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Avaliação Interna e Exames Nacionais

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Apresentação em tema: "Avaliação Interna e Exames Nacionais"— Transcrição da apresentação:

1 Avaliação Interna e Exames Nacionais
3.º Encontro Nacional de Professores de Filosofia Lisboa 7 e 8 de Abril de 2005 Grafismo e selecção de informação: João Carlos Lopes

2 A LEGISLAÇÃO E O PROGRAMA DE FILOSOFIA
1. A LEGISLAÇÃO E O PROGRAMA DE FILOSOFIA

3 A LEGISLAÇÃO E O PROGRAMA DE FILOSOFIA
1. A LEGISLAÇÃO E O PROGRAMA DE FILOSOFIA Programa de Filosofia 10.º e 11.ºanos, homologado em Fevereiro de 2001

4 A LEGISLAÇÃO E O PROGRAMA DE FILOSOFIA
1. A LEGISLAÇÃO E O PROGRAMA DE FILOSOFIA Programa de Filosofia 10.º e 11.ºanos, homologado em Fevereiro de 2001 Reformula o Programa de Introdução à Filosofia, aprovado em Assume como intencionalidade estruturante da disciplina de filosofia «contribuir para que cada pessoa seja capaz de dizer a sua palavra, ouvir a palavra do outro e dialogar com ela, visando construir uma palavra comum e integradora».

5 A LEGISLAÇÃO E O PROGRAMA DE FILOSOFIA
1. A LEGISLAÇÃO E O PROGRAMA DE FILOSOFIA Programa de Filosofia 10.º e 11.ºanos, homologado em Fevereiro de 2001 Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março

6 A LEGISLAÇÃO E O PROGRAMA DE FILOSOFIA
1. A LEGISLAÇÃO E O PROGRAMA DE FILOSOFIA Programa de Filosofia 10.º e 11.ºanos, homologado em Fevereiro de 2001 Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Entre outros pontos, estabelece as modalidades e os efeitos da avaliação das aprendizagens

7 A LEGISLAÇÃO E O PROGRAMA DE FILOSOFIA
1. A LEGISLAÇÃO E O PROGRAMA DE FILOSOFIA Programa de Filosofia 10.º e 11.ºanos, homologado em Fevereiro de 2001 Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Portaria 550-D/2004, de 21 de Maio

8 A LEGISLAÇÃO E O PROGRAMA DE FILOSOFIA
1. A LEGISLAÇÃO E O PROGRAMA DE FILOSOFIA Programa de Filosofia 10.º e 11.ºanos, homologado em Fevereiro de 2001 Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Portaria 550-D/2004, de 21 de Maio Define as regras de organização, funcionamento e avaliação dos cursos científico-humanísticos.

9 A LEGISLAÇÃO E O PROGRAMA DE FILOSOFIA
1. A LEGISLAÇÃO E O PROGRAMA DE FILOSOFIA Programa de Filosofia 10.º e 11.ºanos, homologado em Fevereiro de 2001 Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Portaria 550-D/2004, de 21 de Maio Informação n.º 08/2005, do GAVE, de 18 de Janeiro de 2005, sobre a Prova de Exame Final de Âmbito Nacional de Filosofia

10 A LEGISLAÇÃO E O PROGRAMA DE FILOSOFIA
1. A LEGISLAÇÃO E O PROGRAMA DE FILOSOFIA Programa de Filosofia 10.º e 11.ºanos, homologado em Fevereiro de 2001 Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Portaria 550-D/2004, de 21 de Maio Informação n.º 08/2005, do GAVE, de 18 de Janeiro de 2005, sobre a Prova de Exame Final de Âmbito Nacional de Filosofia Dá a conhecer as aprendizagens e as competências que serão objecto de avaliação, bem como as características da prova. Remete para Maio uma segunda informação sobre a estrutura da prova, com exemplos de itens/descrição de tarefas e critérios de classificação

11 Representação Gráfica

12 Modalidades FORMATIVA SUMATIVA SUMATIVA INTERNA EXTERNA AVALIAÇÃO

13 Órgãos de Gestão Pedagógica
FORMATIVA SUMATIVA INTERNA SUMATIVA Professores EXTERNA Órgãos de Gestão Pedagógica AVALIAÇÃO

14 Gestão AVALIAÇÃO INTERNA EXTERNA FORMATIVA SUMATIVA SUMATIVA
«Compete ao conselho pedagógico da escola, de acordo com as orientações do currículo nacional, definir, no início do ano lectivo, os critérios de avaliação para cada ano de escolaridade, disciplina e área não disciplinar, sob proposta dos departamentos curriculares.» Portaria n.º 550 D/2004, de 21 de Maio, Art.º 8, ponto 1. SUMATIVA EXTERNA AVALIAÇÃO

15 Ministério da Educação
Gestão SUMATIVA EXTERNA FORMATIVA SUMATIVA Ministério da Educação INTERNA AVALIAÇÃO

16 Classificação Final da Disciplina
Pesos relativos Classificação Final da Disciplina FORMATIVA SUMATIVA SUMATIVA INTERNA EXTERNA 70% 30% AVALIAÇÃO

17 Caracterização AVALIAÇÃO INTERNA EXTERNA FORMATIVA Contínua SUMATIVA
Sistemática INTERNA EXTERNA AVALIAÇÃO

18 Tem função diagnóstica
Caracterização FORMATIVA Tem função diagnóstica SUMATIVA SUMATIVA INTERNA EXTERNA AVALIAÇÃO

19 Caracterização AVALIAÇÃO INTERNA EXTERNA SUMATIVA SUMATIVA
Juízo globalizante Juízo globalizante FORMATIVA INTERNA EXTERNA AVALIAÇÃO

20 Caracterização AVALIAÇÃO INTERNA EXTERNA SUMATIVA SUMATIVA
Classificação Classificação FORMATIVA Certificação Certificação INTERNA EXTERNA AVALIAÇÃO

21 AVALIAÇÃO EM FILOSOFIA
Caracterização FORMATIVA Democrática Diagnóstica Competências Contínua SUMATIVA SUMATIVA Qualitativa INTERNA EXTERNA AVALIAÇÃO EM FILOSOFIA

22 Enquadramento AVALIAÇÃO EM FILOSOFIA Não prevista INTERNA EXTERNA
SUMATIVA Em conformidade com o documento de Revisão Curricular SUMATIVA Não prevista FORMATIVA INTERNA EXTERNA AVALIAÇÃO EM FILOSOFIA

23 Enquadramento AVALIAÇÃO EM FILOSOFIA INTERNA EXTERNA SUMATIVA SUMATIVA
Corrigido pela Portaria 550 D/2004, de 21 de Maio Introduzida pelo DL 74/2004, de 26 de Março FORMATIVA INTERNA EXTERNA AVALIAÇÃO EM FILOSOFIA

24 Objecto AVALIAÇÃO EM FILOSOFIA INTERNA EXTERNA SUMATIVA SUMATIVA
Compor textos argumentativos Analisar textos argumentativos SUMATIVA Clarificar e utilizar conceitos EXAME NACIONAL NO FINAL DO 11.ºANO FORMATIVA Comparar e utilizar informação INTERNA EXTERNA AVALIAÇÃO EM FILOSOFIA

25 ALGUNS PROBLEMAS E SUGESTÕES
2. ALGUNS PROBLEMAS E SUGESTÕES A Informação incluída nesta secção expressa a reserva e a preocupação da Associação de Professores de Filosofia relativamente a alguns itens que constam da Informação n.º08/05 do GAVE sobre a Prova de Exame de Âmbito Nacional de Filosofia 10.º/11.ºano.

26 Problemas FALTA DE CONFORMIDADE E DE CORRESPONDÊNCIA AO PROGRAMA
Competências transversais:  Identificar os elementos linguísticos e os elementos retóricos utilizados em textos de diferentes géneros, como, por exemplo, indicadores de premissa e de conclusão, perguntas retóricas, teses implícitas ou ironia. Identificar perguntas retóricas e ironia pertence à análise literária, não é trabalho filosófico e não está previsto no programa

27 Problemas FALTA DE CONFORMIDADE E DE CORRESPONDÊNCIA AO PROGRAMA
Competências filosóficas:  Clarificar o significado dos conceitos por meio, por exemplo da sua definição, classificação, explicitação ou contextualização CLASSIFICAÇÃO? Segundo que critérios?

28 Problemas FALTA DE CONFORMIDADE E DE CORRESPONDÊNCIA AO PROGRAMA
Competências filosóficas:  Situar problemas filosóficos nas principais áreas da filosofia. Os objectivos gerais do domínio cognitivo “reconhecer a necessidade de situar problemas filosóficos no seu contexto histórico-cultural” e “Identificar as principais áreas e problemas da Filosofia” são algo distinto da capacidade de “Situar os problemas nas principais áreas da Filosofia”, capacidade que não é enunciada nos critérios de referência para a avaliação sumativa do programa homologado.

29 Problemas FALTA DE CONFORMIDADE E DE CORRESPONDÊNCIA AO PROGRAMA
Competências filosóficas:  reconstituir argumentos: representar a forma lógica de argumentos apresentados em linguagem natural; explicitar as razões aduzidas a favor de uma tese num texto; explicitar argumentos ou sequências argumentativas num texto. “Representar a forma lógica de argumentos apresentados em linguagem natural” , trata-se de um exercício técnico que o programa não prevê e que muitos manuais não abordam. Além disso, trata-se de uma competência que apenas poderia ser adquirida na rubrica “Argumentação e Lógica Formal” por quem optar pela abordagem segundo o paradigma da lógica moderna.

30 Problemas CARACTERIZAÇÃO DA PROVA
Afirmar-se «a tipologia que a seguir se apresenta não exclui a possibilidade de haver na prova outros tipos de itens» significa não fazer uma efectiva caracterização. DADA A NATUREZA DO DOCUMENTO EM APREÇO, EM CASO ALGUM DEVE SER MANTIDA ESTA INDETERMINAÇÃO.

31 Problemas CARACTERIZAÇÃO DA PROVA
O que se entende por «ensaio de resposta orientada»? O Programa homologado é suficientemente claro relativamente às duas grandes modalidades discursivas a privilegiar:  análise metódica de textos de carácter argumentativo  composição de textos de carácter argumentativo (desenvolvimento de um tema/problema sob a forma de dissertação). A estas duas grandes modalidades discursivas que, à luz do Programa, não podem deixar de informar substantivamente uma prova de avaliação sumativa, quer apareçam ambas como obrigatórias ou em alternativa, poderiam acrescentar-se um outro ou mesmo dois pequenos grupos de questões bem delimitadas.

32 Problemas CARACTERIZAÇÃO DA PROVA
Finalmente, se o ensaio de resposta orientada corresponde ao desenvolvimento de um problema sob a forma de uma dissertação, então só a última actividade da coluna 4 do quadro de caracterização da prova corresponde aos requisitos de um ensaio: Exposição fundamentada de respostas a problemas levantados pelos textos ou a problemas apresentados. As restantes (Explicação do conteúdo de um texto; Análise metódica de um texto; Relação do conteúdo de um texto com os temas/conteúdos aprendidos ) não constituem modalidades de ensaio.

33 Sugestões Melhorar a correspondência e articulação de nomenclaturas entre o texto do Programa e as Informações do GAVE Estabelecer um protocolo nacional sobre desenvolvimento do programa e leccionação da disciplina Aferir a qualidade da prova de exame nacional, aplicando-a a uma amostra representativa de alunos (respeitando a diversidade geográfica e a diversidade de manuais adoptados), fazendo-a depois corrigir por uma amostra representativa de professores correctores (constituída segundo os mesmos critérios), fazendo circular as provas pelos mesmos, comparando depois os resultados

34 Sugestões Explicitar na informação da prova os conteúdos sujeitos a exame, uma vez que não se podem avaliar competências sem conteúdos As competências devem ser ajustadas e as questões devem incidir sobre um conjunto de temas/problemas mínimos, bem delimitados, de baixa complexidade, anunciados publicamente com a antecedência suficiente para que os professores possam efectivamente abordá-los em tempo oportuno e preparar os seus alunos para um bom desempenho em exame A equipa responsável pelas linhas orientadoras da elaboração do exame devia integrar a equipa ou elementos da equipa que foi responsável pelo programa.


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