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DEPÓSITOS, ARMAZÉNS E CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO

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Apresentação em tema: "DEPÓSITOS, ARMAZÉNS E CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1 DEPÓSITOS, ARMAZÉNS E CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO
Aula 1 – António Albano Baptista Moreira

2 Aula 1 – 07/08/2013 OBJETIVOS Apresentação pessoal A disciplina Organização Expectativas Calendário Filmes Quais os desafios ?

3 Apresentação Formado em Administração e Pós graduado em Gestão Estratégica; Executivo Sênior em Multinacionais de classe mundial, na área de TI; Instrutor do Sebrae para os cursos Aprender a Empreender e Soldado Cidadão; Coordenador dos Cursos Gestão Estratégica de PMEs, Finanças e Tributária - CET OPET; Professor de Empreendedorismo e Gestão – CET OPET, FAEL; Palestrante de Motivação, Criatividade e Gestão; Consultor para pequenas e médias empresas em Gestão, BI e TI; 3

4 Dados do professor António Albano Baptista Moreira
antonioabmoreira aabmoreira 4

5 Plano de aula

6 O acertado não é caro ... Comportamento Uso aparelhos eletrônicos
Participação Interesse comum

7 Contrato Turmas : TGP121B TGP122B Objetivos comuns, quais? Organização
Integração Participação Crescimento Resultados a atingir?

8 Metodologia Aulas expositivas com apoio de slides e quadro, filmes, estudo de casos, trabalhos individuais, filmes e debates.

9 Objetivos da Instituição
Missão, visão, valores Perfil do egresso Competência: Conhecimento, habilidade, atitude

10 Material de apoio DEPÓSITOS,A RMAZÉNS E CDS
Cópias de apostilas, indicação de capítulos de livros, sites, etc. Uso do site, DEPÓSITOS,A RMAZÉNS E CDS Login e senha Como usar

11 Ao final o que levaremos ?
APRESENTAÇÕES VISÃO DA DISCIPLINA FUNCIONAMENTO LOGÍSTICA/GESTÃO PRODUÇÃO INFORMAÇÕES DA TURMA

12 De que se trata ... O papel da armazenagem na gestão da cadeia de abastecimento. Conhecer os principais sistemas de armazenamento e suas variáveis. Aplicar e desenvolver projetos de armazéns, depósitos e ou centros de distribuição funcionais através dos cálculos de localização e técnicas para desenvolver arranjos físicos. Equipamentos e software de automação em armazenas com objetivo de melhoria na produtividade.

13 Competências

14 Apoio bibliográfico

15 Apoio bibliográfico

16 Apoio bibliográfico - Livros de trabalho
TÍTULO AUTOR/EDITORA

17 BASES TECNOLÓGICAS TRABALHADAS Nºs COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS
Nossos encontros DATA BASES TECNOLÓGICAS TRABALHADAS Nºs COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS OBSERVAÇÕES 07/08 Apresentação individual e da disciplina, formas de avaliação, contrato pedagógico, organização geral. Desafios atuais do Marketing, Marketing Estratégico.. TODAS DE FORMA GERAL AULA EXPOSITIVA DIALOGADDA COM APOIO AUDIOVISUAL E TRABALHOS EM EQUIPE 14/08 Sistemas de armazenagem de materiais; Conceitos, princípios e fundamentos da armazenagem de materiais; Fundamentos da armazenagem. COMPETÊNCIA 1 21/08 Projeto e layout de um armazém; Projeto de localização; Técnicas de construção de um armazém ideal. Capacidades do armazém COMPETÊNCIA 2 AULA EXPOSITIVA DIALOGADDA COM APOIO AUDIOVISUAL E TRABALHOS EM EQUIPE 28/08 Demanda de materiais, seletividade e ocupação do espaço físico. Estruturas modulares de armazenagem Barracões e Infraestrutura modulares. COMPETÊNCIA 3 04/09 Tecnologia da informação na armazenagem Automação da armazenagem Etiquetas código de barra e rádio freqüência ( WMS VS WCS e RFID) COMPATÊNCIA 4 11/09 COMPETÊNCIA 4 18/09 Melhorando o processo de armazenagem; Os tipos de armazéns e suas funções – Cross docking; A armazenagem no agro negócio; Principais fabricantes; COMPETÊNCIA 5 21/09 25/09 AVALIAÇÃO ESCRITA INDIVIDUAL COMPETÊNCIAS 1,2, 3, 4 E 5 INDIVIDUAL ESCRITA

18 02/10 Segurança na armazenagem; Centro de distribuição á prova de fogo; Os riscos na operação da armazenagem; COMPETÊNCIA 6 AULA EXPOSITIVA DIALOGADDA COM APOIO AUDIOVISUAL E TRABALHOS EM EQUIPE 09/10 Sistemas de estocagem; Sistemas de cargas paletizadas Métodos de estocagem COMPETÊNCIA 7 16/10 23/10 Atividades de Recebimento; Atividades da Expedição; Planejamento dos pátios de carga; Características docas para recebimento e expedição; COMPETÊNCIA 8 30/10 06/11 Indicadores de custos e desempenho; Como determinar o custo de armazenagem; Como medir o desempenho de um armazém. COMPETÊNCIA 9 13/11 Tendência da armazenagem; Planejamento da armazenagem para o século XXI. COMPETÊNCIA 10 20/11 AVALIAÇÃO ESCRITA INDIVIDUAL COMPETÊNCIAS 6 a 10 INDIVIDUAL ESCRITA 23/11 APRESENTAÇÃO DOS TRABALHO TODAS AS COMPETÊNCIAS AULA EXPOSITIVA DIALOGADDA COM APOIO AUDIOVISUAL E TRABALHOS EM EQUIPE 27/11 04/12 TODAS DE FORMA GERAL RECONSTRUÇÃO

19 Nºs COMPETÊNCIAS AVALIADAS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
DATA Nºs COMPETÊNCIAS AVALIADAS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO 21/08 COMPETÊNCIAS 1 E 2 EQUIPE EM SALA DE AULA, CHTE 3 HORAS 04/09 COMPETÊNCIA 3 E 4 EQUIPE EM SALA DE AULA 25/09 COMPETÊNCIAS 1,2, 3, 4, 5 INDIVIDUAL ESCRTIA CHTE 3 HORAS 09/10 COMPETÊNCIAS ,6 EQUIPE EM SALA DE AULA CHTE 4 HORAS 23/10 COMPETÊNCIAS 7 E 8 06/11 COMPETÊNCIA 9 27/11 TODAS, COMPETÊNCIA 10 APRESENTAÇÃO ORAL EM EQUIPE COM TRABALHO ESCRITO 20/11 COMPETÊNCIAS 6,7, 8 E 9 INDIVIDUAL ESCRTIA

20 Competência 1 Sistemas de armazenagem de materiais; Conceitos, princípios e fundamentos da armazenagem de materiais; Fundamentos da armazenagem. Competência 2 Projeto e layout de um armazém; Projeto de localização; Técnicas de construção de um armazém ideal. Capacidades do armazém Competência 3 Demanda de materiais, seletividade e ocupação do espaço físico. Estruturas modulares de armazenagem Barracões e Infraestrutura modulares. Competência 4 Tecnologia da informação na armazenagem Automação da armazenagem Etiquetas código de barra e rádio freqüência ( WMS VS WCS e RFID) Competência 5 Melhorando o processo de armazenagem; Os tipos de armazéns e suas funções – Cross docking; A armazenagem no agro negócio; Principais fabricantes;

21 Competência 6 Segurança na armazenagem; Centro de distribuição á prova de fogo; Os riscos na operação da armazenagem; Competência 7 Sistemas de estocagem; Sistemas de cargas paletizadas Métodos de estocagem Competência 8 Atividades de Recebimento; Atividades da Expedição; Planejamento dos pátios de carga; Características docas para recebimento e expedição; Competência 9 Indicadores de custos e desempenho; Como determinar o custo de armazenagem; Como medir o desempenho de um armazém. Competência 10 Tendência da armazenagem; Planejamento da armazenagem para o século XXI.

22 Material adicional Livros digitalizados

23 Na internet ... Links de páginas, blogs, etc

24 O que responder Qual a importância das informações
O que vai ser a disciplina? Como vai funcionar? PPC, Plano Ensino, Ementa? O que é Gestão? Qual a importância das informações no processo empresarial? Quais os desafios atuais da Logística? O processo de armazenagem dentro das empresas e sua importância?

25 Sessão pipoca ... Do you know it?

26 Importância da gestão dos Estoques

27 Custo Brasil dos Estoques
Japão – Média de 7 dias de Estoques EUA – Média de 15 dias de Estoques Brasil – Média 30/45 dias de Estoques Exemplo: Consumo médio de 10 unidades/dia Custo de R$100,00/unidade (só de material) Estoque Máximo: Japão – 7 x 10 = 70 x R$ 100,00 = R$ 7.000,00 EUA – 15 x 10 = 150 x R$ 100,00 = R$ ,00 (114% +) Brasil – 45 x 10 = 450 x R$ 100,00 = R$ ,00 (200% +)(543% +) Sem custos de armazenagem, movimentação, etc.

28 Impacto financeiro dos estoques

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39 GENERALIDADES SOBRE ADMINISTRAÇÃO
Vamos ao conteúdo GENERALIDADES SOBRE ADMINISTRAÇÃO

40 Nova economia X Velha economia ? Nova empresa X Velha empresa ?
OS NOVOS DESAFIOS Nova economia X Velha economia ? Nova empresa X Velha empresa ? Nova gestão X Velha gestão ? Novo consumidor X Velho consumidor ? Novo administrador X Velho administrador ?

41 Revista Época Negócios, março 2007, pág. 170

42 Humm

43 O profissional ? Criatividade Adaptabilidade Resiliência
Conhecimento e voltado para prática Foco em metas Resolução de problemas Tomada de decisão Espírito de equipe Busca de oportunidades

44 Dados da importância das PMEs
6,5 milhões de PMEs no País; 50 mil Médias; 60% de todos os empregos com carteira; 19,6 milhões de trabalhadores

45 Cenário atual Globalização dos negócios e em crise
Complexidade e volume das variáveis em jogo Grande volume de dados Disponibilidades de inúmeras informações Decisões rápidas Inconstância dos mercados Complexidade das organizações O cliente é mutante e infiel Crescimento dos concorrentes Análise complexa – questões impossíveis de se prever. RESULTADO

46 Dados de 2004 30 a 61% morrem no primeiro ano;
40 a 68% no segundo ano; 55 a 73% no terceiro ano.

47 Problemas das PME´s A taxa de mortalidade das empresas até três anos após sua criação : 30 a 61% morrem no primeiro ano; 40 a 68% no segundo ano; 55 a 73% no terceiro ano.

48 O Ambiente nas PME’s ü Falta de Capital de Giro; ü Falta de crédito;
Sobrevivência e Mortalidade das Empresas Paulistas de 1 a 5 anos : ü      Falta de Capital de Giro; ü      Falta de crédito; ü      Problemas Financeiros; ü      Maus pagadores; ü      Falta de Clientes; ü      Concorrência muito forte; ü      Instalações inadequadas; ü      Ponto inadequado; ü      Carga tributária elevada; ü      Fala de mão-de-obra qualificada; ü      Falta de conhecimentos gerenciais; ü      Recessão econômica no país.

49 Causas da mortalidade 1º Falta de Capital de Giro - 42 %
2º Falta de Clientes % 3º Problemas financeiros % 4º Maus Pagadores % 5º Falta de Crédito % Fatores condicionantes e taxa de mortalidade de empresas no Brasil Sebrae - Relatório de Pesquisa Brasília Agosto 2004

50 O Ambiente nas PME’s Principais dificuldades na condução da empresa :

51 APENAS AQUELES QUE LERAM E APLICARAM AS INFORMAÇÕES DA CARTILHA
Houve redução de custos em sua empresa após a aplicação dos novos conhecimentos e informações? Base: respondentes

52 Em quanto por cento os custos da empresa foram reduzidos (média) ?
APENAS AQUELES QUE LERAM E APLICARAM AS INFORMAÇÕES DA CARTILHA E REDUZIRAM CUSTOS Em quanto por cento os custos da empresa foram reduzidos (média) ? 13% Base: 39 respondentes

53 Administração / Gestão
Como ? Administração / Gestão

54 Gestão Alocar recursos para atingir resultados
Organizar com um propósito Fazer as coisas acontecerem Conhecimento em resultado Tudo isso para atingir um objetivo

55 O que é essa tal De Gestão ?
Antes de mais ... O que é essa tal De Gestão ?

56 Gestão Processo ou resultado? Alocar recursos para atingir resultados
Organizar com um propósito Fazer as coisas acontecerem Conhecimento em resultado Resultado, Resultado,Resultado ...

57 Então ... A melhor forma de organizar as pessoas e recursos para maximizar a produtividade, a inovação, a geração de valor.

58 Ciclo da Gestão Prever Planejar Organizar / liderar Controlar Avaliar

59 Controlar ... Organizar ... Planejar ... Prever ... Avaliar ... Controlar ... Organizar ... Planejar ... Prever ...

60 Uma viagem Objetivos Futuro Presente Tomada de decisões Necessidades

61 Uma mistura de mãe Diná com MacGyver
O que temos que ser ? O Gestor é um criador ... Uma mistura de mãe Diná com MacGyver

62 Ou ... P – Plan D – Do C – Check A - Act

63

64 Gestão de Excelência Classe Mundial

65 PADRÕES PRODUTIVIDADE QUALIDADE CRITÉRIOS EFICIÊNCIA EFICÁCIA EFETIVIDADE GERAR VALOR

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67 TUDO ISSO COM .... Ética Moral Transparência
Satisfação dos colaboradores Responsabilidade social Sustentabilidade

68 Critérios de Excelência na Gestão
Fundamentos 1. Pensamento sistêmico 2. Cultura de inovação 3. Geração de valor (resultado e cliente) 4. Orientação por processos e informações 5. Conhecimento sobre o cliente e mercado 6. Aprendizado organizacional 7. Liderança e constância de propósitos 8. Visão do futuro 9. Valorização das pessoas 10. Desenvolvimento de parcerias 11. Responsabilidade ética e social

69 Empresa como um Processo

70

71 Posicionamentos empresariais
Fase incial : Visão D/D - de dentro para dentro da empresa. EFICIÊNCIA – Fazer as coisas bem feitas. Posicionamento limitado: Visão D/F ou - de dentro para fora da empresa ou inverso. F/D Concorrente, Fornecedor, Cliente. EFICÁCIA – Fazer bem feito só o que precisa ser feito. Competetividade, visão estratégica : Visão F/F - de fora da empresa para fora da empresa. EFETIVIDADE – Manutenção da Eficácia no tempo. NECESSIDADE – Mudança de perfil conforme a evolução.

72 Posicionamento competitivo
Cliente Percepção Empresa Oferece Preço Concorrência Vantagem / Ação Estratégia Necessidade Atendida Produto Baixo Alta Processo Custos Controle e Melhoria Conforto Solução Médio Média Organização Treinamento Atendi- mento Realização de Sonhos Prazer Acima Baixa Mercado Eficácia Diferencia-ção Ser Único Conceito Alto Muito baixa Pesquisa & Desenvolv. Inovação

73 ESTRATÉGIAS SIGNIFICADO Penetração de Mercado Exploração de produtos tradicionais em mercados tradicionais Desenvolvimento de Mercado Produtos tradicionais em novos mercados Desenvolvimento de Produto Produtos novos em mercados tradicionais Diversificação Novos produtos em novos mercados Diferenciação Identidade forte do produto Liderança do custo Baixo custo e baixo preço do produto Foco Atuação em nichos de mercado Defesa Permanência no mesmo mercado Prospecção Busca de novas oportunidades Análise Atuação em dois tipos de mercados Reação Incapacidade de fazer ajustes Estabilidade Crescimento Redução de despesas Eliminação de desperdícios Alianças Estratégicas Parcerias com empresas, mesmo concorrentes, para explorar oportunidades

74 Missão Visão Valores Estratégia Metas Pessoas Processos

75 De outra forma ... Toda a empresa ou indíviduo de sucesso se alicerça em algumas coisas importantes: Missão Visão Roteiro Produto Processos Estratégia Pessoas ALMA TÉCNICA HABILIDADES PESSOAIS

76 Vamos nos organizar Missão Visão Valores Produto Processo Estrutura
Pessoas Estratégia

77 Processo de Gestão Tomada de decisão que leve ao resultado desejado.
Mais valor para a empresa através de mais valor para o cliente.

78 Gerar Vantagens Competitivas.
Tomada de Decisão: Para agregar Valor e Gerar Vantagens Competitivas.

79 Gerir é ... Tomar decisões !! Programadas e Não programadas

80 Tomada de decisão Decisão Alternativas Avaliação Diagnóstico Problema

81 Fases da tomada de decisão
Fases do processo Detalhes Técnicas 5. Avaliação Confronto com os objetivos e metas Análise das vantagens e desvantagens Árvore de decisões BI Indicadores 4. Decisão Fazer chegar a todos os níveis Pesquisas de satisfação 3. Alternativas Definição dos cenários e consequências de cada um. Brainstorming Brainwriting Business Intelligence 2. Diagnóstico Busca de entendimento Informações, Sistemas, Pareto, Ishikawa, etc. 1. Problema / Meta Resolução ou busca de objetivo Planejamento Resultados, Pesquisas

82 A Gestão + Lucratividade + Rentabilidade + % de Mercado É achar soluções mais criativas e diferentes que os concorrentes nas circunstâncias restritivas dos mercados atuais. Mais valor por real.

83 Estrutura e Fluxo da decisão
+ Lucratividade + Rentabilidade + % de Mercado Estratégico Decisão Análise Gerencial Informação Organização dos Dados Operacional Coleta e Controle dos Dados

84 A Gestão Lucratividade Rentabilidade Endividamento Capital de Giro Mercado Patrimônio Líquido É achar soluções mais criativas e diferentes que os concorrentes nas circunstâncias restritivas dos mercados atuais. Mais valor por real.

85 Fluxo da decisão Lucratividade Rentabilidade Endividamento
Capital de Giro Mercado Patrimônio Líquido INDICADORES DESEMPENHO CUSTO, EFICÁCIA, DESPERDÍCIO, ETC. METAS

86 Estrutura e Fluxo da decisão
+ Lucratividade + Rentabilidade + % de Mercado INDICADORES LUCRATIVIDADE : CUSTO, EFICÁCIA, DESPERDÍCIO, ETC. METAS

87 Estrutura e Fluxo da decisão
+ Lucratividade + Rentabilidade + % de Mercado Estratégico Decisão OBJETIVOS Análise Gerencial Informação INFORMAÇÕES Organização dos Dados Operacional Coleta e Controle dos Dados

88 Permanecer Viva !!

89 S A N T O G R L V I D A E T R N

90 Em busca do “Santo Graal”
MODELO ORGANIZACIONAL Estrutura funcional Foco nos produtos MERCADO PROCESSOS Sistemas não Integrados TECNOLOGIA INTELIGÊNCIA HUMANA

91 Então temos que ... Gerir com técnica; Buscar informações;
Usar as informações ao tomar decisões.

92 Sem dados não há gestão ... Gestão – Prever, Planejar, Organizar, Controlar e Avaliar Sem controle não há Gestão Não existe controle sem medir

93 Quais Dados ? Dados que reflitam a atividade;
Dados que permitam prever o futuro; Dados que permitam planejar; Dados que permitam controlar a atividade.

94 Por onde começar JÁ FOI ASSIM PREÇO = CUSTO + LUCRO

95 VALOR = BENEFÍCIO – CUSTO
Hoje Para a empresa LUCRO = PREÇO - CUSTO Para o cliente VALOR = BENEFÍCIO – CUSTO

96 Como fazer isso ? AUMENTAR O BENEFÍCIO AUMENTO DAS VENDAS
AUMENTO DO PREÇO DIMINUIR CUSTO

97 Aumentar o Benefício Prestígio, Exclusividade;
Imagem, estilo, status para o produto; Personalização e Especialização; Entrega, Instalação; Funcionalidade e confiabilidade; Garantia, serviços adicionais; Percepção de prazer do cliente.

98 Aumento das Vendas Produto diferenciado (embalagem, uso, etc);
Novos mercados, novos usos; Necessidade não atendida; Serviço agregado, algo mais; Novo produto – inovação tecnológica.

99 Aumento do Preço Criar mais valor para o cliente; Produto diferenciado
(embalagem, uso, etc); Inovação tecnológica; Atendimento diferenciado; Fazer diferente do concorrente; Nova percepção do cliente.

100 Diminuindo Custo Fazer com menos Fazer melhor Fazer mais

101 Quais as perguntas a responder ?
Código? Quantidade? Qualidade? Tempo? Não vai faltar? Não vai sobrar?

102 LOGÍSTICA E SEUS DESAFIOS
Vamos ao conteúdo LOGÍSTICA E SEUS DESAFIOS

103 Propósito da Logística
Representar a vontade do cliente dentro da empresa Conscientizando-se que: os clientes são exigentes e buscam ter facilidades/oportunidades para consumir a concorrência está globalizada devemos buscar respostas para atender aos clientes em qualquer lugar do mundo. O Serviço Logístico é um diferencial competitivo para "disponibilizar o produto certo, no local certo, no momento certo, na melhor qualidade e ao menor custo". Pode garantir a fidelização na hora da compra pois os produtos estão semelhantes.

104 Propósito da Logística
Representar a vontade do cliente dentro da empresa Avaliando sempre:      como se antecipar às necessidades dos clientes? como garantir a disponibilidade de produtos e serviços quando o cliente quiser consumir? como superar estas expectativas dos clientes e conseguir a tão sonhada fidelização? como medir desempenhos funcionais, a fim de garantir patamares condizentes com as necessidades de nossos clientes? como atender a estas exigências equilibrando custos e preços? como fazer com que a diferença seja percebida ? como atendê-lo num mundo globalizado? Devemos entender o que nossos clientes buscam na hora da compra

105 Propósito da Logística
A logística num mundo globalizado exige um novo modelo de gestão por parte de seus profissionais, pois a partir do momento que prometemos algum tipo de serviço ou produto para o cliente, ele vai exigir: receber exatamente aquilo que foi prometido; no momento certo ; e com todas as condições acordadas. Se isto não acontecer, talvez não ocorra uma segunda chance! A logística deve ser um agregador de valor ao produto e não um empecilho ou simplesmente mais um custo

106 Fluxo de Comercialização
A American Marketing Association define canal de distribuição, como “estrutura das unidades organizacionais internas e externas, dos agentes, representantes, atacadistas e varejistas, através dos quais uma commodity, produto ou serviço é comercializado ATACADISTA FORNECEDOR DE MATÉRIA-PRIMA INDÚSTRIA DE MANUFATURA VAREJISTA CONSUMIDOR

107 CADEIA DE SUPRIMENTOS - Gerenciamento
INFORMAÇÃO SUPRIMENTO SUPRIMENTO FLUXO DE MATERIAIS SUB FORNECEDOR CONSUMIDOR FÁBRICA DISTRIBUIDOR VAREJISTA SUB FORNECEDOR FORNECEDOR VENDA CLIENTE COMPRA CONSUMIDOR SUB FORNECEDOR CONSUMIDOR DEMANDA FLUXO FINANCEIRO DEMANDA CASH FLOW

108 Cadeia de Suprimentos INTEGRAÇÃO EXTERNA
Uma das dimensões da excelência logística Desenvolver relacionamento com os participantes da cadeia de suprimentos Fundamentos Confiança Capacitação técnica Troca de Informações Benefícios Eliminar duplicidades Reduzir custos Acelerar o aprendizado Customizar serviços Há quem considere o gerenciamento da Cadeia de Suprimentos como “a integração dos processos-chave de negócios desde o usuário final até os fornecedores originais que provêem produtos, serviços e informações que agregam valor para os consumidores e demais interessados no negócio.”

109 Cadeia de Suprimentos INTEGRAÇÃO EXTERNA
Outros Processos de Negócios a serem tratados: Customer Relationship Management – Gerenciamento dos relacionamentos com o cliente Customer Service Management – Gerenciamento do serviço ao cliente Demand Management – Gestão da demanda Order Fulfillment – Atendimento dos pedidos de cliente Manufacturing Flow Management – Gestão do fluxo de fabricação Supplier Relationship Management – Gerenciamento das relações com fornecedores Product Development and Commercialization – Desenvolvimento e comercialização de produtos Returns Management – Gestão das devoluções, hoje chamada de logística reversa.

110 Como ficamos neste contexto .....

111 Uma sociedade em mudança
Vivemos numa sociedade espantosamente dinâmica, instável e evolutiva Correrá sérios riscos quem ficar esperando para ver o que acontece A adaptação a essa realidade será, cada vez mais, uma questão de sobrevivência

112 O Ciclo de Vida Curto A outra realidade é o Ciclo de Vida Curto dos Produtos. A HP (Hewlett-Packard) , por exemplo, tem lançado uma nova impressora a cada 6 meses. Essas são as razões principais da instabilidade dos dias atuais.

113 A única certeza ... Num mundo como este, a única certeza estável é a certeza de que tudo vai mudar!

114 O Século XXI As coisas que mais mudarão no século XXI: O Capitalismo
Como Nações e Indústrias vão competir numa nova economia global E o surgimento de um novo investidor: O Investidor Global

115 Tecnologia Veja alguns dados sobre a tecnologia dos dias atuais:
300 anos de jornal podem ser transmitidos em 1 segundo - 1 trilhão de bits por segundo;Todas as edições do NY Times Desde 1995 a venda de computadores é maior do que de televisores no mundo

116 Internet Mobiles

117 O Comércio Eletrônico Compramos muitos produtos pela internet (carro, eletro-eletrônicos,etc..) Seja uma pessoa comprando passagens, CD’s, etc. de sua própria casa ou seja uma empresa comprando de outra empresa (business to business); O comércio eletrônico vem crescendo assustadoramente e ninguém previa esse crescimento %

118 Aceleração da História
Fotografia = 112 anos Telefone = 56 anos Rádio = 35 anos Radar = 15 anos Televisão = 12 anos Transistor = 5 anos Circuito Integrado = 3 anos AT 286 = 1 ano do 486 ao Pentium = 1 mês

119 Em busca de novos caminhos
Temos várias certezas: O mundo mudou! O Brasil mudou! Os caminhos que nos trouxeram até aqui, não são do mesmo tipo e espécie dos que nos poderão conduzir daqui para a frente.

120 O Sonho Acabou... O sonho das margens gordas;
Vários sonhos acabaram: O sonho das margens gordas; O sonho de que as empresas poderiam ser verdadeiras “patas gordas”, inchadas de pessoal; O sonho de que estamos competindo internamente com as empresas do Brasil; O sonho de que os custos definiam os preços.

121 O Mercado define o Preço
O principal sonho que acabou é o sonho de que os “custos definiam os preços” Até aqui, para precificar um produto a empresa analisava os custos diretos e indiretos na fabricação do produto, colocava uma margem (mark-up) e colocava o preço de venda; Hoje é quanto o consumidor (mercado) está disposto a pagar por um produto é que define o custo!

122 Exigências Uma sociedade em desenvolvimento exige:
Rompimento, Mudança e Novidade em Linguagem, Conceitos e Modos

123 A maior mudança... A maior mudança foi justamente no Mercado (marketing e vendas) O “poder” mudou da mão da empresa para a mão do cliente

124 INOVAR É preciso inovar Não dá para só copiar
É preciso criar uma nova empresa e reinventar o setor no qual se atua

125 As empresas que venceram
E a grande verdade é que as empresas que venceram no mercado não foram aquelas que perguntaram o que seus cliente queriam; Foram aquelas que “Surpreenderam seus Clientes com Produtos e Serviços fundamentalmente Novos e Diferentes”

126 Qual cliente pediu? e-mail Msn Telefone celular McDonald’s
Relógio digital Windows “Post-it” (3M) iPod, iPad Etc, Etc.

127 Ouvir o cliente? É claro que você deve ouvir o cliente! Isto porque ouvir o cliente é a maneira mais simples, barata e eficaz para você COMPREENDER O MERCADO

128 A informação será o grande e único “produto” daqui para a frente!
Por isso... A informação será o grande e único “produto” daqui para a frente!

129 Os desafios da Logística
Demanda por maior variedade de produtos Mais serviços agregados Produtos customizados Menor tempo de resposta e acuracidade Características Exemplo Lead Time esperado

130 Os desafios da Logística que afetam a Gestão de Estoques
Demanda por maior variedade de produtos Mais serviços agregados Produtos customizados Menor tempo de resposta e acuracidade

131 Princípios-Chave da Logística
Necessidades Tempos menos de distribuição e entrega Embarques mais freqüentes Tamanho de lotes e pedidos menores (make-to-order) Rapidez de resposta Atender a volatilidade da demanda Acomodação de maior variabilidade de demanda Suporte à rápida troca de mix Utilização de vários modos de distribuição Agilidade Adaptar a cadeia para prover custo / serviço ótimo Capacitação confiável de available-to-promise Visibilidade da movimentação de produtos Acesso compartilhado de dados Inteligência Maximizar de toda informação disponível Investimento otimizado em inventários Operação focada Uso efetivo de parceiros Lean “enxuto” Minimizar perdas e maximizar o uso de ativos

132 Exemplo: Dell Computer
Dell – Modelo BTO (Built To Order) contato direto com o consumidor configuração sob encomenda colaboração com fornecedores Fornecedores Consumidores Finais

133 Competências em Logística
1. Estratégia de SCM 2. Infra-estrutura em SCM 6. Indicadores de Desempenho 7. Pessoas e Organização 3. Processos de SCM 5. Capacidade de Otimização 4. Tecnologia da Informação

134 Então a situação é - empresas
Globalização dos negócios Complexidade e volume das variáveis em jogo, grande volume de dados Vida pessoal agitada. Disponibilidades de inúmeras informações Decisões rápidas Inconstância dos mercados Complexidade das organizações O cliente é mutante e infiel Crescimento dos concorrentes Análise complexa – questões impossíveis de se prever.

135 A situação hoje - O perfil profissional exigido Criatividade
Adaptabilidade Resiliência Conhecimento e voltado para prática Foco em metas Resolução de problemas Tomada de decisão Espírito de equipe Busca de oportunidades

136 Como resolver ???

137 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
Funcionam como elos entre as atividades logísticas em um processo integrado, combinando HARDWARE e SOFTWARE, para medir, controlar e gerenciar as operações logísticas. Como Hardwares consideramos: Computadores e dispositivos para armazenagem de dados até instrumentos de entrada e saída do mesmo, tais como: Impressoras de código de barras, leitores óticos, GPS ( rastreadores) etc. Como Softwares consideramos: Sistemas e aplicativos/ programas usados na logística.

138 Tecnologia da Informação Aplicada a Logística
O avanço da TI permitiu as empresas executarem operações que antes eram inimagináveis. Modificação do “modus operadi” de diversas organizações Impactos positivos sobre o planejamento, execução e controle logístico; Inovações na área de logística, motivados pelo aumento na complexidade das operações; Executar operações que antes eram impossíveis.

139 Informações Logísticas
O fluxo de informações ( de antigamente) baseava-se principalmente em papel, resultando: A transferência de informações era muito lenta; Eram informações pouco confiáveis; Propensas a erros.

140 Informações Logísticas
As formas mais comuns de informações nas operações logísticas são: Pedidos de clientes e resuprimentos; Necessidades de estoques; Movimentação nos armazéns; Documentação de transporte e faturas.

141 Ferramentas do Sistema de Informação
A TI contribui para a logística tornar-se eficiente na geração de valor para as empresas. EDI – Eletronic Data Interchange ( troca eletrônica de dados ou intercâmbio eletrônico de dados) Código de Barras; Internet; RFID – Identificador por rádio freqüência; ERP – Entreprice Resource Planing ( Planejamento de Recursos Empresariais) ERP I – Ligado a sua empresa ERP II – administra em parceira com o fornecedor

142 Transferência e o Gerenciamento Eletrônico de Informações
Proporcionam uma oportunidade de reduzir custos logísticos através da sua melhor coordenação, permitindo o aperfeiçoamento do serviço baseando-se na melhoria de oferta de informações ao cliente.

143 Os Sistemas de Informações
Os sistemas de informações logísticos possuem quatro diferentes níveis funcionais Sistema Transacional; Controle Gerencial; Apoio à Decisão; Planejamento Estratégico.

144 Sistema Transacional É a base para as operações logísticas e fonte para atividades de planejamento e coordenação. As informações são compartilhadas com outras áreas da empresa como MKT, Finanças, entre outras. O principal processo transacional logístico é o ciclo do pedido. Atividades e eventos que devem ser processados: Entrada de pedidos; Checagem de crédito;Alocação de estoques; Emissão de notas; Expedição; Transporte; Chegada do produto ao cliente.

145 Controle Gerencial Permite que se utilize as informações disponíveis no sistema transacional, para gerenciamento das atividades logísticas. A avaliação do desempenho inclui indicadores financeiros, de produtividade, de qualidade e de serviço ao cliente. De um modo geral, existe grande carência de indicadores/relatórios de desempenho nas empresas brasileiras

146 Principais Fatores A ausência de um sistema transacional que possua todas informações relevantes e de visão sobre as vantagens de controlar as operações logísticas. Exemplo disso: Indicadores que apontem o percentual de pedidos que foram entregues completos; Lead-time nem sempre as empresas possuem informações da data de chegada do produto ao cliente; Existem casos em que as empresas conseguem obter as informações, mas não as utilizam de forma sistemática para avaliar o desempenho do seu transportador ( transit-time) Obs: Relatórios que tratam exceções são fundamentais para um bom gerenciamento, visto que as operações logísticas se caracterizam pelo intenso fluxo de informações.

147 Apoio À Decisão Caracteriza-se pelo uso de softwares para apoiar atividades operacionais, táticas e estratégicas, que possuem elevado nível de complexidade. Ferramentas De Apoio à Decisão Tática e Estratégica Operacionais Programação; Rastreamento de Veículos; Gestão de Estoques. Localização de instalação; Análise da Rentabilidade de clientes, etc.

148 Planejamento Estratégico
No planejamento estratégico as informações logísticas são sustentáculos para o desenvolvimento e aperfeiçoamento da estratégia logística. Com freqüência, as decisões tomadas são extensões do nível de apoio à decisão, embora sejam mais abstratas, menos estruturadas e com foco no longo prazo. Como exemplo: Podemos citar as decisões baseadas em resultados de modelos de localização de instalações e na análise da receptividade dos clientes à melhoria de um determinado serviço

149 Fechar os conceitos

150 Para a próxima aula ... Pesquisar sobre Mapa mental e 5W3H.
Decidir (prof.): Material de apoio Bibliografia selecionada Disponibilizar

151 OBA !!!...

152 Obrigado

153 BOA NOITE OBRIGADO !!!!


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