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UNIP- UNIVERSIDADE PAULISTA PSICOLOGIA

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Apresentação em tema: "UNIP- UNIVERSIDADE PAULISTA PSICOLOGIA"— Transcrição da apresentação:

1 UNIP- UNIVERSIDADE PAULISTA PSICOLOGIA
MEDIAÇÃO SIMBÓLICA AULA 3 OLIVEIRA E MALUF Profª. Dra. Antonia Maria Nakayama

2 2.A MEDIAÇÃO SIMBÓLICA As funções psicológicas superiores do SH envolvem: Controle consciente do pensamento Ação intencional Liberdade em relação às características do momento e do espaço SH tem capacidades: pensar em objetos ausentes, imaginar eventos nunca vividos, planejar ações. É possível ensinar um animal a acender a luz em um quarto escuro. Porém, ele não deixa de realizar o gesto ao ver uma pessoa dormindo. Mediação: processo de intervenção de um elemento intermediário numa relação. Ex. mão – vela Mediação: lembrança de situação anterior ou intervenção de outra pessoa. O processo simples de Estímulo e Resposta é substituído por um ato complexo, mediado: s R x

3 O S.H. TRANSFORMA A NATUREZA PELO TRABALHO
Os animais usam instrumentos de maneira rudimentar. Os animais não produzem instrumentos deliberadamente, com objetivos específicos, não guardam instrumentos para uso futuro, não ensinam a outros membros do grupo social. A invenção e o uso dos signos como meios auxiliares para solucionar um dado problema psicológico (lembrar, comparar coisas, relatar, escolher etc.) é análoga à invenção e uso de instrumentos, só que agora no campo psicológico. INSTRUMENTOS Elementos externos ao indivíduo, voltados para fora dele, com a função de provocar mudanças nos objetos, controlar processos da natureza. SIGNOS “Instrumentos psicológicos” são orientados para o próprio sujeito, dirigem-se ao controle das ações psicológicas, do indivíduo ou de outras pessoas.

4 SIGNOS SÃO ELEMENTOS QUE REPRESENTAM OU EXPRESSAM OUTROS OBJETOS, EVENTOS, SITUAÇÕES.
Representam cabeças de gado, que pode ser recuperada em momentos posteriores. VARETAS .lista de compras .mapa .diagrama para orientar a construção de um objeto .dar um nó no lenço para lembrança A memória mediada por signos é mais poderosa que a memória não mediada. EXPERIMENTO 1: a criança deve apertar uma tecla correspondente à figura apresentada. EXPERIMENTO 2: tecla identificadora com figuras relacionadas: trenó – cavalo, faca – pão. O desempenho das crianças foi bem melhor. A relação, antes direta, entre a percepção da figura e a escolha da tecla, passou a ser mediada pelas marcas que representavam as várias figuras.

5 1.O INSTRUMENTO E O SÍMBOLO NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA
“A invenção e o uso de signos como meios auxiliares para solucionar um dado problema psicológico (lembrar, comparar coisas, relatar, escolher ) é análoga à invenção e uso dos instrumentos, no campo psicológico. O signo age como um instrumento da atividade psicológica de maneira análoga ao papel de um instrumento no trabalho”. O signo é uma marca externa, que auxilia em tarefas que exigem memória e atenção. 2.PERGUNTA (CARTÕES) RESPOSTA EXPERIMENTO: CORES PROIBIDAS 3.PERGUNTA (CARTÕES E APOIO DO ADULTO) RESPOSTA 1.PERGUNTA – RESPOSTA A mediação é um processo essencial para tornar possível atividades psicológicas voluntárias, intencionais, controladas pelo próprio indivíduo. Por constituírem funções psicológicas mais sofisticadas, os processos mediados vão sendo construídos ao longo do desenvolvimento.

6 1.O PROCESSO DE INTERNACIONALIZAÇÃO Jogo das cores proibidas
.Criança só utiliza os cartões como instrumentos psicológicos a partir de 8 anos. .Adultos têm desempenho semelhante sem / com cartões. .Significa que a mediação foi internalizada (independe dos cartões). A utilização de marcas externas vai se transformar em processos internos de mediação. Ao longo do desenvolvimento o indivíduo deixa de necessitar de marcas externas e passa a utilizar signos internos, isto é, representações mentais que substituem os objetos do mundo real. Os signos internalizados são como marcas exteriores que representam objetos, eventos, situações (gato). Essa capacidade permite libertar-se do espaço e tempo presente, fazer relações mentais na ausência das próprias coisas, imaginar, fazer planos e ter intenções.

7 SIGNOS INTERNOS As representações mentais da realidade exterior são os principais mediadores a serem considerados na relação SH x Mundo. Os signos passam a ter compartilhados pelo conjunto dos membros do grupo social, permitindo a comunicação entre os indivíduos e o aprimoramento da interação social. Os sistemas de representação da realidade (e a linguagem é o sistema simbólico básico de todos os grupos humanos) são, portanto, socialmente dados. É o grupo cultural onde o indivíduo se desenvolve que lhe fornece formas de perceber e organizar o real, as quais vão substituir os instrumentos psicológicos que fazem a mediação entre o indivíduo e o mundo. ideia de avião palavra avião

8 É a partir de sua experiência com o mundo objetivo e do contato com as formas culturalmente determinadas de organização do real (e com os signos fornecidos pela cultura) que os indivíduos vão construir seu sistema de signos, o qual consistirá numa espécie de “código” para decifração do mundo. A vida social é um processo dinâmico, onde cada sujeito é ativo e onde acontece a interação entre o mundo cultural e o mundo subjetivo de cada um. A história da espécie (filogênese), a história do grupo cultural, a história do organismo individual da espécie (ontogênese) e a sequencia singular dos processos e experiências vividas por cada indivíduo. O indivíduo toma posse das formas de comportamento fornecidas pela cultura, num processo em que as atividades externas e as funções interpessoais transformam-se em atividades internas, intrapsicológicas.

9 Poema de Sombra Se perdem gestos, cartas de amor, malas, parentes Se perdem vozes, cidades, países, amigos Romances perdidos, objetos perdidos, histórias se perdem. Se perde o que fomos e o que queríamos ser. Se perde o momento, mas não existe perda, existe movimento. Bruna Lombardi no filme “O Signo da Cidade”.

10 ANTONIA MARIA NAKAYAMA anmana@uol.com.br
BIBLIOGRAFIA OLIVEIRA, M. K. – A Aprendizado e desenvolvimento. Capítulo 2 A mediação simbólica. MALUF. M. R. – Operações com signos em crianças de 5 a 7 anos. Revista Psicologia: teoria e pesquisa. V ANTONIA MARIA NAKAYAMA


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