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4 – Ferramentas da Administração de Estoque

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Apresentação em tema: "4 – Ferramentas da Administração de Estoque"— Transcrição da apresentação:

1 4 – Ferramentas da Administração de Estoque
Várias são as ferramentas disponíveis para administrar os estoques de materiais. Esta apresentação demonstra noções da maioria deste instrumental. Destacado a sua importância. Prof. Juliano Santiago Angeli

2 Curva ABC dos materiais
A classificação ABC é um método de controle criado na Itália por Walfredo Paretto, em meados do séc. XIX, com a finalidade de medir a distribuição de renda da população do país. Este método revelou que poucos indivíduos concentravam a maior parte das riquezas existentes. Prof. Juliano Santiago Angeli

3 Curva ABC dos materiais
Esse método de Paretto aplicado a administração dos estoques foi colocado em prática e posteriormente comprovado nos EUA logo após a segunda guerra mundial, pela General Elétric e vem constituindo uma importante ferramenta de controle e gerenciamento. Prof. Juliano Santiago Angeli

4 Curva ABC dos materiais
Em uma organização, o método da curva ABC é muito utilizado para a administração de estoques. Prof. Juliano Santiago Angeli

5 Curva ABC dos materiais
O método determina os pontos básicos merecedores de atenção especial. Uma análise pormenorizada do investimento em materiais estocados revela que a maior parcela desse valor investido corresponde a uma pequena quantidade de itens, no entanto um volume menor de dinheiro é investido na grande maioria dos itens em estoque. Prof. Juliano Santiago Angeli

6 Curva ABC dos materiais
Dessa forma, esses materiais podem ser agrupados em três classes, que receberam as denominações de classe A, classe B, classe C, sendo: Prof. Juliano Santiago Angeli

7 Curva ABC dos materiais
Classe Valor $ (%) Itens (%) A 75 10 B 20 25 C 5 65 Prof. Juliano Santiago Angeli

8 Curva ABC dos materiais
Classe A: poucos itens e maiores valores; Classe B: itens em situação intermediária; Classe C: muitos itens e menores valores. Prof. Juliano Santiago Angeli

9 Curva ABC dos materiais
Por esse método podemos tratar de uma maneira diferente os distintos itens da material da seguinte forma: controlar rigidamente os itens classe A, de modo mais leve os itens da classe B e de maneira superficial os itens da classe C. Prof. Juliano Santiago Angeli

10 Controle Estatístico do Processo (CEP)
O CEP é uma poderosa ferramenta para a efetivação do autocontrole na produção por parte do operário e de fundamental importância na administração do estoque. Prof. Juliano Santiago Angeli

11 Controle Estatístico do Processo (CEP)
A teoria do CEP foi desenvolvida na segunda metade de 1920 pelo doutor Walter A. Shewhart. Prof. Juliano Santiago Angeli

12 Controle Estatístico do Processo (CEP)
Ele analisou muitos processos diferentes e concluiu que todos os processos de manufatura exibem variação, indicado por dois tipos: Prof. Juliano Santiago Angeli

13 Controle Estatístico do Processo (CEP)
Variação estável: inerente (inseparável, essencial) ao processo ao qual chamou de variação aleatória, cujas causas são acidentais; Variação intermitente: causas atribuíveis e especiais. Prof. Juliano Santiago Angeli

14 First in First Out (FIFO)
Essa ferramenta de administração de estoques faz parte dos processos de controle e apuração de custos constituídos de: Prof. Juliano Santiago Angeli

15 First in First Out (FIFO)
LIFO: Last in First Out, ou seja, o último que entra, primeiro que sai, conhecido no Brasil como: UEPS. FIFO: First in First Out, que significa o primeiro que entra, primeiro que sai, no Brasil conhecido como PEPS. Custo médio: método de apuração de custos que utiliza a média de valores que entra e sai. Prof. Juliano Santiago Angeli

16 First in First Out (FIFO)
Neste caso específico, cabe destacar que o método FIFO (PEPS) é considerado uma importante ferramenta de administração de estoques porque controla a vida útil do produto, sem deixar o prazo de validade para trás, ou seja o primeiro material ser estocado é o primeiro material a ser despachado. Prof. Juliano Santiago Angeli

17 Codificação A codificação interna dos materiais estocados nos armazéns, depósitos ou almoxarifados é necessária para que a administração exerça o controle deles. Trata-se de um sistema simples ou complexo de descrever um material estocado sem correr riscos de duplicidade de registro, oferecendo acuracidade das informações sobre ele. Prof. Juliano Santiago Angeli

18 Codificação Abaixo algumas formas de codificação:
1 - Alfanumérico: sistema decodificação interna que engloba números e letras. Exemplo: material A 01 B : A: corredor de localização; 01: prateleira; B13: módulo; 1401: código do produto seqüencial. Prof. Juliano Santiago Angeli

19 Codificação 2 - Numéricos: um determinado material: 64.48.21.08.40
64: centro de custo “manutenção” 48: subclasse “mecânica” 21: classe do produto “parafuso Allen” 08: característica do produto, especificação 40: comprimento do parafuso. Prof. Juliano Santiago Angeli

20 Codificação 3 – Código de barras: é um símbolo legível em computadores e utilizado para armazenar unidades de informação. Por meio de um processo eletroóptico, as barras que compõem o código são transformados em códigos binários (“1” e “0”), que são interpretados pelo Scanner (leitura óptica(, que converte as informações alfanuméricas em código de barras. Prof. Juliano Santiago Angeli

21 Cálculos de Demanda As empresas, de uma maneira geral, direcionam suas atividades segundo o rumo de seus negócios, quase sempre traçados com base em previsões que são obtidas pelo histórico do comportamento em determinado período. Prof. Juliano Santiago Angeli

22 Cálculos de Demanda A demanda é uma das principais previsões e serve de base para o planejamento estratégico de produção, vendas e finanças de qualquer empresa que, partindo desse ponto, pode desenvolver seus planos de capacidade, fluxo de caixa, vendas, produção e estoques, mão-de-obra, compras, etc Prof. Juliano Santiago Angeli

23 Cálculos de Demanda Esses cálculos tem a finalidade de projetar os níveis de estoque para o setor de compras, informando a programação do MRP (Material Requirements Planning) planejamento das necessidades de material e seus possíveis variações. Prof. Juliano Santiago Angeli

24 Cálculos de Demanda Para adequação das quantidades de material nos estoques aos interesses e necessidades de uma empresa, é imperiosa a utilização de parâmetros como elementos de políticas de estoques. Para tanto, utiliza a simbologia: Prof. Juliano Santiago Angeli

25 Cálculos de Demanda Demanda (D): é a quantidade consumida ou requisitada de material para uso em determinado período; Demanda Média Mensal (D): quantidade média consumida por um certo período; Demanda Anual (Q): quantidade consumida por 12 meses; Prof. Juliano Santiago Angeli

26 Cálculos de Demanda Quantidade pendente de compra (QPC): é a quantidade de material adquirido e ainda não entregue pelo fornecedor; Tempo de ressuprimento (TR): tempo entre a data da requisição até a data da entrega do material; Ponto de ressuprimento (PR): quando determinado item do estoque atinge este nível é indicada a necessidade de compra; Prof. Juliano Santiago Angeli

27 Cálculos de Demanda Intervalo de ressuprimento (IR): espaço de tempo entre dois ressuprimento; Lote de Compra (LC): quantidade de material solicitado em cada ressuprimento; Nível de Ressuprimento (NS): corresponde a quantidade física existente em estoque somada aquela em processo de compra; Estoque máximo (Emáx): quantidade máxima de material admissível em estoque; Prof. Juliano Santiago Angeli

28 Cálculos de Demanda Estoque médio (EM): quantidade média de material mantida em estoque em determinado período; Cadência de Compras (CC): quantidade de ressuprimentos dos últimos 12 meses; Estoque de segurança (ES): quantidade necessária de material em estoque para que não ocorra ruptura de estoque. Ruptura de Estoque (RE): quando um material é solicitado ao almoxarifado e este não o tem. Prof. Juliano Santiago Angeli

29 Inventários O inventário físico refere-se a contagem de materiais de um determinado grupo ou mesmo todos os itens em estoque para confronto com a contabilidade. Ele tem dois objetivos específicos, sendo o levantamento real da situação do estoque para ser levado ao balanço da empresa e uma auditoria da situação de estoque e procedimentos desenvolvidos no armazém. Prof. Juliano Santiago Angeli

30 Inventários É possível classificar os inventários da seguinte forma:
Quanto a amplitude; Quanto a freqüência; Quanto a forma de execução. Prof. Juliano Santiago Angeli

31 Quanto a amplitude Geral: inventariado todos os itens em estoque;
Parcial: contagem de determinados itens; Específico: algum item que apresente divergência. Prof. Juliano Santiago Angeli

32 Quanto a freqüência Periódico: de acordo com a necessidade da empresa;
Rotativo ou cíclico: inventários definidos através de algum plano; Prof. Juliano Santiago Angeli

33 Quanto a forma de execução
Portas fechadas: quando não se permitem a entrada ou saída de materiais (salvo por algum acordo ou necessidade); Portas semifechadas: geralmente empregadas em grandes empresas, com paralisação de algumas partes devido ao seu porte; Portas abertas: a contagem física é feita simultaneamente a movimentação de produtos. Prof. Juliano Santiago Angeli


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