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Superintendência de Controle de Zoonoses, Vigilância e Fiscalização Sanitária Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Governo.

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1 Superintendência de Controle de Zoonoses, Vigilância e Fiscalização Sanitária Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Governo SIMONE BRAGA TELMA PIACESI

2 Ações de Vigilância Sanitária
Superintendência de Controle de Zoonoses, Vigilância e Fiscalização Sanitária do Município do Rio de Janeiro FISCALIZAÇÃO DE SERVIÇOS E ESTABELECIMENTOS DE INTERESSE À SAÚDE DE MÉDIA E BAIXA COMPLEXIDADE, DENTRE OUTROS, SALÕES DE CABELEIREIROS E CONGÊNERES Ações de Vigilância Sanitária Delegou competências das Ações de Vigilância Sanitária à Secretaria Municipal de GOVERNO Secretaria Estadual de Saúde Resolução da SES de 08/12/98 Delegou competências de Ações de Vigilância Sanitária à Secretaria Municipal de SAÚDE DECRETO (06/JAN/01) EQUIPE DE FISCALIZAÇÃO MULTIDISCIPINAR -médicos, enfermeiros, psicólogos, terapêutas-ocupacionais, cirurgiões-dentistas, farmacêuticos, fonoaudiólogos e veterinários.

3 Superintendência de Controle de Zoonoses, Vigilância e Fiscalização Sanitária do Município do Rio de Janeiro Para uniformizar os procedimentos e viabilizar as inspeções sanitárias dentro da prática de cada atividade, a Vigilância Sanitária preconiza divulgar as etapas que compõem a vistoria dos Estabelecimentos e Serviços de Podologia, objetivando a preservação da saúde do profissional, assim como, dos clientes, com seriedade e respeito ao desempenho destas atividades.

4 CONCESSÕES DE LICENÇAS

5 LICENÇA DE FUNCIONAMENTO SANITÁRIO (pessoa jurídica)
Superintendência de Controle de Zoonoses, Vigilância e Fiscalização Sanitário do Município do Rio de Janeiro Concessões de Licenças LICENÇA DE FUNCIONAMENTO SANITÁRIO (pessoa jurídica) Ficha de consulta prévia original ou cópia do alvará; Requerimento preenchido e assinado pelo responsável técnico; Relação do corpo técnico com suas respectivas cópias das carteiras de identidade e certificados de atividade; Cópia do contrato social; Cópia do RGI do imóvel ou contrato de locação; Relação descritiva de materiais e equipamentos utilizados no atendimento; Materiais e métodos de limpeza, desinfecção e esterilização realizados.; Relação de especialidades; Descrição dos compartimentos; Horários de funcionamento

6 ASSENTIMENTO SANITÁRIO ( pessoa física )
Superintendência de Controle de Zoonoses, Vigilância e Fiscalização Sanitário do Município do Rio de Janeiro Concessões de Licenças ASSENTIMENTO SANITÁRIO ( pessoa física ) Ficha de consulta prévia original ou cópia do alvará; Requerimento preenchido e assinado pelo responsável; Cópia da identidade e certificado; Cópia do RGI do imóvel ou contrato de locação; Relação descritiva de materiais e equipamentos utilizados no atendimento; Materiais e métodos de limpeza, desinfecção e esterilização realizados.

7 Superintendência de Controle de Zoonoses, Vigilância e Fiscalização Sanitário do Município do Rio de Janeiro

8 NORMAS HIGIÊNICO –SANITÁRIAS
Superintendência de Controle de Zoonoses, Vigilância e Fiscalização Sanitária do Município do Rio de Janeiro NORMAS HIGIÊNICO –SANITÁRIAS O QUE É VERIFICADO DURANTE AS VISTORIAS? A limpeza geral, asseio do local e de suas instalações é fundamental. Os pisos e paredes devem ser laváveis, o ambiente arejado, claro e agradável. Todos as salas e/ou compartimentos devem possuir lavatórios com uso exclusivo de toalha de papel, sabonete líquido e lixeira com tampa acionada por pedal. Locais para estoque de materiais de podologia não devem armazenar alimentos. Nenhum material pode ser estocado diretamente sobre o chão.

9 PODOLOGIA Os aparelhos utilizados devem possuir registro do MS, manuais e protocolos de uso disponíveis. Os podólogos devem possuir formação específica para desenvolver os procedimentos de podologia. Os locais de atendimento devem proporcionar privacidade aos clientes. O uso de luvas, óculos de proteção, máscara, touca, jaleco e sapatos fechados é obrigatório

10 EDUCAÇÃO EM SAÚDE

11 O CONTROLE DAS DOENÇAS Lavagem das mãos; Higiene pessoal e ambiental;
Superintendência de Controle de Zoonoses, Vigilância e Fiscalização Sanitária do Município do Rio de Janeiro O CONTROLE DAS DOENÇAS Medidas simples, ao contrário que muitos pensam, são fundamentais para a prevenção e controle das doenças, como: Lavagem das mãos; Higiene pessoal e ambiental; Vacinação; Alimentação; Repouso; Etc.

12 A LAVAGEM DAS MÃOS Este procedimento é fundamental, deve ser realizado
Superintendência de Controle de Zoonoses, Vigilância e Fiscalização Sanitária do Município do Rio de Janeiro A LAVAGEM DAS MÃOS Este procedimento é fundamental, deve ser realizado várias vezes por dia e especialmente, antes e após o atendimento a cada cliente, o manuseio de materiais usados, como: toalhas, lençóis protetores e objetos em geral, bem como às refeições e ao uso do banheiro. O material necessário para a correta lavagem das mãos é simples: Água e Sabão, realizando movimentos firmes de fricção!

13 Superintendência de Controle de Zoonoses, Vigilância e Fiscalização Sanitária do Município do Rio de Janeiro

14 Exigências higiênico-sanitárias
Superintendência de Controle de Zoonoses, Vigilância e Fiscalização Sanitária do Município do Rio de Janeiro Exigências higiênico-sanitárias

15 ALGUMAS DOENÇAS INFECCIOSAS NO ÂMBITO DESTA ATIVIDADE
Superintendência de Controle de Zoonoses, Vigilância e Fiscalização Sanitária do Município do Rio de Janeiro ALGUMAS DOENÇAS INFECCIOSAS NO ÂMBITO DESTA ATIVIDADE ESCABIOSE Também chamada de sarna é uma doença causada por um ácaro. As lesões de pele aparecem nas axilas, em volta do umbigo, entre os dedos, nas nádegas e genitais, causa coceira. Conduta: como a transmissão se dá por contato direto com a pessoa doente ou suas roupas, aí estará centrado nossos cuidados de prevenção. IMPETIGO É causado por bactérias, comum em crianças e em adultos com a saúde debilitada. Aparecem lesões na pele, tipo bolhas com líquido que, uma vez rompidas , tornam-se feridas. Aparecem, inicialmente em pele exposta, como face e mãos. Conduta: medicamentosa..Transmissão: contato, redobrar o cuidado na lavagem das mãos. O impetigo pode ser uma complicação da pediculose! 

16 Superintendência de Controle de Zoonoses, Vigilância e Fiscalização Sanitária do Município do Rio de Janeiro ALGUMAS DOENÇAS INFECCIOSAS NO ÂMBITO DESTAS ATIVIDADES TÉTANO É uma doença grave transmitida por uma bactéria muito resistente no meio ambiente (forma esporo), que ataca o sistema nervoso. A porta de entrada é qualquer lesão na pele. Sendo assim, é muito importante a esterilização de todos os materiais que possam lesar a pele. MICOSES São infecções causadas por fungos, que necessitam de tratamento médico especializado. Atacam principalmente pele e unhas. Condutas: usar luvas e mão tratar empiricamente, orientar para o cliente procurar um médico

17 SIDA/AIDS HEPATITE B e C
Superintendência de Controle de Zoonoses, Vigilância e Fiscalização Sanitária do Município do Rio de Janeiro ALGUMAS DOENÇAS INFECCIOSAS NO ÂMBITO DESTAS ATIVIDADES SIDA/AIDS Doença causada pelo vírus HIV que ataca e destrói nossas células de defesa, por isso, muitas vezes a pessoa com aids apresenta outras infecções chamadas de oportunistas. É transmitida pelo sangue,contato sexual e pela placenta. Recomenda-se precauções padrão para secreções corporais. Conduta: Cuidado redobrado das manicures, pedicures, depiladores e ao uso de navalhas por conta do possível contato sangue HEPATITE B e C São doenças causadas por vírus que atacam o fígado. A forma de transmissão é a mesma do vírus HIV. Sendo assim os cuidados são os mesmos

18 Superintendência de Controle de Zoonoses, Vigilância e Fiscalização Sanitária do Município do Rio de Janeiro A IMPORTÂNCIA DA LIMPEZA, DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO NESTAS ATIVIDADES Para que servem? QUAL A DIFERENÇA ENTRE ESTES PROCEDIMENTOS? Como podem ser realizados? Quando e como fazer? Quem deve executar estes procedimentos?

19 Superintendência de Controle de Zoonoses, Vigilância e Fiscalização Sanitária do Município do Rio de Janeiro LIMPEZA E ORGANIZAÇÃO São ações mecânicas que visam a remoção de matéria orgânica ou outras sujidades de superfícies e objetos. Normalmente a limpeza é realizada com água e sabão ou detergentes.

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21 DESINFECÇÃO X ESTERILIZAÇÃO
Superintendência de Controle de Zoonoses, Vigilância e Fiscalização Sanitária do Município do Rio de Janeiro DESINFECÇÃO X ESTERILIZAÇÃO É o processo capaz de destruir microorganismos na forma vegetativa. O álcool à 70% é a solução indicada para a desinfecção e anti-sepsia. É o processo capaz de destruir todas as formas de microorganismos causadores de doenças, inclusive os esporos.

22 Superintendência de Controle de Zoonoses, Vigilância e Fiscalização Sanitária do Município do Rio de Janeiro ESTERILIZAÇÃO A estufa é um aparelho que, a partir de calor seco, destrói todas as formas microbianas. É necessário que o material a ser esterilizado permaneça por 1h à 170º ou 2h à 160º. Deve possuir um termômetro acessório no orifício superior, para ser verificada a temperatura interna e validar o processo de esterilização. Autoclave

23 CUIDADOS RELACIONADOS AO PROCESSAMENTO DE MATERIAIS
Superintendência de Controle de Zoonoses, Vigilância e Fiscalização Sanitária do Município do Rio de Janeiro CUIDADOS RELACIONADOS AO PROCESSAMENTO DE MATERIAIS Após o uso, todo material deve ser considerado contaminado. Deve ser lavado, enxaguado ,secado e embalado. Após a esterilização manter os materiais acondicionados até o momento do uso. A validade da esterilização em estufa pode ser garantida por 15 dias. Recomendamos que a embalagem deve conter data de esterilização e fita termossensível.

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25 NORMAS ESPECÍFICAS

26 Uso individual , mantidas em sacos plásticos fechados;
Superintendência de Controle de Zoonoses, Vigilância e Fiscalização Sanitária do Município do Rio de Janeiro SERVIÇOS DE PODOLOGIA TOALHAS  Uso individual , mantidas em sacos plásticos fechados; Lavar com água e sabão; Deixar imersas em solução de hipoclorito por 30’; Secar e passar antes de usar. Orientamos que, para Podologia as toalhas de ttecido podem ser substituídas por toalhas de papel descartável

27 Respeitar validade e tempo de ação específico de cada fabricante;
Superintendência de Controle de Zoonoses, Vigilância e Fiscalização Sanitária do Município do Rio de Janeiro CADEIRA Usar protetor descartável . Limpar com álcool à 70% . MATERIAIS E PRODUTOS Devem ter registro no Ministério da Saúde; Respeitar validade e tempo de ação específico de cada fabricante; Questionar ao cliente sobre possíveis alergias; Realizar teste de contato; Não utilizar medicamenetos tópicos CUIDADOS COM MATERIAIS PÉRFURO-CORTANTES Usar se possível ‘gilete“ ou lâmina descartável e desprezar em local adequado (recipiente rígido). Caso contrário: Lavar, enxaguar, secar, embalar e esterilizar, após cada uso;

28 Usar toalhas limpas de acordo com orientações;
Superintendência de Controle de Zoonoses, Vigilância e Fiscalização Sanitária do Município do Rio de Janeiro PODOLOGIA Usar toalhas limpas de acordo com orientações; Materiais como : alicates, afastadores, ou similares devem ser esterilizados por meio de estufa ou autoclave. Devermser usados discos de lixas descartáveis; Questionar ao cliente sobre doenças pré-existentes;

29 SERVIÇOS DE PODOLOGIA -Possuir cadastro dos clientes, com dados pessoais, histórico de doenças, medicamentos em uso, etc. O local deve possuir exaustor e boa iluminação *DIABETES!!!! *HANSENÍASE!!!!

30 CUIDADOS COM LIXO CONTAMINADO
Todo material pérfuro-cortante deve ser desprezado em caixa apropriada ou em recipiente rígido: Todo lixo contaminado dever ser acondicionado em saco branco leitoso e identificado; A coleta deste lixo deve ser realizada por empresa cadastrada junto a COMLURB;

31 Superintendência de Controle de Zoonoses, Vigilância e Fiscalização Sanitária do Município do Rio de Janeiro

32 RUA DO LAVRADIO, 180 3° andar Centro
Superintendência de Controle de Zoonoses, Vigilância e Fiscalização Sanitária do Município do Rio de Janeiro SEDE DA VISA-RJ: RUA DO LAVRADIO, ° andar Centro Atendimento de 9:00 às 16:00 Tel: Tel. (denúncias):

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