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Displasia Coxo Femoral

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Apresentação em tema: "Displasia Coxo Femoral"— Transcrição da apresentação:

1 Displasia Coxo Femoral
FEA – Fundação Educacional de Andradina FCAA – Faculdade de Ciências Agrárias de Andradina Medicina Veterinária – 5º Semestre Displasia Coxo Femoral Docente.: Profº Drº William Marinho Discentes.: Diogo Kodama Lucas Vinícius Maurício Otaviano Mauro Rogério R. Gomes Valmir Santos

2 Displasia É um termo generalista utilizado para designar a ocorrência de anomalias relacionadas ao desenvolvimento de um órgão ou tecido, intimamente relacionadas à leitura do código genético.

3 Displasia Coxo Femoral em Cachorros
Relativamente comum. Doença na maioria das vezes hereditária. Pode ser adquirida.

4

5 A displasia nada mais é do que a má coaptação entre o acetábulo, que é estrutura que conecta a cabeça do fêmur com a pélvis dos cães, e a cabeça do fêmur.

6 A displasia pode ter cinco tipos de classificação
Grau I – Articulações normais. Grau II – Articulações próximas da normalidade. Grau III – Displasia Coxo Femural Leve Grau IV – Displasia Coxo Femural Moderada Grau V – Displasia Coxo Femural Grave

7 O que causa a Displasia Coxo Femoral?
Genética do animal. A cruza entre parentesco. Obesidade. Níveis altos de esforço. Exercício em cachorros ainda filhotes. Lesões devido ao ambiente em que o pet vive.

8 Raças de Cães com predisposição a displasia
Rotweiller Labrador São Bernardo Pastor Alemão Fila Brasileiro Golden Retriever

9 Sintomas da displasia em cachorros
Dificuldade do cão em realizar movimentos simples. Dores intensas na região estrutural traseira do animal. Dificuldade do animal em caminhar. Estalos audíveis na articulação. Andar visivelmente manco nas patas traseiras.

10 Com o passar do tempo : O cão passa a evitar diversas atividades rotineiras. Subir em escadas, levantar-se, correr e pular, podendo começar a se mover sem mexer as patas traseiras (arrastando-se) e desenvolver desproporcionalmente a musculatura de sua parte dianteira em função disso.

11 Sinais clínicos Para evitar a dor o animal deixa de usar a região, causando a atrofia dos músculos da área.

12 Diagnóstico da displasia nos cães
Radiografias. Sinais clínicos logo nos primeiros meses. Os sintomas da complicação podem não se manifestar até que o cão tenha cerca de 12 meses de vida, pode-se descartar a displasia com uma radiografia oficial somente depois deste período.

13 Exames para diagnósticos
Outro ponto importante a ser observado é a posição do pet na hora de realizar este exame.

14 Tratamento da displasia
Tratamento que será recomendado ao seu pet vai variar de acordo com os níveis de dor do cão e de evolução do problema. Analgésicos, anti-inflamatórios e condroprotetores, já pode ajudar bastante o animal a sentir menos dor

15 Cirurgias. Retirada da cabeça do fêmur do cão como objetivo, evitando o atrito na região e, automaticamente, as dores do cachorro. A pectineotomia ou pectinectomia que é a secção do músculo da virilha melhorando o ângulo da articulação ou até uma prótese total da articulação.

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17 Remédios homeopáticos
Acupuntura e dietas com o objetivo de retardar a evolução de complicações. Fisioterapia

18 Obrigado Bibliografia


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