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Coletivos educadores: valores e desafios

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Apresentação em tema: "Coletivos educadores: valores e desafios"— Transcrição da apresentação:

1 Coletivos educadores: valores e desafios
Por um Território Educador e Sustentável

2 “Educador e educando se arquivam na medida em que, (
“Educador e educando se arquivam na medida em que, (...), não há criatividade, não há transformação, não há saber. Só existe saber na invenção, na reinvenção, na busca inquieta, impaciente, permanente, que os homens fazem no mundo, com o mundo e com os outros. Busca esperançosa também.” Paulo Freire

3 Sociedades Sustentáveis
“(...) o conceito de sociedade sustentável permite a cada sociedade definir seus modelos de produção, consumo e bem-estar a partir de sua cultura, sua história e de seu ambiente natural (...)” (Diegues, 1992) A busca por um novo ser/estar no mundo Novo paradigma – complexidade, interdisciplinaridade, cidadania, sustentabilidade Crise ambiental Desenv. Sustentável X Soc. Sustentáveis

4 Participa-ação Educador-educando e educando educador
Educação bancária X Educação libertadora Diálogo (“O diálogo é o encontro dos homens, mediatizados pelo mundo (...)”) EducAÇÃO autêntica não se faz de A para B ou de A sobre B, mas de A com B Tríade: participação-ação-reflexão

5 Participa-ação Participação – interação entre diferentes atores sociais no processo de definição do espaço social e do destino comum Onde ocorrem relações de poder (interesses, valores e percepções); Participar – promover a cidadania (realização do sujeito histórico oprimido); Cerne do processo educativo – desenvolve a capacidade do indivíduo ser “senhor de si mesmo” – tomar decisões e libertar-se de seus condicionamentos políticos;

6 Reflexão e complexidade
ir à raiz dos problemas senso crítico não só mudar comportamento Práxis (reflexão-ação-reflexão) Inter-relações e não fragmentação

7 “A educação ambiental que denomino conservadora se alicerça nessa visão de mundo que fragmenta a realidade, simplificando e reduzindo-a, perdendo a riqueza e a diversidade da relação. (...) ” “ (...) Isso produz uma prática pedagógica objetivada no indivíduo (na parte) e na transformação de seu comportamento (educação individualista e comportamentalista). (...)” “(...) Espera ainda, pela lógica de que a sociedade é o resultado da soma de seus indivíduos, que se dê à transformação da sociedade. “ (Guimarães, 2004, p. 26)

8 “Promover a compreensão dos problemas socioambientais em suas múltiplas dimensões: geográficas, históricas, biológicas, sociais e subjetivas; considerando o ambiente como o conjunto das interrelações que se estabelecem entre o mundo natural e o mundo social, mediado por saberes locais e tradicionais, alem dos saberes científicos.” (Carvalho, 2004, p. 23) “ (...) nada está realmente isolado no Universo e tudo está em relação (...) não só uma parte está no todo, como também o todo está na parte (...) o todo é mais do que a soma das partes” (Morin, 1996) – pensar e agir local e globalmente, interdisciplinaridade, relação homem-natureza e indivíduo-sociedade, individual-coletivo

9 Contexto “(...) para que haja comunicação eficiente entre eles (o educador e o povo), é preciso que o educador e político sejam capazes de conhecer as condições estruturais em que o pensar e a linguagem do povo se constituem” (Freire, 1987) “(...) quando qualificamos uma ação como danosa ao equilíbrio ecossistêmico, precisamos ter clareza da ação a que estamos nos referindo, realizada por quem, com quais interesses, dentro de que código de valores (...)” (Loureiro, )

10 Contexto Valorização dos conhecimentos prévios dos participantes
Levar em conta o contexto sociocultural das pessoas e do local Abordagem local

11 Identidade/Pertencimento
Minha casa, meu mundo, nosso mundo Sentidos de nossas vidas não está separado do sentido do próprio planeta Ideal – identificação com uma causa Pertencer ao Coletivo e à cidade – fazer dele sua casa e seu instrumento de mudança no mundo

12 Comunicação “ (...) importância da educação enquanto instrumento privilegiado de humanização, socialização e direcionamento social” (Lima, 1999) Linguagem – elemento para o diálogo; não existe sem pensamento; crucial para o desenvolvimento humano Busca por novos tipos de comunicação – arte Trabalhar sempre em linguagem acessível

13 Cooperação Trabalho em equipe
Respeito por si e pelos outros e às diferentes opiniões e visões de mundo Cooperação x competição Parcerias

14 Igualdade Todos os públicos, não só crianças
“(...) Não há como pensar em um público privilegiado a qual a educação ambiental deva se destinar. (...) não compactuamos com a idéia simplista que aposta na transformação da criança hoje para termos uma sociedade transformada amanhã (o que talvez não houvesse nem tempo para essa espera).” (Guimarães, 2004, p. 32)

15 Igualdade Superar os preconceitos – cuidados nas ilustrações, nos exemplos...

16 Igualdade Tomada de decisão coletiva Igualdade educador-educando

17 Emancipação/Autonomia
Participação Autonomia Continuidade Autogestão

18 Emancipação/Autonomia
"Em um processo que se afirme como emancipatório, as relações sociais se pautam pela igualdade e justiça social, pelo respeito à diversidade cultural, pela participação e pela autogestão. A prática emancipatória se define pela ação e construção dialógica com o outro e não pelo outro, para o outro ou sem o outro; em que este outro se coloca e, de fato, está em condições igualitárias de conhecer, falar, se posicionar, decidir e ter o justo acesso ao patrimônio cultural que a humanidade gerou até aqui.“ (Loureiro, 2007, p.171)

19 Coerência “abismo entre o falar e o fazer”
Elemento para mudança individual “Falar em democracia e silenciar o povo é uma farsa. Falar em humanismo e negar os homens é uma mentira.” (Freire, 1987) “Se não amo o mundo, se não amo a vida, se não amo os homens, não me é possível o diálogo.” (Freire, 1987)

20 Coerência Eventos, materiais e atividades
Ideal – Qual é seu ideal? Como trabalhar em prol dele? “(...) não há ação educativa sem atitudes individuais coerentes e sinceras.” (Loureiro, 2003)

21 Continuidade Atividades pontuais – importância dentro de um contexto maior Educação – processo contínuo e integrado – necessidade de perdurar no tempo Como acompanhar? Quais são as formas de avaliar?

22 Potência de Ação

23 Carlos Frederico B. Loureiro
Conduzir os problemas da educação de maneira integrada, em processo participativo das forças sociais locais, numa perspectiva de educação permanente, a partir da formação de consciência crítica.” Carlos Frederico B. Loureiro

24 A Educação Ambiental deve...
A) ser atividade contínua (acompanhar o cidadão em todas as fases de sua vida); B) ter caráter interdisciplinar; C) ter um perfil pluridimensional (associar aspectos econômicos, políticos, culturais, sociais e ecológicos); D) ser voltada para a participação social e solução dos problemas ambientais; E) visar a mudança de valores, atitudes e comportamentos sociais. (Dias, 1994)

25 Funcionamento do coletivo
Periodicidade de reuniões Dias e horários Primeiras ações Atas Pautas Cardápio e Projeto Político Pedagógico Oficialização da participação das instituições

26 PAP – Pessoas Aprendendo Participando


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