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Planejamento Estratégico Situacional

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Apresentação em tema: "Planejamento Estratégico Situacional"— Transcrição da apresentação:

1 Planejamento Estratégico Situacional
Lorena Maia Raquel de Melo Todeschi Reinaldo Avelar Drumond Tatiana Cristina Mendes Lima

2 Introdução Criado por Carlos Matus nos anos 70.
Planejamento tradicional (estático) era impotente em lidar com a complexidade da realidade social. Metodologia complexa de planejamento baseada na organização de informações, ordenamento das ações e orientação das decisões. O objetivo do trabalho: analisar a utilização do PES por algumas entidades públicas.

3 Definição Carlos Matus adota a concepção de que o planejamento é um processo técnico-político decorrente de um jogo de múltiplos atores em interação, conflito, cooperação e alianças, os quais utilizam suas próprias estratégias e sua visão particular dos problemas e da realidade. O planejamento é indeterminado e se caracteriza como um processo aberto onde o futuro é construído por meio da interação desses diversos atores. Argumentos que sustentam: Mediação entre o presente e o futuro; Necessidade de se prever possibilidades quando a predição é impossível ; Capacidade para lidar com surpresas; Mediação entre o Passado e o Futuro ; Mediação entre o Conhecimento e a Ação programa de governo ; capacidade de governo ; A governabilidade .

4 Os quatro momentos do PES

5 Diferenças PES e métodos tradicionais
METÓDOS TRADICIONAIS PES Determinista (predições certas) Indeterminista (predições incertas) Objetivo (diagnóstico) Subjetivo (apreciação situacional) Predições únicas Várias apostas em cenários Plano por setores Plano por problemas Certeza Incertezas e surpresas Os sujeitos são agentes Os sujeitos são atores Planejamento estático Planejamento modular Sistema fechado (metas únicas) Sistema aberto (várias possibilidades) Cálculo técnico Cálculo técnico-político Problemas bem estruturados Problemas quase estruturados Teoria do controle de um sistema Teoria de participação em um jogo

6 Unidade de Cardiologia Intensiva do Hospital Geral de Bonsucesso
Teixeira e Fernandes fundamentaram seu trabalho na importância de se utilizar instrumentos gerenciais que enfatizem o paciente, e que simultaneamente assegurem uma maior racionalização dos processos de trabalho, além de gerar mais participação e compromisso das equipes no âmbito dos serviços de saúde. O objetivo do trabalho foi o de analisar os processos de internação e alta da Unidade de Cardiologia Intensiva do HGB, de modo a implantar, através de práticas inovadoras, um novo modelo gerencial. Para isso utilizaram o método do planejamento estratégico situacional “simplificado”. Criação de um grupo de trabalho : Brainstorming (tempestade de idéias) ; Seleção de problemas prioritários para ação ; Técnica de Grupo Nominal (NGT).; construção de uma matriz de seleção de problemas (impacto, governabilidade, Factibilidade; custo de postergação ) Fluxograma Situacional Construção de uma matriz com várias ações gerenciais.

7 Prefeitura Municipal de Santo André
Para superar grandes limitações na abordagem de gestão estratégica a equipe da prefeitura de Santo André conheceu a metodologia do PES e o adotou como linha mestra de gestão estratégica.

8 Prefeitura Municipal de Santo André
No caso de Santo André constatou-se que o PES constituiu um mecanismo de modernização da gestão pública trazendo significativo avanço na área de planejamento e gestão estratégica do município. No entanto, a falta de implementação de conceitos básicos do método como o desenho do fluxograma de análise situacional, da definição dos nós críticos, dos vetores de descrição do problema e dos vetores de resultados, comprometeu a eficiência e eficácia da metodologia.

9 Prefeitura Municipal de Santo André
Aplicação em dois períodos distintos, e Primeiro período: deficiências na implementação das fases do planejamento; os principais conceitos do método foram aproveitados pela organização, mas o desenvolvimento dos instrumentos de planejamento e a sua formalização não foram executados a contento. Segundo período: ainda se verificou dificuldades para desenvolvimento das ferramentas do PES, o que pode ser explicado pela complexidade e abrangência do conceito, pela demora do processo e pela falta de recursos para realizá-lo.

10 Tribunal de Justiça de Santa Catarina
Referências Site institucional do Tribunal de Justiça de Santa Catariana (TJSC). Publicação do planejamento estratégico do órgão Entrevista com o assessor de planejamento do TJSC, Alexandre dos Anjos, ocorrida em 06 de Outubro de 2009.

11 TJSC – Exemplo do uso do M4

12 Conclusão

13 Por que o PES tem sido indicado para a gestão pública?
Perguntas Por que o PES tem sido indicado para a gestão pública? O planejamento estratégico situacional visa a análise de ações técnicas e políticas para a atuação em sistemas complexos. A realidade dos problemas a serem solucionados pela gestão pública é composta por atores em conflitos e por diversas perspectivas de compreensão da realidade. O pluralismo das racionalidades, valores, critérios de eficiência e eficácia, recursos escassos e muita incerteza ganham vida em um plano dinâmico como o PES.

14 Perguntas Qual o diferencial do PES, frente às demais metodologias de planejamento, quanto a redução da incerteza. Herbert Simon já dizia que não existem decisões perfeitas. Por outro lado, o uso de uma metodologia de planejamento que considera a incerteza como real, tende a ter uma análise mais criteriosa de riscos. A análise de riscos, geralmente, leva à ações preventivas na mitigação destes. Assim, o uso do PES e de todas as suas variáveis situacionais tende a reduzir as surpresas na execução do plano.


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