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Logística Reversa Douglas S. Arantes Guilherme Faria da Silva Ribeiro

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Apresentação em tema: "Logística Reversa Douglas S. Arantes Guilherme Faria da Silva Ribeiro"— Transcrição da apresentação:

1 Logística Reversa Douglas S. Arantes Guilherme Faria da Silva Ribeiro
Márcio Seiji Hirade Junior Miguel Puertas Martos Neto Rodney Oribes da Silva Junior Vanessa Arcanjo da Costa Vinícius Barros Mendonça

2 Introdução Temas que serão abordados:
Caracterização geral da Logística Reversa; Comparação com a Logística Tradicional; Importância da Logística Reversa; Fluxo de distribuição Reversa (logística de pós-venda e logística de pós-consumo); Gerenciamento da cadeia reversa; Logística Reversa e Sustentabilidade; Conscientização geral; Logística Reversa no Brasil, mais aplicações.

3 Introdução O ambiente empresarial muda com o passar do tempo, surgindo sempre novas perspectivas; Para atender a nova exigência da sociedade foi criado a “Logística Reversa”; A Logística Reversa teve seu início através da área ambiental, e com o passar do tempo ela se expandiu em algumas outras;

4 Introdução O próprio conceito de 'LR' tem a sua evolução com o tempo:
“...amplo termo relacionado às habilidades e atividades envolvidos no gerenciamento de redução, movimentação e disposição de resíduos de produtos e embalagens...” (C.L.M ); “...papel da logística no retorno de produtos, redução na fonte, reciclagem, substituição de materiais, reuso de materiais, disposição de resíduos, reforma, reparação e remanufatura...” (Stock 1998);

5 Introdução “Processo de planejamento, implementação e controle da eficiência, do custo efetivo do fluxo de matérias-primas, estoques de processo, produtos acabados e as respectivas informações, desde o ponto de consumo até o ponto de origem, com o propósito de recapturar valor ou adequar o seu destino” (Rogers e Tibben-Lembke, 1999);

6 Introdução O conceito de Logística Reversa continua em evolução.
“...planeja, opera e controla o fluxo, do retorno dos bens de pós-venda e de pós-consumo ao ciclo de negócios ou ao ciclo produtivo, através dos Canais de Distribuição Reversos, agregando- lhes valor de diversas naturezas: econômico, ecológico, legal, logístico, de imagem corporativa, entre outros.” (Paulo Roberto Leite, 2002); O conceito de Logística Reversa continua em evolução.

7 A Logística Reversa A Logística Reversa é a área responsável pelo fluxo reverso dos produtos; A 'LR' começa no momento em que o produto é produzido; ...o processo de comercialização não termina no momento da entrega do produto ao cliente final (*figura mais a frente);

8 A Logística Reversa “A Logística Reversa é processo de planejamento, implementação e controle do fluxo dos resíduos de pós-consumo e pós- venda e seu fluxo de informação do ponto de consumo até o ponto de origem, com objetivo de recuperar valor ou realizar um descarte adequado...” (Patricia Guarnieri);

9 Exemplo de cadeia de suprimentos de ciclo fechado
A Logística Reversa Exemplo de cadeia de suprimentos de ciclo fechado

10 A Logística Reversa Diferença entre logística direta e reversa:
Certeza na estimação da demanda Incerteza na estimação da demanda Transporte vai de um ponto para muitos pontos Transporte vai de muitos pontos para um ponto Qualidade uniforme Qualidade não uniforme Preço uniforme Preço não uniforme Custos claros e monitorados por sistemas de contabilidade Custos menos visíveis e poucas vezes contabilizados Gestão simples de iventário Gestão complexa de iventário Método de marketing tradicional Métodos de marketing complexo

11 A Logística Reversa Relação dos custos da Logística Reversa: Custos
Comparação com a logística direta Transporte Maior Inventário Menor Obsolência Pode ser maior Diagnóstico de qualidade Muito maior Manuseio Reparação e re-embalagem Não tem na logística direta Tecnologias

12 “Ciclo 'infinito' da Logística Reversa”

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14 Importância da 'LR' Agrega valor ao que seria considerado lixo;
O aumento de consumo e descarte de produtos usados estão ligados ao fato de que os canais reversos de distribuição não estão devidamente estruturados; Empresas buscam um diferencial estratégico e alcançar novos mercados. Isso é possível com a elaboração de canais reversos;

15 Importância da 'LR' Reduz gastos com matéria-prima nova, gerando oportunidades econômicas para o processo produtivo; Aumenta diretamente a competitividade empresarial devido aos novos mercados; O Brasil tem um sério problema entre a quantidade de material descartado com os reaproveitados (garrafas PET, por exemplo).

16 Importância da 'LR' Pontos que auxiliam a aplicação da 'LR':
Aumento dos custos de um aterro sanitário; Empresas devem adotar embalagens retornáveis; A matéria-prima nova está menos abundante, logo, mais cara; Eliminação de produtos que se tornam obsoletos; Recolhimento de produtos quando os mesmo atingem o final da vida útil ; Etc.

17 Importância da 'LR' Fatores econômicos que levam a aplicação da 'LR':
Custo da produção (adaptação); Ganhos diretos (reaproveitamento de materiais, agregação de valor); Ganhos indiretos (melhora o relacionamento fornecedor/cliente).

18 Importância da 'LR' Fatores governamentais que levam a aplicação da 'LR': Legislações e políticas de meio ambiente; Segundo YOUNG (1996) as empresas devem limpar suas próprias sujeiras.

19 Importância da 'LR' Fatores sociais que levam a aplicação da 'LR':
Envolvendo o governo, as empresas, os intermediários e as pessoas em geral; Geração de novos empregos; Conscientização geral ser uma rotina.

20 Logística Reversa Pós-Venda
Segundo Leite (2002), a Logística Reversa de pós-venda planeja, opera e controla o fluxo de retorno dos produtos de pós-venda por motivos agrupados nas classificações: Qualidade; Comercial; Embalagem.

21 Foco de atuação da Logística Reversa

22 Logística Reversa Pós-Venda
Objetivo da logística de pós-venda: viabilizar, operacionalmente, o retorno de produtos aos centros produtivos ou de negócios;

23 Logística Reversa Pós-Venda
A pesquisa de Rogers & Tibben-Lembke (1999) demonstra que nos Estados Unidos, se estima que o custo da logística reversa de pós- venda é de 4% do PIB norte-americano, ou seja, em 35 bilhões de dólares em 1997. Representatividade da 'LR' na economia norte-americana em 1997

24 Logística Reversa Pós-Consumo
Equaciona e operacionaliza o fluxo físico e as informações correspondentes de bens de consumo que são descartados pela sociedade; Os produtos de pós-consumo referem-se àqueles que encerram sua vida útil e que podem ser enviados a destinos finais tradicionais;

25 Logística Reversa Pós-Consumo
Bens de pós-consumo são bens em fim de vida útil, ou usados com possibilidades de reutilização, assim como resíduos industriais em geral; Todo processo deve ter um valor agregado.

26 Logística Reversa Pós-Consumo
Área de atuação e etapas da logística de pós-consumo Área de atuação e etapas da logística de pós-consumo

27 Foco de atuação da Logística Reversa

28 Exemplo de canal reverso de pós-consumo de eletrodoméstico

29 Gerenciamento da Cadeia
O Reverse Supply-chain Management permite gerenciar o fluxo dos materiais de pós- consumo e de pós-venda até a sua reintegração ao ciclo produtivo; Diferencial competitivo no produto ou serviço oferecido ao consumidor final; Garante reentrada nos canais de distribuição e/ou vendas.

30 Gerenciamento da Cadeia
Vantagem competitiva: Ponto de vista financeiro: elos entre desempenho ambiental, competitividade e resultados financeiros finais estão crescendo a cada dia; Ponto de vista ambiental: empresas transformam o desempenho ambiental superior numa arma competitiva.

31 Gerenciamento da Cadeia
Redução de custos: O reaproveitamento de materiais e a economia com embalagens retornáveis fornecem ganhos de competitividade. Caso Reciclagem de Alumínios: uma economia de 95% da energia elétrica utilizada para fabricação do alumínio primário, sendo este custo responsável por 70% do custo de fabricação do alumínio. (Cálculo de redução dos custos = 0,95*0,7 = 0,665)

32 Gerenciamento da Cadeia
É possível verificar, no quadro abaixo, a evolução da logística e de que maneira a adoção do gerenciamento da logística reversa tende a gerar valor competitivo: Evolução dos conceitos de logística

33 Gerenciamento da Cadeia
A redução de custos pode se considerar a principal fonte de elementos vantajosos para as organizações que mantêm sistemas de fluxo reverso; Segundo LACERDA (2003), os processos de gerenciamento dos fluxos reversos “têm trazido consideráveis retornos para as empresas”.

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35 'LR' e Sustentabilidade Em decorrência do aumento produtivo e do elevado consumo,houve a necessidade de implantar práticas que evitassem o acúmulo de resíduos,fator influenciador para as atividades da logística reversa; Segundo Pereira et al (2012), a logística reversa é um processo de foco empresarial, pensando em retornos no mercado e não um processo que foi desenvolvido visando o alcance da sustentabilidade;

36 'LR' e Sustentabilidade “...Nem todo processo de logística reversa é sustentável.”(PEREIRA,2012,p.152); Logística Verde ou Logística Ecológica;

37 'LR' e Sustentabilidade A publicação da Lei /2010, seguida de seu Dec. 7404/2010, que regulamenta a Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS, marcou um grande avanço ao desenvolvimento sustentável , estabelecendo uma mudança na realidade brasileira na gestão dos resíduos sólidos;

38 'LR' e Sustentabilidade Segundo Santos (2010 apud Ferreira 2012), os principais destaques da PNRS são: compromisso do fabricante para análise do ciclo de vida do produto e a responsabilidade do descarte e reciclagem das embalagens; obrigatoriedade no tratamento dos resíduos sólidos; responsabilidade compartilhada; aplicação da taxa ambiental;

39 'LR' e Sustentabilidade Os objetivos da PNRS propõe uma ordem de prioridades com relação aos resíduos sólidos que são: a não geração; a redução; a reutilização; a reciclagem; o tratamento dos resíduos sólidos; disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos.

40 Conscientização Produção Sustentável; Legislações; Empresas;
População.

41 O Caso do Brasil Programa Brasileiro de Reciclagem – 1998, criado pelo Ministério da Indústria, Comércio e Turismo. Algumas Funções: Coleta de lixo domiciliar Coleta seletiva Consultoria e apoio técnico

42 Razões da aplicação da Logística Reversa no Brasil
O Caso do Brasil Razões da aplicação da Logística Reversa no Brasil

43 O Caso do Brasil Projeto de Resíduos sólidos:
Responsabilizar geradores de resíduos Classificação dos resíduos. Alumínio: 100% reciclável 64% da produção são de latas recicladas. Energia 5% menor

44 O Caso do Brasil Pápeis de escritório: 75% podem ser reciclados;
36% retornam à produção. Papelão: 71% podem ser reciclados;

45 O Caso do Brasil O Brasil e o Mundo
Alguns dados relativos a aparelhos celulares: 3% entregam aparelhos; 2% no Brasil ;

46 O Caso do Brasil O Brasil e o Mundo Destino dos aparelhos no Mundo:
44% em casa; 25% doação; 16% venda. Destino dos aparelhos no Brasil: 78% desconsideram reciclagem; 32% conservam o aparelho.

47 O Caso do Brasil Exemplos de Empresas Brasileiras:
TPC Logística – LR pós-consumo; JadLog – Reciclagem; TIM – Projeto Recarregue o Planeta juntamente com a empresa GM&C.

48 Considerações Finais No caso estudado, foi possível observar que ao contrário do que muitos acreditam, autilização da logística reversa de modo eficiente, pode trazer ganhos significativos, não só para a organização, mas também para a sociedade e para o meio-ambiente.

49 Referências Bibliográficas
CHAVES, G.L.D.; MARTINS, R.A. Logística Reversa como vantagem competitiva às empresas: discussão teórica e o potencial para a cadeia de suprimentos de alimentos processados. In: RIRL2004 – Congresso Internacional de Pesquisa em Logística, 2004, Anais DAUGHERTY, P. J.; AUTRY, Ch. W.; ELLINGER, A. E. Reverse Logistics: The relationship between resource commitment and program performance. Journal of Business Logistics,v. 22, n. 1, p FLEURY, P.F.; MONTEIRO, F.J. O desafio logístico do e-commerce. Centro de Estudos em Logística (CEL) COPPEAD/UFRJ, 2001.

50 Referências Bibliográficas
LACERDA, L. Logística Reversa: Uma visão sobre os conceitos básicos e as práticas operacionais. In: FIGUEIREDO, K. F; FLEURY,P.F.;WANKE,P. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, (CEL – Centro de Estudos em Logística. COPPEAD, UFRJ). LANGMAN, L. There are ways to turn a return into a positive experience for you as well as the customer – Material Handling Management, Cleveland , 2001. LEITE, P. R Logística reversa: nova área da logística empresarial. Tecnologística, Ano VII, n. 78, pp

51 Referências Bibliográficas
LEITE, P. R. Logística Reversa – Meio Ambiente e Competitividade. São Paulo: Editora Prentice Hall, 2003 LEITE, P. R. Logística Reversa. São Paulo: Prentice Hall, 2003. LEITE, P. R. Logística Reversa: meio ambiente e competitividade. 2. ed. São Paulo: Pranctice Hall, 2009. LEITE, P. R.; BRITO, E. Z. Reverse Logistics of returned products: Practices of firms in Brazil, In: Jan/2007.

52 Referências Bibliográficas
OLIVEIRA, E.B; RAIMUNIDINI, S.L. Aplicação da Logística Reversa: estudo de casos em uma indústria fotográfica e em uma indústria de fécula de mandioca. In: SIMPÓSIO DE DMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO, LOGÍSTICA E OPERAÇÕES INTERNACIONAIS, oito., 2005, São Paulo. Anais do VIII SIMPOI. São Paulo: FGV-EAESP ROGERS, D. S.; TIBBEN-LEMBKE, R. S. Going Backwards: Reverse Logistics Trends and practices. Reno, University of Nevada: 1999. ROGERS, D.S. Reverse logistics: trends and practices. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE LOGÍSTICA REVERSA. São Paulo: CLM, 2002

53 Referências Bibliográficas
TIBBEN-LEMBKE, R. S. Life after death – reverse logistics and the product life cycle. International Journal of Physical Distribution & Logistics Management, v.32, n.3, p , 2000.


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