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Iniciativa Coordenação Técnica Apoio Parceria Oficina de Elaboração de Projetos Rosangela Vecchia.

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Apresentação em tema: "Iniciativa Coordenação Técnica Apoio Parceria Oficina de Elaboração de Projetos Rosangela Vecchia."— Transcrição da apresentação:

1 Iniciativa Coordenação Técnica Apoio Parceria Oficina de Elaboração de Projetos Rosangela Vecchia

2 Câmara Técnica de Educação da AMVAPA Planejamento das Ações da Câmara Técnica de Educação Nos dias 30 de junho, 01 e 02 de agosto de 2014 - em São Roque – 1ª. Oficina de Formação das Câmaras Técnicas de Educação dos consórcios participantes do Programa Melhoria da Educação no Município – CODIVAR e AMVAPA. Nos dias 17 e 18 de outubro de 2014 - em São Roque - Encontro de Prefeitos e Secretários da AMVAPA e CODIVAR

3 Recuperando a Agenda Regional Câmara Técnica da Educação da AMVAPA Da Reunião com Prefeitos: 1. Formação Continuada 2. Assessoria Jurídica 3. Atendimento Especializado Da 1ª. Oficina de Formação: “Não atendimento a toda demanda de 0 a 3 anos”

4 Agenda Comum: AMVAPA e CODIVAR Formação dos Profissionais que atuam na área da Educação

5 Do Planejamento ao Projeto Elaboração do Projeto Comum

6 PLANEJAMENTO INSTRUMENTO DE GESTÃO

7 PLANEJAMENTO “Trabalho de preparação para qualquer empreendimento, segundo roteiros e métodos determinados” (Aurélio)

8 PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO  Na Teoria Clássica da Administração, o planejamento é a primeira das função essencial da gerência administrativa  Em conjunto com comandar, organizar, controlar e coordenar, o planejamento forma o processo administrativo

9 PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO NEOCLÁSSICOS  PLANEJAR  ORGANIZAR  DIRIGIR  CONTROLAR

10 PLANEJAMENTO NA TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO “Planejar significa estabelecer os objetivos de uma organização, especificando a forma como serão atingidos. Parte de uma sondagem do futuro, desenvolvendo um plano de ações para atingir os objetivos traçados.” Henry Fayol (1841-1925)

11 PLANEJAMENTO NA TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO Teoria Neoclássica  Inúmeras Escolas de Administração  Movimento eclético, heterogêneo  Ganha força anos 70  Muitos autores: Peter Drucker

12 PLANEJAMENTO NA TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO Teoria Neoclássica, características 1. Pragmatismo 2. Retoma Postulados Clássicos 3. Ênfase nos princípios gerais de administração: planejar, organizar, dirigir e controlar 4. Ecletismo 5. Ênfase nos objetivos e nos resultados

13 PLANEJAMENTO NA TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO Ênfase nos objetivos e nos resultados Administração de Objetivos:  A Teoria Neoclássica considera os meios em busca da eficiência mas enfatiza os fins e resultados, na busca de eficácia  Há um forte deslocamento para os objetivos e resultados

14 PLANEJAMENTO NA TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO Peter Drucker: Estudando processos de descentralização em 1946 na General Motors traça os primeiros princípios da Administração por Objetivos Administração por Objetivos e o Planejamento Estratégico

15 PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO A ideia de participação:  Na Empresa: Escola Recursos Humanos, valorização trabalhador, combate alienação no trabalho  No Estado: vem no contexto da redemocratização do país, dos processos de descentralização e participação que nortearam a Reforma do Estado na década de 80 e a Constituição de 88

16 Participação e a Escola de RH

17 PRECURSORES DA ESCOLA DE RELAÇÕES HUMANAS  A satisfação do trabalhador como requisito importante para qualquer organização responsável em uma sociedade democrática  Opiniões que vão fazendo nascer o reconhecimento do lado humano das organizações

18 PRECURSORES DA ESCOLA DE RELAÇÕES HUMANAS Participação e Cooperação:  Seres humanos não atuam isoladamente e sim por interações com outros seres semelhantes  Interações humanas influenciam-se mutuamente  Essa interação chama-se “RELAÇÕES SOCIAIS”

19 PRECURSORES DA ESCOLA DE RELAÇÕES HUMANAS Cooperação na organização:  Alcançar objetivos humanos não é mais a capacidade individual mas habilidade de trabalhar eficazmente com os outros  Organizações: soma de objetivos pessoais e organizacionais  Organização bem sucedida esses são objetivos comuns conseguidos com a COOPERAÇÃO

20 ESCOLA DE RELAÇÕES HUMANAS PARTICIPAÇÃO NAS DECISÕES:  Motivação: possibilita indivíduo trabalhar para o alcance dos objetivos da organização  Liderança democrática era considerada mais eficaz  Controle por resultados e não por supervisão cerrada  Comunicação de baixo para cima

21 ESCOLA DE RELAÇÕES HUMANAS CAPITAL HUMANO:  A formulação da ESTRATÉGIA vai sair do campo exclusivo da alta gerência e atingir os níveis hierárquicos intermediários  Por mais operacional que seja o atividade do trabalhador o resultado do seu trabalho estará muito próximo do consumidor  É condição essencial, necessária para desenvolvimento dos serviços  Todos constroem a ESTRATÉGIA

22 Participação Política Subsidiariedade

23 DESCENTRALIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO A municipalização é resultado do processo de descentralização política que transfere as ações de governo dos níveis centrais para o município. No município a população tem como participar das decisões e do controle da coisa pública

24 PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO Para integrar políticas dois caminhos:  Planejamento estratégico participativo  Estrutura organizacional que permita uma gestão mais democrática

25 Planejamento Estratégico na Empresa

26 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO NA EMPRESA  Meados dos anos 60 em substituição aos tradicionais planejamento de longo e médio prazo  Define-se como as: “regras e diretrizes para decisão, que orientam o processo de desenvolvimento de uma organização” Igor Ansoff, pai do planejamento estratégico

27 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO NA EMPRESA ESTRATÉGICO?  A palavra estratégia vem do grego e significa literalmente a arte da liderança  A estratégia é o padrão de respostas da organização ao seu ambiente, no tempo

28 GESTÃO ESTRATÉGICA OBJETIVO DA ESTRATÉGIA Na Empresa: Obter vantagens competitivas por meio da adequação das capacidades internas da empresa com as exigências competitivas do ambiente externo

29 VANTAGENS COMPETITIVAS  Capacidade ou circunstância que confere a uma organização vantagens relativas sobre as suas rivais  PORTER: Nenhuma empresa pode ter um desempenho acima da média tentando ser tudo para todas as pessoas Gestor tem fazer escolhas estratégicas encontrando capacidade própria ou circunstância de mercado que propicia uma margem acima dos seus concorrentes

30 GESTÃO ESTRATÉGICA  As organizações existem para alcançar objetivos e produzir resultados  Os objetivos justificam a existência e operação da organização  A organização deve ser dimensionada, estruturada e orientada em função de seus objetivos e dos resultados que pretende alcançar  Avalia-se uma organização verificando se seus objetivos foram atingidos e os resultados obtidos forma os esperados

31 Planejamento Estratégico no Setor Público

32 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO NO SETOR PÚBLICO A ideia do planejamento no setor público está relacionada culturalmente com:  Planejamento econômico. O comando do Estado na Política Econômica: Ex: Plano Metas  Estado forte, intervencionista nos moldes do Estado Comunista, Socialista que tem na planificação seu maior instrumento

33 PLANEJAMENTO EM GOVERNO E ORGANIZAÇÕES BUROCRATIZADAS  Resistência ao planejamento como uma moderna ferramenta de gestão; instrumento de gestão  O planejamento como uma eterna coleta e armazenamento de dados que não servem para a gestão perpassa todas as unidades é multidisciplinar

34 PLANEJAMENTO NO SETOR PÚBLICO  Limites no uso dos instrumentos de gestão privada  Instrumentos próprios  Diagnósticos: Indicadores Sócio Econômicos  SWOT –diagnóstico situacional  MARCO LÓGICO - Metodologia da ONU

35 Elaboração Elaborar: » preparar gradualmente e com trabalho; » formar, organizar; » dispor as partes de...; » tornar assimilável...; » formar... Elaboração: » Preparo esmerado; » Trabalho do espírito que conduz a uma ideia, um conceito...; (Aurélio)

36 Elaboração de Projetos – Os projetos surgem em resposta a problemas concretos, identificados por aquelas pessoas que se incomodaram com ele. – Elaborar Projeto demanda Método. – Dominar ferramenta de construção de ideias com bases seguras é forma de independência

37 Elaboração de Projetos A experiência coletiva de elaboração de projeto produz frutos: No comprometimento coletivo Nas ampliação das possibilidades de financiamento Na diminuição de conflitos Na gestão organizacional Projeto é ferramenta de trabalho para a Organização Proposta é o documento de apresentação do Projeto

38 Elaboração de Projetos Objeto do Projeto: – O que nós queremos?

39 Elaboração de Projetos Diagnóstico Situacional do Objeto do Projeto

40 Elaboração de Projetos Do Diagnóstico Situacional à Ação

41 Elaboração de Projetos Para onde me levam as ações?

42 Elementos do Projeto Nome do Projeto: Caracterização da Organização: Justificativa: Objetivos do Projeto: Público Alvo: Etapas do Projeto: Cronograma Físico Financeiro: Captação de Recursos, Mobilização de Ativos Atribuição de Responsabilidades Monitoramento e Avaliação

43 Nome do Projeto Vamos em busca de um título O nome deve gerar o interesse de quem lê o projeto por querer saber mais. O nome deve identificar o projeto e indicar brevemente o que ele faz Pode ter nome “fantasia” com palavras ou imagens que caracterizam o Projeto Durante o processo de elaboração o nome amadurece e se consolida

44 Caracterização da Organização Quem somos? Caracterizar a Região, o Consórcio, os municípios. Indicadores Sócio Econômicos A educação na Região A Câmara Técnica da Educação Esforço necessário. Lição de Casa. Usar recursos visuais, fotos, gráficos.

45 Justificativas Declare as motivações que levaram ao projeto: Porque vamos fazer o projeto? Que problemas identificamos? Quem sofre com eles? Que potenciais e oportunidades apontamos? As respostas estão no diagnóstico situacional. Temos dados, estatísticas, fatos, opiniões, premissas?

46 Público Alvo É o coração do projeto: – O público alvo pode ser buscado olhando de novo para o problema que nos mobilizou para fazer o projeto. – Volte na tarefa em que identificamos o objeto do projeto. – Volte no diagnóstico situacional e analise em quem nós estavam pensando quando o elaboramos – Delimitar, focar. Problemas complexos tendem a nos levar a dispersão. Não vamos resolver tudo! Analise o contexto. – Temos algum dado quantitativo desse público alvo? – Conseguiremos com o projeto atender a todos? – Podemos distribuir o público alvo pelo território da Região. Abrangência do Projeto. – Imagens, gráficos,

47 OBJETIVOS DO PROJETO Declaração da Missão – Objetivo Geral - o de longo prazo - o que está no final da rota. (vinculação com público alvo, ajuda delimitar o foco, influencia no nome do projeto) Voltar para as etapas iniciais: – Do Diagnóstico Situacional à Ação – Para onde me levam as ações? – Marco Lógico – Quadro Lógico. Objetivos e Indicadores Olhar para o Futuro - Horizonte do Projeto Responda: qual a mudança que esperamos ver?– Ter relação com público alvo. De quanto serão essas mudanças? – Ser mensurável. Quando essas mudanças vão ocorrer? – Atingível num tempo determinado. Lista de Objetivos de Resultados do Projeto

48 ETAPAS DO PROJETO – O QUE VAMOS FAZER? COMO VAMOS FAZER? Plano de Trabalho com as linhas de ação e atividades dispostas de forma encadeada e que vão ser postas na linha do tempo - Passo a Passo Atividades detalhadas e que denotar AÇÃO. Como vamos fazer?. Um grupo de atividades compõe uma ação. Volte: Do Diagnóstico Situacional à Ação. O conjuntos das ações propostas ajuda a montar as etapas que deverão ser cumpridas pelo Projeto. A etapa descrita corresponde ao que vamos fazer? A qual objetivo ela está relacionada? Examine os objetivos novamente e analise se todos tem ações previstas para realizá-lo.(Marco Lógico) Agrupe as ações por linhas de trabalho.

49 CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO Colocar as Etapas do Projeto no Tempo – Olhar o Horizonte do Projeto e seus ciclos – Fazer previsões de quando ocorreram. – Identificar atividades predecessoras – Garantir alguma flexibilidade Quanto vai custar? – Elaborar o Orçamento do projeto para cada etapa. – Organizar na linha do tempo: etapa vinculada ao aporte de recursos necessários

50 CAPTAR RECURSOS e MOBILIZAR ATIVOS – Identificar possíveis órgãos financiadores Recursos Próprios do Consórcio Recursos disponíveis nos orçamentos municipais para a formação geral e da educação especificamente. Projetos e Programas de Governos Federal e Estadual Organizações não Governamentais parceiras Organismos Internacionais – Buscar os ativos locais e regionais

51 ATRIBUIR RESPONSABILIDADES Quem fará o que? Cooperação Habilidades Pessoais Atribuições decorrentes do cargo ou função pública Acordos: como serão tomadas as decisões? Equipe de levantamentos de dados e informações Equipe de redação Equipe de Captação de Recursos e Mobilização de Ativos COORDENADOR DO PROJETO : ARTICULADOR – Atribuições: manter agenda para as reuniões futuras; informar ao grupo do andamento; identificar pontos de estrangulamento e buscar apoio para resolver; fomentar a cooperação entre os membros.

52 Monitorar e Avaliar Processo de Administração:PLANEJAR, ORGANIZAR, DIRIGIR, CONTROLAR – Monitorar e Avaliar são atos de gerenciamento do Projeto: – Acompanhamento constante do projeto; – Busca de conclusões parciais e finais de acordo com cronograma; – Medindo Resultados e confrontando com o Planejado; – Avaliação Permanente ou Processo de Monitoramento – Avaliação Periódica de Resultados. – Avaliação Final ou de Impacto Indicadores e medidas de resultado Mensurável x Quantificável

53 Bibliografia CRUZ, Célia Meirelles e ESTRAVIZ, Marcelo. Captação de Diferentes Recursos para Organizações sem Fins Lucrativos. Instituto Fonte. Editora Global. São Paulo. 2000. FERREIRA, Ademir, REIS, Ana Carla Fonseca e PEREIRA, Maria Isabel. Gestão Empresarial de Taylor aos nossos dias. Editora Pioneira, São Paulo, 2002. KISIL, Rosana. Elaboração de Projetos e Propostas para Organizações da Sociedade Civil. Instituto Fonte. Editora Global. São Paulo, 2001. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Planejamento Estratégico, conceitos, metodologias e práticas. Editora Atlas, São Paulo, 2003. PAULA E SILVA, Antônio Luiz. Utilizando o Planejamento como Ferramenta de Aprendizagem. Instituto Fonte. Editora Global. São Paulo. 2000. TIFFANY, Paul e PETERSON, Steven D. Peterson. Planejamento Estratégico: o melhor roteiro para um planejamento estratégico eficaz. Editora Campos. Rio de Janeiro.1998.


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