertezas. Atividade 2 - Leitura e Reflexão Aqui os participantes irão ler uma artigo de Umberto Eco chamado “Pirandello Ridens”que trata da teoria do humor do escritor siciliano. A leitura e o debate devem durar mais uma hora sem que o texto se esgote.

7 Aula 2 - Retorno ao texto de Umberto Eco. Destaque para os principais conceitos e argumentos desenvolvidos pelo autor no que diz respeito o humor. Há a possibilidade de que outras noções sobre o humor também possam ser abordados: Freud, Bergson, Millor, etc. Atividade 1- Leitura e Reflexão Leitura dos contos “ A Talha” de Luigi Pirandello e “ Um Homem Célebre” de Machado de Assis.

8 Aula 2 Atividade 2- Reflexão e Estudo
Os participantes irão responder questões sobre os contos abordados. Essa atividade visa a aproximação dos participantes com as estratégias, argumentos, formas utilizadas pelos autores para a criação dos efeitos de humor. ‘ Quem narra a história?’ ‘ Qual é a posição do narrador diante dos fatos ocorridos?’ ‘ O narrador participa ou não da história?’

9 Aula 2 ‘ Que tempo verbal predomina?’
‘ Que expressões os autores usam para tornar a história humorada?’ ‘ Que marcadores (sejam eles temporais, espaciais, generalizantes, particularizantes) estão a serviço do texto para criar o efeito de graça?’ ‘ Com suas palavras, descreva os principais personagens dos textos lidos. O que os torna engraçados?’

10 Aula 2 - As respostas a essas perguntas deverão ser entregues não apenas para avaliação, mas para ajudar no direcionamento do debate e da abordagem do tema. A idéia é que essas perguntas ajudem os participantes a perceber de que forma o humor pode se construir e, consequentemente, ajudar na escrita das narrativas.

11 Aula 3 - Espera-se que nesse ponto da oficina as idéias para a construção das narrativas estejam mais ou menos encaminhadas. Um texto mais será lido e discutido. Atividade 1 - Leitura e Reflexão A partir do artigo “O riso dos outros: Há Limite para o humor?” estabelecer um debate sobre os limites e os alcances do humor. ‘Existem tabus para a criação do humor?’ ‘Até onde podemos ir para conseguir um efeito de graça?’ ‘A liberdade de expressão pode ou não pode dizer tudo?’

12 Aula 3 Atividade 2 - Apresentação e dúvidas
Nesse momento os participantes da oficina poderão apresentar, ainda que não concluídas, as suas narrativas. É interessante que essa exposição se dê no grande grupo, pois a percepção de cada um dos participantes pode ajudar na conclusão ou solução dos problemas que a cada umas das narrativas se impõe. É o momento em que as dúvidas podem ser resolvidas ou aprofundadas, problema com o qual a escrita se depara constantemente.

13 Encerramento A publicação das narrativas se dará em ambiente digital, em um blog criado especificamente para isso. Os participantes terão acesso ao blog e aos seus textos. Não haverá nenhuma restrição sobre a editoração dos textos, no entanto, uma primeira versão será avaliada, levando em conta os aspectos trabalhados durante a oficina.

14 Conclusão O humor enquanto tema pode ser desenvolvido de maneira as mais diversas, portanto, essa oficina seria apenas uma concepção inicial de um trabalho que pode se desenrolar ao longo do tempo, preocupado não só com questões práticas e teóricas, mas também com a formação de leitores e escritores mais capacitados. Assim, a ideia geral da oficina consiste num ambiente continuado de publicação e produção de textos que tragam em sua essência o humorismo.

15 Bibliografia ECO, Umberto. Sobre os Espelhos e outros ensaios
PIRANDELLO, Luigi. 40 novelas de Luigi Pirandello ASSIS, Machado de. Várias Histórias BERGSON, Henri. O Riso


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