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PublicouLucas Tomás Rodrigues Peixoto Alterado mais de 8 anos atrás
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TREINAMENTO MUSCULAR RESPIRATÓRIO PROF a: Ms.Priscilla Indianara Di Paula Pinto
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Os instrumentos de treinamento muscular respiratório têm sido usados para aumentar a FORÇA e a ENDURANCE dos músculos respiratórios; TREINAMENTO MUSCULAR RESPIRATÓRIO
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FORÇA “Habilidade de um músculo ou grupo muscular para desenvolver tensão e força resultantes em um esforço máximo, tanto dinâmica quanto estaticamente, em relação às demandas feitas a ele” (PRESTO, 2003).
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FORÇA Diretrizes para o desenvolvimento de força: Princípio da sobrecarga: para aumentar a força, é necessário a utilização de uma carga que exceda a capacidade do músculo em questão. RESULTADO: recrutamento de mais fibras musculares e hipertrofia, o que ↑ a força. Intensidade do exercício: para ↑ de força, os exercícios devem ser de alta intensidade ( cargas altas e poucas repetições)
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ENDURANCE “A resistência da musculatura à fadiga”; “Habilidade do músculo de contrair-se repetidamente ou gerar tensão e sustentar aquela tensão em um período prolongado de tempo” (PRESTO, 2003).
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ENDURANCE Diretrizes para o desenvolvimento de endurance: Intensidade do exercício: para aumento da endurance os exercícios devem ser de intensidade baixa à moderada (cargas leves e muitas repetições); Capacidade aeróbia: ↑ do consumo de O2.
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FORÇA X ENDURANCE Diafragma composto por 55% de fibras tipo 1 (resistentes à fadiga); O trabalho repetitivo da musculatura respiratória depende da resistência desses músculos à fadiga; Mas é fundamental também que o diafragma tenha força que seja capaz de gerar uma pressão inspiratória.
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FORÇA X ENDURANCE A realização de exercícios de força podem somar resistência à fadiga muscular e vice e versa!
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TÉCNICA: O paciente respira por meio de uma peça bucal ou máscara facial com resistência aplicada (válvula – spring loaded), ou no ramo inspiratório ou expiratório; Requer pressão pré-determinada; O tempo INS e EXP, e a FR devem ser controlados para melhores resultados; A resistência (pressão – constante/linear) é selecionada individualmente para cada paciente, no momento da avaliação; TREINAMENTO MUSCULAR RESPIRATÓRIO
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Quanto maior a duração do tratamento → ↑ ENDURANCE Quanto maior a carga no aparelho → ↑ FORÇA Incentivador mais usado: THRESHOLD. TREINAMENTO MUSCULAR RESPIRATÓRIO
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A melhora do paciente é monitorizada através da manovacuometria (Pi máx e Pe máx); Para definição da resistência inicial deve ser realizada a manovacuometria; Cargas: 40%, 60% ou 80% da Pimáx. TREINAMENTO MUSCULAR RESPIRATÓRIO
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Aparelho que produz uma resistência à inspiração por meio de um sistema de mola com uma válvula unidirecional e utilização de clipe nasal; Durante o ato expiratório não há resistência, pois a válvula unidirecional abre-se; Já na inspiração a válvula torna-se “endurecida” pela resistência da mola; Quanto maior comprimida a mola→ ↑ resistência → ↑ pressão (cmH2O) THRESHOLD
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Ao acharmos a Pimáx, deve-se aplicar de 30 a 50% de seu valor no aparelho; Ao utilizarmos o valor mínimo (30% da Pimáx), a musculatura mais exigida é a acessória; THRESHOLD
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OBJETIVOS: Fortalecer a musculatura inspiratória; Treinamento/fortalecimento da musculatura acessória. THRESHOLD
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INDICAÇÕES Lesões cervicais e torácicas altas; Doenças neuromusculares; Condições de fraqueza muscular respiratória; Atrofia por desuso (repouso prolongado, pacientes em VM);
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PRECAUÇÕES ao aplicar a técnica em: Pacientes com limitação crônica ao fluxo aéreo (DPOC) → ↑ trabalho muscular respiratório (principalmente de músculos acessórios)
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Referências para estudo: COSTA, Dirceu. Fisioterapia Respiratória Básica. São Paulo: Atheneu, 1999. SCALAN, Craig; WILKINS, Robert; e colaboradores. Fundamentos da Terapia Respiratória de EGAN. 7. ed. São Paulo: Manole, 2000. PRESTO, Bruno, PRESTO, Luciana Damásio de Noronha. Fisioterapia Respiratória: uma nova visão. Rio de Janeiro: BP, 2003. PRYOR, Jennifer A.; WEBBER, Bárbara A. Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
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