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Sinapse Elétrica e Química Profa Mariana S. Silveira

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Apresentação em tema: "Sinapse Elétrica e Química Profa Mariana S. Silveira"— Transcrição da apresentação:

1 Sinapse Elétrica e Química Profa Mariana S. Silveira
Aula Sinapse Elétrica e Química Profa Mariana S. Silveira

2 COLETA, DISTRIBUIÇÃO E INTEGRAÇÃO DE INFORMAÇÃO
Para o cérebro Medula espinhal Corpo celular do neurônio motor Corpo celular do neurônio sensorial Axônio do neurônio sensorial Axônio do neurônio motor

3 Direção da Transmissão Sináptica
SINAPSE QUÍMICA SINAPSE ELÉTRICA Neurofisiologia: Sinapse e neurotransmissores

4 Teoria Neuronal... Há as exceções...
Camillo Golgi & Ramon y Cajal Teoria Reticular X Teoria Celular CONTINUIDADE X CONTIGÜIDADE Sinapses Elétricas papel de astrócitos na modulação sináptica

5 Sinapse Elétrica Impulsos podem ser regenerados na célula adjacente sem retardo. Gap junctions (junções comunicantes): Células adjacentes estão acopladas eletricamente por um canal. Cada junção é composta por 12 conexinas (outras proteínas descritas em invertebrados). Novas funções descritas além de papel durante o desenvolvimento. Abertura pode ser regulada por pH, [Ca2+], despolarização. Exemplos: Músculos liso e cardíaco, cérebro (neocortex, hipocampo, tálamo)

6 Junções comunicantes e sinapses elétricas
Neurofisiologia: Sinapse e neurotransmissores

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8 PADRÃO DE RESPOSTA Em geral comunicação é bidirecional!

9 Sinapses químicas co-existem com sinapses elétricas
Neurofisiologia: Sinapse e neurotransmissores

10 Sinapse Química Botão sináptico é separado da célula pós-sináptica por uma fenda sináptica. NTs são liberados de vesículas sinápticas. Vesículas se fundem com a membrana do axônio e NTs são liberados por exocitose. Quantidade de NT liberada depende da frequência de PAs.

11 Transmissão Sináptica
Liberação de neurotransmissores é rápida porque muitas vesículas com NTs se localizam nas zonas ativas. PA chega ao terminal pré-sináptico. Canais de Ca2+ voltagem-dependentes se abrem. Ca2+ entra a favor do seu gradiente de concentração. Há rápida fusão das vesículas:

12 Canais de Ca2+ na liberação dos NT

13 Proteínas envolvidas na fusão de vesículas
SINAPTOTAGMINA -/- (QQ DOS 12 GENES) É LETAL

14 Síndrome miastênica de Lambert-Eaton (sinapse neuromuscular)
- redução no n de canais de Ca2+ em motoneurônios - doença auto-imune - complicação comum em pacientes com alguns tipos de câncer (ex. carcinoma de pulmão) Ação de toxinas: Clivagem de SNAREs. Toxina botulínica- age em neurônios motores.

15 Mecanismos envolvidos na fusão de vesículas
NSF- NEM-sensitive fusion protein SNAPs- soluble NSF attachment proteins SNARE- SNAP receptors ex. sinaptobrevina (memb. das vesículas); sintaxina e SNAP25 (memb celular).

16 Ciclo vesicular Neurofisiologia: Sinapse e neurotransmissores

17 “KISS AND RUN” Harata et al., 2006.

18 Transmissão Sináptica
NTs são liberados e difundem na fenda sináptica. NT se liga a receptores específicos na membrana pós-sináptica. Receptores podem ser ionotrópicos ou metabotrópicos (podem modular canais iônicos). PPSE: despolarização. PPSI: hiperpolarização. NT é inativado para terminar com a transmissão de informação.

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20 RESPOSTAS SINÁPTICAS

21 RESPOSTAS PÓS-SINÁPTICAS
EXEMPLO: Circuito do reflexo patelar. (reflexo miotático)

22 Correlação entre os eventos elétricos da transmissão sináptica química
Neurofisiologia: Sinapse e neurotransmissores

23 DESCRIÇÃO DOS NEUROTRANSMISSORES

24 Critérios para que uma molécula seja considerada um neurotransmissor
A molécula deve ser sintetizada e armazenada no neurônio pré-sináptico; A molécula deve ser liberada pelo terminal axônico em resposta a estimulação; Presença de receptores pós-sinápticos. A molécula sozinha deve produzir uma resposta na célula pós-sináptica que mimetiza a resposta gerada pela liberação do neurotransmissor. Esses conceitos clássicos vêm sendo rediscutidos!

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26 Peptídeos Biologicamente ativos
Neurofisiologia: Sinapse e neurotransmissores

27 NEUROTRANSMISSORES X NEUROPEPTÍDEOS
SÍNTESE ESSAS caracteristicas principais do ciclo de neuropeptideos pode ser melhor visualizadas nessas figuras.

28 NTs CLÁSSICOS X NEUROPEPTÍDEOS
SECREÇÃO e TÉRMINO DE RESPOSTA

29 NEUROTRANSMISSORES DESCRIÇÃO GERAL

30 Acetilcolina (ACh)

31 RECEPTORES ACh pode agir como NT inibitório ou excitatório, dependendo do alvo.

32 Canais iônicos regulados por ligantes
Mecanismo mais direto. Características do canal iônico. Receptor tem 5 subunidades polipeptídicas. 2 subunidades contêm sítios de ligação para ACh. Canal se abre quando há ligação em ambos os sítios. Permite difusão de Na+ e K+. Influxo de Na+ predomina. Produz PPSE. Encontrados em gânglios autonômicos e fibras musculares esqueléticas. Curare: antagonista natural usado por índios para paralisar suas presas.

33 ESTRUTURA DA JUNÇÃO NEUROMUSCULAR

34 Ação em receptor metabotrópico
Características do receptor Contém uma única subunidade (GPCR). Modula ação de canais iônicos na membrana Subunidade Ga ou complexo Gbg se difunde e age diretamente no canal iônico levando a abertura. Neste caso: Resposta Inibitória. Encontrados em células musculares lisas e cardíacas e em algumas glândulas.

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36 TÉRMINO DE RESPOSTA Degradação do neurotransmissor
Recaptação por transportadores de membrana (mais comum) Difusão (Dessensibilização de receptores)

37 Acetilcolinesterase (AChE)
Enzima que inativa ACh. Presente na membrana pós-sináptica ou solúvel na fenda sináptica. Previne a estimulação continuada. Organofosforados (ex. Gás mostarda) agem inibindo AChE, levando ao acúmulo de ACh na sinapse e à paralisia muscular.

38 MYASTENIA GRAVIS Inibidor de AChE de curta duração
Inibidor de AChE de longa duração


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