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FARMACOECONOMIA
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FARMACOECONOMIA ESTUDO DA RELAÇÃO ENTRE OPÇÕES DE TRATAMENTO AVALIANDO CUSTO/BENEFÍCIO
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CUSTO – VALOR DA REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE
DESPESAS TOTAIS CONSEQUÊNCIAS Resultado clínico Ético Econômico
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Maior lucro ou prejuízo
CUSTO - BENEFÍCIO Custo e consequências Duas ou mais opções Valores financeiros Maior lucro ou prejuízo
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Benefício O que se ganha ao atender à necessidade
Custo - benefício que se teria obtido se os recursos fossem empregados de maneira diferente
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Custos e Diferentes Resultados Clínicos Produto – Eficácia
CUSTO EFETIVIDADE Custos e Diferentes Resultados Clínicos Produto – Eficácia Por Unidade Monetária Empregada
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Custo de um ou mais tratamento
Custo - Utilidade Custo de um ou mais tratamento Satisfação do usuário Qualidade de vida
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ANÁLISE DE MINIMIZAÇÃO
Redução de custos Duas ou mais opções equivalentes Comparação Identificar o menor preço
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ABRANGÊNCIA Comparação de duas ou mais drogas para tratar uma patologia Comparação dos benefícios de dois ou mais Projetos ou Programas
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Mercados de saúde Influencia na demanda e nos padrões de uso
Mais preços e criação de incentivos Mais serviços e alternativas de uso utilizando estratégias epidemiológicas
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Análise microeconomica
Custos e benefícios sociais Eficiência nos programas
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Análise macroeconomica
Serviços de saúde Compra e estoques Planificação Financiamento Regulação e supervisão dos serviços sanitários Eficiência e equidade
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CUSTOS DE INTERNAÇÃO 11% Outros 5% Serviços Profissionais 9%
Laboratório 10% Farmácia 14% Hotelaria 51% Enfermagem Antibióticos 30 a 50% Dos custos da Farmácia TOTAL 100% Folador, 2000
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Avaliação dos Benefícios Potenciais
com adoção de opções Avaliação dos custos adicionais com a execução
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- Custo de Infecção Hospitalar
US$ 4,5 bilhões - Custo de Programa para Controle de I.H. US$ 300 milhões - 6 a 7% Custo de I.H.
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CONTROLE DE I.H. CUSTO NO BRASIL
R$ 2.610,00 A R$ ,00 CUSTO DE LEITO DO CONTROLE DE I.H. R$ 8,81 A R$ 128,65 CUSTO DE INTERNAÇÃO DO CONTROLE R$ 11,83 A R$ 16,15
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Escassez de antibióticos aumentam o custo em 18% nas Instituições.
Preço de aquisição, preparo, material e tempo gasto. Dificuldade para se encontrar a terapêutica apropriada. Piper/2005
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Infecções hospitalares contribuem com custos adicionais de U$14
Infecções hospitalares contribuem com custos adicionais de U$14.000, 00 em pacientes clínicos e U$ ,00 em pacientes cirúrgicos. CDC/2005
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Custos de eventos adversos relacionados ao uso de antimicrobianos nos EUA
Eventos de mortalidade e morbidade excedem U$ 136 bilhões Admissão, aumento na hospitalização, aumento nos procedimentos. Gasto anual com diálises U$ 1 trilhão no mundo Custo por paciente varia de U$ 49 a U$ 100 mil dólares. Ambrose/ 2005
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Custos Benefícios e Perspectivas Futuras
TERAPIA SEQUENCIAL Custos Benefícios e Perspectivas Futuras
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TERAPIA SEQUENCIAL O paciente hospitalizado deve receber alta o mais breve possível tão logo suas condições clínicas e laboratórios permitam, e sua medicação para manutenção ou término do tratamento preferencialmente, deve ser administrada por via oral. Mesmo internado, se possível, ele deve receber medicação oral e o médico deve evitar os procedimentos de riscos, como sondas e cateteres.
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APÓS A ALTA O DESTINO DEVE SER:
Casa (com ou sem visita domiciliar) Hospital dia Casa de repouso Ambulatório Home Care A volta ao trabalho deve ser a mais breve Possível = INSS
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CONVÊNIOS E SERVIÇOS DE HOTELARIA
Enfermaria US$ 37.70 Berçário Isolamento US$ U.T.I. US$ 63 a 118 Levantamento Próprio
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Pacientes particulares pagam 3 a 4 vezes este valor
Custo em dólares, para Convênios de Serviços Hospitalares: Injeção IM: US$ 0.85 Injeção EV: US$ 1.10 Soro por frasco: US$ 1.50 Custos de curativos, para Convênios: Pequeno: US$ 3.80 Médio: US$ 7.20 Grande: US$ 10.80 Extra: US$ 14.30 Outros serviços: Inalação, cada: US$ 4.70 Colchão d’água/dia: US$ 6.10 Exercícios respiratórios: US$ 4.70 por sessão Uso de oxigênio/dia: US$ 8.00 Pacientes particulares pagam 3 a 4 vezes este valor Levantamento Próprio
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Hospital A - US$ 250.00 Hospital B - US$ 192.00
VALOR PAGO NOS HOSPITAIS PARTICULARES PARA SERVIÇOS DE HOTELARIA (ALIMENTAÇÃO, BANHO E CUIDADOS DE ENFERMAGEM) EM SÃO PAULO. Hospital A - US$ Hospital B - US$ Hospital C - US$
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PACIENTES QUE USAM ANTIMICROBIANOS INTERNADOS
BRASIL PACIENTES QUE USAM ANTIMICROBIANOS INTERNADOS 1964 1967 1970 1973 1980 26% 27% 34% 36% 39% Custo em 1981 – US$ 1,5 bilhão Custo em 1984 – US$ 3 bilhões 26% do custo total de medicamentos 7% do custo das hospitalizações CIS 1992
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Uso Clínico -27% - 6% uso profilático
Uso Cirúrgico - 29% - 58% uso profilático Paraná – 55% dos internados usam antimicrobianos HC FMUSP - 41,4% UERJ - 42% Culturas positivas somente 17% 10 a 20% dos pacientes que usam antimicrobianos tem reação de hipersensibilidade e/ou toxidade 85% das cepas comunitárias produzem betalactamases CIS 1992
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CONTROLE DA RESISTÊNCIA BACTERIANA
? Uso dos Antibios Prenção das IHS Clínico Cirurgião “É improvável que muitos sistemas de saúde e hospitais utilizem recursos suficientes para investir em programas de racionalização do uso dos antimicrobianos e de controle de infecção efetivos”.
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Moléstias infecciosas
“Condições básicas para melhorar o uso de antimicrobianos em hospitais” Recursos Humanos e Materiais Moléstias infecciosas Conhecer a realidade Diretoria laboratório farmácia
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Racionalização do Uso Antimicrobianos
Componentes do Programa Componente Educativo Componente Facilitador Componente Restritivo
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Racionalização do Uso Antimicrobianos
Componente Educativo Recomendações para uso Educação continuada Auditoria setorial
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Racionalização do Uso Antimicrobianos
Componente Facilitador Equipe médica especializada Automação dos exames microbiológicos e informatização dos resultados Disponibilidade de antimicrobianos
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Racionalização do Uso Antimicrobianos
Componente Restritivo Solicitação e autorização de uso Suspensão automática da dispensação Utilização de “Antibiograma Seletivo” Normatização de atividades da Indústria farmacêutica no Hospital
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A TERAPIA ANTIMICROBIANA NA DÉCADA DE 90
Ênfase no manejo ambulatorial Aumento de medicamentos disponíveis por via oral e parental Uso cada vez mais precoce de medicamentos por via oral e parental Prescrição de monoterapia sempre que for possível Aderência do paciente melhorada com doses únicas diárias Duração mais curta dos tratamentos Terapias disponíveis com bom índice custo-eficácia Mudança dos padrões de resistência bacteriana dificultando a escolha
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Fatores que estimulam a adesão
Dose diária – 1 a 3 Relação médico/paciente sólida Contatos frequentes médico/paciente Conhecimento com relação a doença pelo paciente Orientações pelo médico, na receita e no frasco do medicamento Custo do tratamento
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FATORES QUE DESESTIMULAM A ADESÃO DO
PACIENTE AO TRATAMENTO ANTIMICROBIANO Várias drogas diariamente 1 droga tomada mais de 3 vezes/dia Efeitos adversos Mudar os hábitos e comportamento dos pacientes Não usar o medicamento, parece não trazer consequências Pacientes jovens, velhos incapacitados Doenças psiquiátricas Isolamento social
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