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TREINAMENTO MUSCULAR RESPIRATÓRIO PROF a: Ms.Priscilla Indianara Di Paula Pinto.

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1 TREINAMENTO MUSCULAR RESPIRATÓRIO PROF a: Ms.Priscilla Indianara Di Paula Pinto

2  Os instrumentos de treinamento muscular respiratório têm sido usados para aumentar a FORÇA e a ENDURANCE dos músculos respiratórios; TREINAMENTO MUSCULAR RESPIRATÓRIO

3 FORÇA  “Habilidade de um músculo ou grupo muscular para desenvolver tensão e força resultantes em um esforço máximo, tanto dinâmica quanto estaticamente, em relação às demandas feitas a ele” (PRESTO, 2003).

4 FORÇA  Diretrizes para o desenvolvimento de força:  Princípio da sobrecarga: para aumentar a força, é necessário a utilização de uma carga que exceda a capacidade do músculo em questão.  RESULTADO: recrutamento de mais fibras musculares e hipertrofia, o que ↑ a força.  Intensidade do exercício: para ↑ de força, os exercícios devem ser de alta intensidade ( cargas altas e poucas repetições)

5 ENDURANCE  “A resistência da musculatura à fadiga”;  “Habilidade do músculo de contrair-se repetidamente ou gerar tensão e sustentar aquela tensão em um período prolongado de tempo” (PRESTO, 2003).

6 ENDURANCE  Diretrizes para o desenvolvimento de endurance:  Intensidade do exercício: para aumento da endurance os exercícios devem ser de intensidade baixa à moderada (cargas leves e muitas repetições);  Capacidade aeróbia: ↑ do consumo de O2.

7 FORÇA X ENDURANCE  Diafragma composto por 55% de fibras tipo 1 (resistentes à fadiga);  O trabalho repetitivo da musculatura respiratória depende da resistência desses músculos à fadiga;  Mas é fundamental também que o diafragma tenha força que seja capaz de gerar uma pressão inspiratória.

8 FORÇA X ENDURANCE  A realização de exercícios de força podem somar resistência à fadiga muscular e vice e versa!

9  TÉCNICA:  O paciente respira por meio de uma peça bucal ou máscara facial com resistência aplicada (válvula – spring loaded), ou no ramo inspiratório ou expiratório;  Requer pressão pré-determinada;  O tempo INS e EXP, e a FR devem ser controlados para melhores resultados;  A resistência (pressão – constante/linear) é selecionada individualmente para cada paciente, no momento da avaliação; TREINAMENTO MUSCULAR RESPIRATÓRIO

10  Quanto maior a duração do tratamento →  ↑ ENDURANCE  Quanto maior a carga no aparelho →  ↑ FORÇA  Incentivador mais usado: THRESHOLD. TREINAMENTO MUSCULAR RESPIRATÓRIO

11  A melhora do paciente é monitorizada através da manovacuometria (Pi máx e Pe máx);  Para definição da resistência inicial deve ser realizada a manovacuometria;  Cargas: 40%, 60% ou 80% da Pimáx. TREINAMENTO MUSCULAR RESPIRATÓRIO

12  Aparelho que produz uma resistência à inspiração por meio de um sistema de mola com uma válvula unidirecional e utilização de clipe nasal;  Durante o ato expiratório não há resistência, pois a válvula unidirecional abre-se;  Já na inspiração a válvula torna-se “endurecida” pela resistência da mola;  Quanto maior comprimida a mola→  ↑ resistência → ↑ pressão (cmH2O) THRESHOLD

13  Ao acharmos a Pimáx, deve-se aplicar de 30 a 50% de seu valor no aparelho;  Ao utilizarmos o valor mínimo (30% da Pimáx), a musculatura mais exigida é a acessória; THRESHOLD

14  OBJETIVOS:  Fortalecer a musculatura inspiratória;  Treinamento/fortalecimento da musculatura acessória. THRESHOLD

15 INDICAÇÕES  Lesões cervicais e torácicas altas;  Doenças neuromusculares;  Condições de fraqueza muscular respiratória;  Atrofia por desuso (repouso prolongado, pacientes em VM);

16 PRECAUÇÕES ao aplicar a técnica em:  Pacientes com limitação crônica ao fluxo aéreo (DPOC) → ↑ trabalho muscular respiratório (principalmente de músculos acessórios)

17 Threshold

18 Threshold

19 Referências para estudo:  COSTA, Dirceu. Fisioterapia Respiratória Básica. São Paulo: Atheneu, 1999.  SCALAN, Craig; WILKINS, Robert; e colaboradores. Fundamentos da Terapia Respiratória de EGAN. 7. ed. São Paulo: Manole, 2000.  PRESTO, Bruno, PRESTO, Luciana Damásio de Noronha. Fisioterapia Respiratória: uma nova visão. Rio de Janeiro: BP, 2003.  PRYOR, Jennifer A.; WEBBER, Bárbara A. Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.


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