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FRATURA ÓSSEA ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

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Apresentação em tema: "FRATURA ÓSSEA ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA"— Transcrição da apresentação:

1 FRATURA ÓSSEA ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
PROFª ELIANA S. P. MARINHO

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7 DEFINIÇÃO Uma fratura óssea é a perda da continuidade de um osso, que o divide em dois ou mais fragmentos. As fraturas ósseas são acontecimentos muito frequentes. Embora haja várias causas acidentais de fraturas, cerca de 40% das fraturas acontecem no ambiente doméstico. Algumas fraturas são tão simples que nem chegam a ser percebidas ou resolvem-se espontaneamente, mas outras podem ser tão graves que acarretam risco de morte.

8 CLASSIFICAÇÃO Fratura fechada:
Na fratura fechada não há rompimento da pele, ficando o osso no interior do corpo. Fratura exposta: Fratura na qual há rompimento da pele. Neste tipo de fratura ocorre simultaneamente um quadro de hemorragia externa, existindo ainda o risco iminente de infecção.

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10 SINAIS E SINTOMAS Dor local:
Uma fratura sempre será acompanhada de uma dor intensa, profunda e localizada, que aumenta com os movimentos ou pressão.

11 Incapacidade funcional:
É a incapacidade de se efetuar os movimentos ou a função principal da parte afetada. Crepitação óssea: É um ruído produzido pelo atrito entre as seções ósseas fraturadas. Este sinal, embora de grande valor para diagnosticar uma fratura, não deve ser usado como método de diagnóstico para não agravar a lesão.

12 Deformação ou edema: Ocorre devido ao deslocamento das seções dos ossos fraturados ou acúmulo de sangue ou plasma no local. Um método eficiente para se comprovar a existência de deformação é o de se comparar o membro fraturado com o outro membro.

13 “Usa-se chamar de politraumatizado ao paciente que tenha sofrido ao mesmo tempo várias fraturas num mesmo ou em diversos ossos. Fraturas cominutivas são aquelas em que o osso se parte em vários pequenos fragmentos”.

14 COMPLICAÇÕES A imobilização de um membro fraturado motiva uma perda mineral do osso e, se for nos membros inferiores, há uma tendência à formação de trombos. Uma das sequelas mais frequentes das fraturas é a consolidação viciosa, em que o osso cicatriza numa posição anatômica incorreta.

15 Algum tempo depois de uma fratura pode ocorrer necrose (morte de parte do osso), se ocorrer interrupção dos vasos sanguíneos que levam sangue a essa parte do osso. Fraturas expostas podem levar a uma infecção óssea especialmente grave devido à baixa irrigação sanguínea e escassez de células vivas nos ossos.

16 TRATAMENTO Imobilizar a fratura mediante o emprego de talas, dependendo das circunstâncias e alinhamento do osso; Imobilizar também a articulação acima e abaixo da fratura para evitar qualquer movimento da parte atingida; Observar a perfusão nas extremidades dos membros, para verificar se a tala ficou demasiadamente apertada;

17 Verificar presença de pulso distal e sensibilidade;
Tranqüilizar o acidentado mantendo-o aquecido e na posição mais cômoda possível; Prevenir o estado de choque; Remover a vítima em maca; Transportar para o hospital.

18 Obs: Como em qualquer traumatismo grave, a dor e o estado psicológico (stress) podem causar o choque, devendo o socorrista preveni-lo. Em fraturas anguladas ou em articulações não se deve tracionar. Imobilizar como estiver.

19 TRATAMENTO FRATURA EXPOSTA
Gentilmente, tentar realinhar o membro; Estancar a hemorragia, mediante emprego de um dos métodos de hemostasia; Não tentar recolocar o osso no interior da ferida;

20 Prevenir a contaminação, mediante assepsia local, mantendo o ferimento coberto com gaze esterilizada ou com as próprias roupas da vítima (quando não houver gaze); Se não for possível realinhar a fratura, imobilizá-la na posição em que estiver; Checar a presença de pulso distal e sensibilidade;

21 Nos casos em que há ausência de pulso distal e/ou sensibilidade, o transporte urgente para o hospital é medida prioritária; Prevenir o estado de choque tranqüilizando a vítima e evitando que veja o ferimento; Remover a vítima em maca; Transportar a vítima para o hospital.

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26 TRAUMA RAQUI MEDULAR A lesão da medula espinal (LME) ocorre em cerca de 15 a 20% das fraturas da coluna vertebral, e a incidência desse tipo de lesão apresenta variações nos diferentes países. Estima-se que, na Alemanha, ocorram, todos os anos, 17 casos novos por milhão de habitantes; nos Estados Unidos, essa cifra varia de 32 a 52; e, no Brasil, cerca de 40 casos, perfazendo o total de 6 a 8 mil casos por ano, cujo custo aproximado é de 300 milhões de dólares (Müller; Muhr, 1997; Greve, 1997).

27 A lesão ocorre com mais frequência no sexo masculino, na proporção de 4:1, na faixa etária entre 15 e 40 anos. Acidentes automobilísticos, quedas de alturas, acidentes por mergulho em água rasa e ferimentos por arma de fogo têm sido as principais causas de traumatismo raquimedular (TRM). A incidência dos TRMs em decorrência de ferimentos por projéteis de arma de fogo tem aumentado de modo considerável, refletindo o alto nível de violência nos grandes centros urbanos.

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33 TRATAMENTO O tratamento de TRMs deve ser instituído no momento do atendimento inicial, ainda fora do ambiente hospitalar, durante o resgate e o transporte do paciente, com o objetivo de evitar lesões adicionais ou a ampliação das lesões já existentes.

34 A imobilização da coluna cervical deve ser realizada em todos os indivíduos politraumatizados e retirada somente após a confirmação da ausência de lesão. Cuidados especiais devem ser tomados durante o transporte dos pacientes e a retirada de capacetes de ciclistas ou motociclistas vítimas de acidente.

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37 A abordagem terapêutica do TRM deve ser multidisciplinar, desde o momento do resgate e da remoção do paciente até a sua fase final de reabilitação.

38 Até o momento, não existe tratamento eficaz capaz de restaurar as funções da medula espinal lesada. O tratamento é realizado para a reabilitação dos pacientes, de modo que todos os esforços devem ser direcionados à prevenção desse tipo irreversível de lesão. A utilização de células-tronco é uma promessa para o futuro.

39 Em relação ao tratamento dos traumatismos da medula espinal,acredita-se que a prevenção seja talvez mais importante e de maior alcance do que os métodos terapêuticos disponíveis no momento. A força causadora da lesão e o tipo das lesões das estruturas nervosas são os fatores mais importantes na determinação do prognóstico, restando a estabilização, a descompressão do segmento vertebral lesado, a farmacoterapia da lesão medular – restrita às janelas terapêuticas – e o tratamento clínico do paciente para o controle e para a atuação da equipe médica.

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43 REFERÊNCIAS AMERICAN SPINAL INJURY ASSOCIATION; INTERNATIONAL MEDICAL SOCIETY OF PARAPLEGIA. International standarts for neurological and functional classification of spinal cord injury. Chicago: American Spine Injury Association, 1992.Disponível em: s/revisoes/5965/trauma_raquimedular.htm


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