A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Internet no Ensino Superior e Internet na Educação discutindo uma proposta Miriam Struchiner Laboratório de Tecnologias Cognitivas Núcleo de Tecnologia.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Internet no Ensino Superior e Internet na Educação discutindo uma proposta Miriam Struchiner Laboratório de Tecnologias Cognitivas Núcleo de Tecnologia."— Transcrição da apresentação:

1 Internet no Ensino Superior e Internet na Educação discutindo uma proposta Miriam Struchiner Laboratório de Tecnologias Cognitivas Núcleo de Tecnologia Educacional para a Saúde - NUTES Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ

2 Contextualizando

3 Educação na Sociedade da Informação Situação Atual e Desafios Acelerado processo de mudanças: transformação social, cultural e tecnológica - novas organizações e processos de trabalho, novas necessidades educacionais Crise de excesso de produção de conhecimentos; “Nevoeiro informacional”: acúmulo de informação, subinformação e pseudoinformação (Morin, 1981) Não terminalidade do processo de formação - aprender ao longo da vida; generalização do público alvo Preparar indivíduos para enfrentar situações em constante renovação de forma crítica e reflexiva: novos instrumentos e processos Estimular “aprender a aprender” - o saber é agradável e a ignorância uma constante. Novas competências, habilidades e autonomia Romper barreiras: espaço, tempo, conteúdos, modelos e estratégias de aprendizagem - abertura e flexibilização do processo educativo

4 De competências individuais Da memorização de conhecimentos Da assimilação de conhecimentos Do foco no conhecimento enciclopédico Do foco no ensino Da resposta imediata e pontual De objetivos baseados em conteúdos De eventos isolados, pontuais e finais Do compromisso exclusivo dos aprendizes Da avaliação centrada em resultados A competências coletivas e institucionais Ao desenvolvimento cognitivo À sua aplicação na resolução de problemas Ao foco no conhecimento fundamental Ao foco na aprendizagem Ao impacto, a longo prazo A objetivos baseados em processos e competências A processos permanentes e contínuos Ao compromisso dos atores, da instituição e da gerência À avaliação de processos Tendências na Orientação da Formação

5 Tecnologias Educacionais Avanços Tecnológicos e Conceituais Formas de representação (integração) Simulações e instrumentos de análise dos fenômenos - aproximar o conhecimento da experiência e da vida Interatividade e comunicação Ferramentas multimídia e telecomunicações Relação espaço-tempo Facilidade de utilização Novos paradigmas sobre conhecimento e aprendizagem TEs como elementos de questionamento e “subversão” do status quo: instrução X aprendizagem. Necessidade de adotar um enfoque pedagógico claro e consistente

6 Tradição Acadêmica Ensino centrado na transmissão e reprodução do conhecimento (conteúdo) Produção de conhecimento e questionamento do professor X certezas da sala de aula Ensino e aprendizagem baseados na “cultura da avaliação” Docente como figura central (fonte e gerência) - agente de mudança Inovações como iniciativas isoladas e não como base para transformações significativas Melhoria da qualidade do ensino associada à técnica/instrumental de ensino X reflexão sobre seu conhecimento e valores sobre o processo educativo Inovações tecnológicas pouco associadas a mudanças qualitativas no ensino, mas à pesquisa Pouco intercâmbio, em geral; e sobre práticas educativas, em especial Pouco acesso a informações e recursos inovadores

7 Pressupostos Recursos estão disponíveis (conhecimentos, informações e ferramentas), que podem contribuir para a melhoria da qualidade do ensino, se integrados reflexivamente no que diz respeito às práticas educativas, às necessidades de formação dos alunos e à natureza dos conhecimentos envolvidos nas disciplinas. Novas práticas só serão possíveis, se docentes do ensino superior decidirem incorporá-las, alavancando e contribuindo para mudanças na cultura acadêmica. Tempo disponível dos docentes para buscar informações e integrar novas abordagens e/ou tecnologias de ensino é insuficiente: sobrecarga em sala de aula e demanda para produção acdêmica. Qualquer inovação no âmbito do ensino deve estar ao alcance, ser passível de rápida e simples observação e/ou experimentação e não configurar alta complexidade para sua incorporação.

8 Pressupostos Um processo de educação contínua para docentes só será possível se estiver ancorado ao cotidiano docente e gerar produtos aplicáveis, para sua real avaliação, compreensão em contexto de trabalho. As ofertas de formação continuada no campo da educação são, em geral, conteudistas e não levam em conta a experiência e conhecimento dos docentes em suas práticas (como estudantes e como docentes)e pouco aceitas; estes consideram seus conhecimentos de conteúdo e suas experiências discentes e docentes, o suficiente para a prática de ensino. Os cursos de atualização docente devem levar em conta estas limitações e buscar linguagens adequadas, fugindo do tradicional “pedagogês” que não dialoga com o professor e que, na verdade, o considera como uma tábua rasa. A busca de um modelo de formação permanente e em serviço de docentes do ensino superior, exige experimentação e análises e configura-se como um desafio, por toda história da docência de nível superior e toda a cultura acadêmcia (pesquisa X ensino X serviço).

9 AVTE: proposta Utilizar as NTICs para desenvolver um Ambiente Virtual de Tecnologia Educacional para docentes universitários oferecendo recursos, materiais, cursos e espaço para o intercâmbio de idéias e experiências que contribuam para mudanças qualitativas no processo educativo na universidade. Pretende-se apoiar a construção e hospedagem de uma comunidade virtual formada por docentes universitários da área da saúde e pesquisadores em educação e tecnologia educacional. - Construir uma linguagem compatível e adequada, que permita estabelecer uma comunicação produtiva e que contribua para o desenvolvimento do trabalho docente. - Levar em conta conhecimentos, experiências e valores dos professores sobre ensino-aprendizagem. - Levar em conta o pouco tempo disponível para atividades de atualização em ensino. - Desenvolver uma atividade, onde após seu processo os docentes participantes tenham produtos concretos que poderão utilizar

10 AVTE Aspectos Metodológicos e Conceituais

11 Conceito de Ambientes de Aprendizagem Ambiente = local, espaço onde ocorre a aprendizagem (lugar aberto) –utiliza ferramentas –recebe orientação e suporte –interage com outras pessoas  Ambiente de aprendizagem (flexível) X de ensino (estruturado, controlado, diretivo)  Comunidades de aprendizagem - processo social construído por meio do diálogo, da participação e da colaboração (Wilson, 1996) Ambiente Virtual de Tecnologia Educacional

12 Ambientes de Ensino-Aprendizagem Principais Elementos Segundo Perkins (1993), todo ambiente de aprendizagem possui os elementos abaixo. A combinação e ênfase dada aos elementos configura diferentes abordagens - construtivista ou objetivista: Bancos de Informação: fontes de informação/conhecimento Blocos de Notas (Symbol Pads): espaço para o aluno registrar as informações recebidas ou pesquisadas Phenomenaria: oferece exemplos e demonstrações de fenômenos Kits para Construção: problemas, projetos, laboratórios Ferramentas de Gerência: para organizar, monitorar e avaliar

13 Concepção da experiência dos participantes O processo de aprendizagem em EAD deve ser entendido como um processo de construção dos participantes, com base em: suas próprias vivências e experiências prévias interações com ferramentas interações/negociações de significados, experiências e conhecimentos de outras pessoas envolvidas; colaboração. O participante deve ter acesso garantido a informações, materiais educativos de qualidade, a pessoas com diferentes níveis e tipos de experiência nas questões abordadas, num ambiente propício ao questionamento, autonomia e voz e à troca, bem como à orientação construtiva.

14 Modelo Conceitual do Processo da Atividade SujeitoObjeto Comunidade Org. do TrabalhoRegras Ferramenta Produção (modificado a partir de Jonassen e Rohrer-Murphy (1999) e de Hung e Wong (2000))

15 AVTE Internet no Ensino Superior: recursos e aplicações

16

17

18

19 Internet no Ensino Superior: recursos e aplicações Experiências Anteriores Estudo piloto Professores do ensino superior na área da saúde Internet no Ensino da Enfermagem Professores de Enfermagem de Universidades Públicas Formação de Tutores a Distância: Saúde do Adolescente Gestão de Recursos em Saúde (Campus Virtual – AL) Seminário de Educação a Distância Alunos de pós-graduação da UFRJ (CCS)

20 Internet na Educação: recursos e aplicações Experiência com a SME/Rio de Janeiro Como os pressupostos do desenvolvimento deste curso se adequam à perspectiva da SME? A proposta do AVTE é adequada ao Contexto da SME??? Os aspectos teórico-metodológicos assumidos no AVTE são compatíveis com a visão da SME? O design e a estrutura do ambiente do curso possuem usabilidade no contexto da formação de professores da rede? O conteúdo, a dinâmica e os recursos do curso contribuem para a formação de professores da rede no uso da internet na educação? Que sugestões e estratégias são indicadas para a implementação deste curso no contexto da SME?

21 Laboratório de Tecnologias Cognitivas NUTES/UFRJ LTC@nutes.ufrj.br http://ltc-ead.nutes.ufrj.br


Carregar ppt "Internet no Ensino Superior e Internet na Educação discutindo uma proposta Miriam Struchiner Laboratório de Tecnologias Cognitivas Núcleo de Tecnologia."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google