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TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO E O ENSINO DE FÍSICA: UMA SOLUÇÃO À PROCURA DE MEDIAÇÃO Prof. Nestor Saavedra.

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1 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO E O ENSINO DE FÍSICA: UMA SOLUÇÃO À PROCURA DE MEDIAÇÃO Prof. Nestor Saavedra

2 Já (ou)vimos isto antes?

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4 Por que não torna-se pervasivo na escola? Técnica (do grego, τέχνη (téchne) 'arte, técnica, ofício', a palavra se origina do grego techné cuja tradução é arte, portanto, a técnica confundia-se com a arte, tendo sido separada desta ao longo dos tempos. A técnica é o procedimento ou o conjunto de procedimentos que têm como objetivo obter um determinado resultado, seja no campo da Ciência, da Tecnologia, das Artes ou em outra atividade. (Wikipedia)

5 Tecnologia (do grego τεχνη — "técnica, arte, ofício" e λογια — "estudo") é um termo que envolve o conhecimento técnico e científico e a aplicação deste conhecimento através de sua transformação no uso de ferramentas, processos e materiais criados e/ou utilizados a partir de tal conhecimento. A tecnologia pode ser vista como uma atividade que forma ou modifica a cultura e por ela também é modificada, por ser, fundamentalmente, o fruto do engenho humano, envolvendo a técnica em meio aos condicionantes sociais, econômicos, culturais, etc. (Wikipedia e autor)

6 Utilizar as TIC sem: - Formação Docente; - Contexto Escolar; - Fazer Sentido para os Alunos; É reduzi-la à TÉCNICA !

7 Formação Docente Utilização de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC): necessidade profissional; Não há formação para uso das TIC nas matrizes curriculares das licenciaturas, em geral; Também não há formação para produção de material didático próprio, “professor-cliente”;

8 Ponto de Partida: Utilização de Tecnologias de Informação e Comunicação, via Objetos Educacionais, que não dialogue nem com a realidade escolar e muito menos com as concepções prévias dos estudantes. Vygotsky, Ausubel: o ponto de partida de um processo educacional deve levar em consideração contexto e conhecimentos prévios dos estudantes.

9 “Referencial Teórico” (ou justificativa) Lev Vygotsky, “A Formação Social da Mente” (1998): O desenvolvimento cognitivo é dependente dos contextos social, histórico e cultural. Primazia dos processos em detrimento dos produtos: aqui, vale aprender sobre a mediação além do saber a ser mediado.

10 Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP) “Ela é a distância entre o nível de desenvolvimento real, que se costuma determinar através da solução independente de problemas, e o nível de desenvolvimento potencial, determinado através da solução de problemas sob a orientação de um adulto ou em colaboração com companheiros mais capazes” (VYGOTSKY, L. S. A Formação Social da Mente. São Paulo, Martins Fontes, 1998)

11 ZDP + TIC

12 Como contemplar contexto, formação...

13 Recursos Educacionais Abertos REA são “materiais de ensino, aprendizado e pesquisa em qualquer suporte ou mídia, que estão sob domínio público, ou que estão licenciados de maneira aberta, permitindo que sejam utilizados ou adaptados por terceiros. O uso de formatos técnicos abertos facilita o acesso e o reuso potencial dos recursos publicados digitalmente. Recursos Educacionais Abertos podem incluir cursos completos, partes de cursos, módulos, livros didáticos, artigos de pesquisa, vídeos, testes, software e qualquer outra ferramenta, material ou técnica que possa apoiar o acesso ao conhecimento” (UNESCO/COL, 2011).

14 Recursos Educacionais Abertos

15 Por que Abertos? Álvaro Vieira Pinto, “O Conceito de Tecnologia” (2005): “O primado da tecnologia sobre o homem resume o dogma fundamental do credo tecnocrata. Elimina os problemas concretos existenciais, sociais, surgidos do exame das relações entre o ser humano e a tecnologia, substituindo-os por estados emocionais de vituperação ou de esperança. Já mostramos o que há de simplista e inoperante neste modo de pensar”

16 Por que Colaborativos? Paulo Freire, “A Importância do Ato de Ler” (1989): “Uma educação pelo trabalho, que estimule a colaboração e não a competição. Uma educação que dê valor à ajuda mútua e não ao individualismo, que desenvolva o espírito crítico e não a passividade. Uma educação que se fundamente na unidade entre a prática e a teoria e que, por isso, incentive os educandos a pensar certo.”

17 Possibilidades Professor sujeito ativo na elaboração dos objetos educacionais. Trânsito dos docentes nas etapas de concepção e execução dos objetos educacionais. Tecnologia: uso e crítica. Processo Crítico-Reflexivo – Por que utilizar “caixas pretas”? Enfrentar a barreira dos custos.

18 Iniciativas de REA no Ensino de Física Open Source Physics Software livre Tracker- Videoanálise Grupo de Ensino de Física da UTFPR traduziu, distribuiu e o insere na realidade da escola pública brasileira. Vantagens econômicas, sociais, ciadadania...

19 Videoanálise – REA Caderno Brasileiro Ensino de Física, 2012

20 “Mais Pontos, Menos Fios”

21 Interface do Tracker

22 2ª Lei de Newton:

23 2ª Lei - Resultados

24 Física Moderna: Experimento Millikan – “Gota de Óleo”

25 “Trackeando” as Gotículas

26 Quantização Carga Elétrica http://www.cienciacuriosa.com.br/tracker-millikan/

27 www.cienciacuriosa.com.br

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29 Links úteis: www.cienciacuriosa.com.br http://paginapessoal.utfpr.edu.br/lenz/tracker http://www.rea.net.br/site/ http://reaparana.com.br/portal/ ESCOLA PARANAENSE DE HISTÓRIA E FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS: http://www.filosofia.ufpr.br/?page=evento&id= 112

30 Obrigado! nestorsf@utfpr.edu.br


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