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ADAPTAÇÕES FISIOLÓGICAS DA GRAVIDEZ

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Apresentação em tema: "ADAPTAÇÕES FISIOLÓGICAS DA GRAVIDEZ"— Transcrição da apresentação:

1 ADAPTAÇÕES FISIOLÓGICAS DA GRAVIDEZ
Juliane Berenguer de Souza Peixoto

2 DIAGNÓSTICO DE GRAVIDEZ
SINAIS E SINTOMAS DE PRESUNÇÃO SINAIS E SINTOMAS DE PROBABILIDADE SINAIS E SINTOMAS DE CERTEZA

3 DIAGNÓSTICO DE GRAVIDEZ SINAIS E SINTOMAS DE PRESUNÇÃO
Amenorreia; Fadiga; Perturbações digestivas (Náuseas e vómitos) ou apetite aumentado, não sendo raro sua perversão (picamalácia) ou extravagância alimentar; Alterações das mamas (Ingurgitamento mamário, veias mais visíveis); Alterações cutâneo-mucosas (hiperpigmantação cutânea – cloasma, aréola; aparecimento de estrias; tubérculos de Montegomery visíveis, linha Alba ou linha Nigra); Perturbações urinárias (polaciúria);

4 DIAGNÓSTICO DE GRAVIDEZ
SINAIS E SINTOMAS DE PRESUNÇÃO

5 DIAGNÓSTICO DE GRAVIDEZ
SINAIS E SINTOMAS DE PRESUNÇÃO

6 DIAGNÓSTICO DE GRAVIDEZ
SINAIS E SINTOMAS DE PRESUNÇÃO

7 DIAGNÓSTICO DE GRAVIDEZ
SINAIS E SINTOMAS DE PRESUNÇÃO

8 DIAGNÓSTICO DE GRAVIDEZ
SINAIS E SINTOMAS DE PROBABILIDADE Amenorréia: após dias de atraso menstrual é sinal de probabilidade (perda sanguínea cíclica, semelhante a menstruação, no entanto, mais escassa, pode aparecer no primeiro mês (hemorragia de implantação ovular); Aumento do volume uterino (o útero torna-se palpável em torno de 12 semanas); Modificações uterinas (alteração da consistência uterina – elástico-pastosa); Sinal de Chadwich (cor púrpura ou azulada por aumento da vascularização vulvar e vaginal).

9 DIAGNÓSTICO DE GRAVIDEZ
SINAIS E SINTOMAS DE CERTEZA São dados pela presença do concepto, anunciada pelos BCF e pela sua movimentação ativa. A USG os rastreia com 7-8 semanas; Percepção e palpação dos movimentos ativos do feto; Palpação dos segmentos fetais; Auscultação.

10 MODIFICAÇÕES DO ORGANISMO MATERNO
As alterações fisiológicas observadas na gestação decorrem, principalmente, de fatores hormonais e mecânicos.

11 MODIFICAÇÕES DO ORGANISMO MATERNO
MODIFICAÇÕES SISTÊMICAS Postura e deambulação: para manter o equilíbrio a gestante empina o ventre e surge a lordose da coluna lombar. Queixas cervicais e lombares. Ao andar lembra, com seus passos oscilantes, mais curtos, a deambulação dos gansos – marcha anserina.

12 MODIFICAÇÕES DO ORGANISMO MATERNO
MODIFICAÇÕES SISTÊMICAS METABOLISMO Metabolismo glicídico: consumo contínuo de glicose pelo concepto e rápido transporte através da placenta. Metabolismo lipídico: acelerado (lipólise). Em face das necessidades de conservar a glicose para o feto e para o próprio sistema nervoso materno, o metabolismo lipídico sofre modificações no sentido de catabolizar as gorduras sempre que possível. Metabolismo proteico: a concentração da maioria dos aminoácidos está reduzida na gravidez. Metabolismo hidreletrolítico: acréscimo de água e eletrólitos. 70% do peso ganho durante a gestação correspondem a ganho hídrico.

13 MODIFICAÇÕES DO ORGANISMO MATERNO
MODIFICAÇÕES SISTÊMICAS SISTEMA CARDIOVASCULAR Rendimento cardíaco (volume-minuto): sobe cerca de 35-50% em decorrência do acréscimo no volume sistólico. Na gestação gemelar aumenta em torno de 15% acima dos valores de uma gravidez normal. Pressão arterial: queda da pressão sistólica 5-10mmHg e da pressão diastólica 10-15mmHg, retornando aos valores pré-gravídicos no 30 trimestre. Em função da vasodilatação periférica necessária à maior perfusão sanguínea. ↑ de 50% no fluxo sanguíneo renal no 1º T e ↓ no último T; ↑ da FC = 15 bpm acima da frequência na época da concepção.

14 MODIFICAÇÕES DO ORGANISMO MATERNO
MODIFICAÇÕES SISTÊMICAS SISTEMA CARDIOVASCULAR Pressão venosa: ↑ nos MMII devido a compressão do útero na veia cava inferior e nas veias pélvicas. Tendência a hipotensão, lipotímia ortostática, edema dos MMII, varicosidades e hemorróidas. Síndrome de hipotensão supina: compressão da veia cava inferior na posição de decúbito dorsal queda da pressão sistólica, bradicardia, indicativa reflexo vaso-vagal e hipotensão. Reflexo vaso-vagal: modificação da pressão arterial e do batimento  cardíaco de forma reflexa, com aumento da atividade do nervo vago. Processo eminentemente vascular ocorre quando o sistema tem de fazer uma compensação, de enchimento de vasos cerebrais.

15 MODIFICAÇÕES DO ORGANISMO MATERNO
MODIFICAÇÕES SISTÊMICAS SISTEMA CARDIOVASCULAR O controle da pressão arterial e do batimento cardíaco , vem do equilíbrio de dois sistemas:  simpático (que aumenta a pressão arterial e acelera o batimento, por ação da adrenalina) e do parassimpático (que diminui a pressão arterial e batimento, por ação do nervo vago )  . Os sistemas simpático e parassimpático entram em ação para que os músculos periféricos se contraiam e forcem o sangue a subir mantendo irrigados e oxigenados coração e cérebro, mantendo normal o fluxo.

16 MODIFICAÇÕES DO ORGANISMO MATERNO
MODIFICAÇÕES SISTÊMICAS SISTEMA SANGUÍNEO Inalteração do fluxo sanguíneo cerebral e hepático “Anemia Fisiológica da gestação”: o aumento do volume globular reflete na diminuição do hematócrito e da hemoglobina. O nível mínimo aceitável de Hb é de 10g%. “Anemia megaloblástica”: por deficiência de ácido fólico, devido ao da demanda vitamínica. dos leucócitos (valores normais = 4000 a 11000mm3). de plaquetas (valores normais = a mm3). VCM (volume corpuscular médio dos eritrócitos) e HCM (hemoglobina corpuscular dos eritrócitos) permanecem inalterados, ou seja, entre e 27-34, respectivamente.

17 MODIFICAÇÕES DO ORGANISMO MATERNO
MODIFICAÇÕES SISTÊMICAS SISTEMA SANGUÍNEO Comprovação da anemia ferropriva é necessário: Teores de Hb inferiores a 10g% Ferro sérico abaixo de 30µg% Capacidade total de saturação da transferrina acima de 400µg% Microcitose ( diminuição do VCM - volume corpuscular médio dos eritrócitos) e hipocromia ( diminuição do HCM - hemoglobina corpuscular dos eritrócitos) obtidos pela contagem dos eritrócitos, bem como por avaliação da concentração da Hb e determinação do hematócrito. Ausência de Ferro na medula óssea.

18 MODIFICAÇÕES DO ORGANISMO MATERNO
MODIFICAÇÕES SISTÊMICAS SISTEMA URINÁRIO Dilatação e hipotonia renal e dos ureteres + ↑ do volume sanguíneo = ↑ na taxa de filtração glomerular (desde o 2º mês) e ↑ do fluxo renal para facilitar a depuração de creatinina e uréia e de outros resíduos metabólicos. Também facilita a depuração, apesar da menor degradação protéica, porém há aumento da perda de nutrientes como iodo, folato, aminoácidos e glicose. ↑ de 50% da quantidade de glicose filtrada e a habilidade máxima em absorvê-la é mantida, tornando comum a glicosúria fisiológica, mesmo na ausência de glicemia elevada.

19 MODIFICAÇÕES DO ORGANISMO MATERNO
MODIFICAÇÕES SISTÊMICAS SISTEMA URINÁRIO ↑ da freqüência de micção devido as alterações hormonais e pela pressão do útero sobre a bexiga. Fluxo da urina é mais retardado devido à obstrução mecânica dos ureteres pela dilatação das veias ovarianas, aumentando a predisposição às infecções urinárias.

20 MODIFICAÇÕES DO ORGANISMO MATERNO
MODIFICAÇÕES SISTÊMICAS SISTEMA RESPIRATÓRIO As alterações do volume sanguíneo e a vasodilatação da gravidez resultam em hiperemia da mucosa das vias respiratórias superiores, distúrbios que predispõem à congestão nasal e à epistaxe. Tanto o ritmo cardíaco quanto respiratório se eleva, à medida que mais O2 tem que ser levado ao feto e mais CO2 exalado. Hiperventilação fisiológica. Redução da reserva de O2 materno. Dispnéia devido a hiperventilação.

21 MODIFICAÇÕES DO ORGANISMO MATERNO
MODIFICAÇÕES SISTÊMICAS SISTEMA DIGESTIVO Sintomas comuns no 1º T: náuseas, enjôo e vômitos matinais (podem estar relacionados aos níveis crescentes de estrógeno) e que podem acarretar anorexia. A gestante apresenta maior capacidade olfativa contribuindo também para estes sintomas. Estes podem acarretar a perda de peso em gestantes no 1º T. Contraditoriamente, também, são relatados aumento de apetite e dos “desejos”. Picamalácia: Compulsão para ingestão de substâncias inadequadas, sendo a mais freqüente a ingestão de sujeira /barro (geofagia) ou amido, também de papel, pasta de dente, gelo (pagofagia – associado à anemia – parece aliviar os sintomas inflamatórios da boca causados pela deficiência de ferro), bicarbonato de sódio, leite de magnésio.

22 MODIFICAÇÕES DO ORGANISMO MATERNO
MODIFICAÇÕES SISTÊMICAS SISTEMA DIGESTIVO As gengivas estão edemaciadas, heperemiadas e sangram com facilidade. Podem desenvolver gengivites (devido ao acúmulo de placas bacterianas) que podem desencadear parto prematuro. Tendência para o aparecimento de cáries dentárias, provavelmente, porque o vômito matinal provoca queda do pH bucal (sem comprovação científica). Hipotonia do TGI pela ação da progesterona + compressão do abdome pelo útero gravídico = Retarda o trânsito intestinal = Constipação intestinal e hemorróidas, náuseas, pirose e refluxo gastresofágico. A constipação ainda é mais intensificada pela suplementação de ferro e diminuição de exercício físico.

23 MODIFICAÇÕES DO ORGANISMO MATERNO
MODIFICAÇÕES SISTÊMICAS Aparelho genital Aumento do tamanho e do peso dos seios Aumento médio de 700 g/mama Menor motilidade das trompas Aumento dos ovários A vulva e a vagina tumefazem-se, amolecem e têm alteração da cor. A vulva perde a cor róseo e fica com a cor vermelho-vinhosa O colo também amolecido, o canal cervical é obliterado por secreção mucosa espessa (tampão mucoso) para proteger o concepto. Pele Aumento da irrigação Aparelho locomotor Aumento do volume uterino altera o centro da gravidade da grávida = adoção de nova postura para obter equilíbrio. Projeção do ventre para frente = tendência à lordose (lombar) Marcha anserina = andar de pata ou gansa = pernas ligeiramente abertas e o corpo inclina para as laterais ao se locomover.


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