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PublicouMarco Fábio Alterado mais de 8 anos atrás
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Uso de telas em uroginecologia Marco Fábio Prata Lima
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fenner, 2000; soiz et al 2005; huebner 2005 Uso de telas em uroginecologia Classificação das telas Classificação das telas Características físicas: sintéticas ou biológicas Composição: monofilamentar ou multifilamentar Tamanho dos poros: micro ou macroporosas
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birch, fynes, 2002 Uso de telas em uroginecologia Telas biológicas Telas biológicas Autólogos: Maior morbidade nas autólogas intra- operatório, riscos de hérnias incisionais, estética (cicatriz), menor risco de rejeição e erosão Heterólogos: transmissão HIV/zoonoses, risco de autólise, menor risco de erosão alo-enxerto – doador cadavérico alo-enxerto – doador cadavérico xeno-enxertos- animais xeno-enxertos- animais
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birch, fynes, 2000; soiz et al 2005 Uso de telas em uroginecologia Telas sintéticas Telas sintéticasVantagens custo menor custo menor maior facilidade de obtenção maior facilidade de obtenção sem risco de transmissão de doenças sem risco de transmissão de doenças
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QUAL TELA? Monofilamentar - elástica, estira, afina. Pode levar a constricção uretral e neourgência EUL PUL Foley catéter PCM INCISÃO PARA-URETRAL ESQUERDA MONOFILAMENTAR MULTIFILAMENTAR PUL Multifilamentar estira pouco, porém causa mais complicações. uretra Return to Contents
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fenner, 2000 Uso de telas em uroginecolgia Telas de polipropileno Telas de polipropileno Tamanho dos póros 75µm permite a migração de leucócitos maior taxa de fibrose e menor possibilidade de infecção 75µm permite a migração de leucócitos maior taxa de fibrose e menor possibilidade de infecção 10µm permite passagem bacteriana e não de leucócitos( multifilamentares) 10µm permite passagem bacteriana e não de leucócitos( multifilamentares)
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kohll, mildos, 2001; huebner, fenner 2006 Uso de telas em uroginecologia Telas sintéticas Telas sintéticas Tipo fibrapórosexemplo tipo I monomacro Gynamesh® tipo II multimicro Gore-tex® Tipo III multiMicro/macr Mersilene ® Tipo IV monosubmicro cellgard®
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Cirurgias para correção da insuficiência esfincteriana intrínseca uretral Cirurgia tipo “Sling”: Pacientes com IUE tipo III ou com VLPP menor que 60 cm de água. Técnicas de caráter obstrutivo, com o objetivo de dar sustentanção à uretra durante o esforço. Materiais utilizados: Faixa de aponeurose, fáscia lata liofilizada e telas sintéticas. Sucesso baseado na tensão da faixa fixada na aponeurose
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CRIAÇÃO DE NEOLIGAMENTOS ARTIFICIAIS A base moderna da cirurgia anti-incontinência
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Púbis Bexiga Ligamento pubouretral
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Ligamentopubouretral Ligamento uretropelvico Ligamento uretropélvico
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Reação tecidual às telas forma um neoligamento......que reforça o ligamento uretropélvico Foley catéter EUL PCM PUL T T
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Produtos comerciais disponíveis Retropúbicos TVT Gynecare (Johnson&Johnson) TVT Gynecare (Johnson&Johnson) Obtape (Mentor) Obtape (Mentor) IVS (ticos) IVS (ticos) Stratasis TF Stratasis TFTOT Safyre plus (promedon) Safyre plus (promedon) Axis Axis Monarc Monarc Sem incisão Gynecare secur (Johnson&Johnson) Gynecare secur (Johnson&Johnson)
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Sling retropúbico com tela de polipropileno minimamente invasivo Técnica
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Sling transobturatório Técnica
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maher et al, 2005; soiz et al 2005 Uso de telas para correção de prolapsos genitais Tratamento cirúrgico Tratamento cirúrgico Corrigir anatomia Aliviar sintomas Preservar função (vesical,intestinal,sexual) Previnir recidiva
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Suporte dos órgãos pélvicos grupos musculares 1 grupos musculares 1 3 ligamentos 1 : pubouretral 3 ligamentos 1 : pubouretral uretropélvico uretropélvico sacrouterino sacrouterino Petros PE and Ulmsten U. An Integral Theory of Female Urinary Incontinence. Acta Scand O&G. 1990, Supplementum 153, 69:1-79. Parede vaginal (“fáscias”) Parede vaginal (“fáscias”)
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Ligamento Cardinal Ligamento Uterosacro Cérvix Porciónhorizontal de la vagina Vagina UretraLigamentos
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diafragmaurogenital hiatourogenital diafragmapélvico centro tendíneo períneo Assoalho Pélvico: músculos
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Ligamento Sacro Uterino Arco Tendíneo da Fáscia Pélvica LigamentoUretropélvico Vejiga Útero P LigamentoPubouretralSacro Áreas Funcionais do Assoalho Pélvico AnteriorMedio Posterior
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PROLAPSOS GENITAIS Nível I: Paramétrio e ligamento uterossacro Nível II: Paracolpos Nível III: Corpo perineal Fáscia endopélvica. Níveis (Delancey,1992):
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PROLAPSOS GENITAIS Etiologia
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P Arco tendíneo Útero Vagina Defeitos da parede anterior
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P Arco tendíneo Útero Vagina Defeito lateral (paravaginal) Defeitos da parede anterior
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o Defeito Lateral Defeitos da parede anterior
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P Arco tendíneo Útero Vagina Defeito central Defeitos da parede anterior
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P Uterus Vagina Prolapso da Parede Vaginal Anterior Tratamento:
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PAREDE VAGINAL Ú TERO ANTERIOR POSTERIOR Defeito do ligamento útero-sacro: Prolapso Apical
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PAREDE VAGINAL Ú TERO ANTERIOR POSTERIOR Defeito do ligamento útero-sacro: Prolapso Apical
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PAREDE VAGINAL ANTERIOR POSTERIOR Defeito do ligamento útero-sacro: Prolapso Apical
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PAREDE VAGINAL ANTERIOR POSTERIOR Defeito do ligamento útero-sacro: Prolapso Apical
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PAREDE VAGINAL ANTERIOR POSTERIOR Defeito do ligamento útero-sacro: Prolapso Apical
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PAREDE VAGINAL ANTERIOR POSTERIOR Defeito do ligamento útero-sacro: Prolapso Apical
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PAREDE VAGINAL ANTERIOR POSTERIOR P ROLAPSO Defeito do ligamento útero-sacro: Prolapso Apical
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P ROLAPSO PAREDE VAGINAL ANTERIOR POSTERIOR Defeito do ligamento útero-sacro: Prolapso Apical
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PAREDE VAGINAL ANTERIOR POSTERIOR P ROLAPSO Defeito do ligamento útero-sacro: Prolapso Apical
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Defeito Apical (Ligamento Útero-sacro) Prolapso Uterino
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P Arco tendíneo Recto Útero Vagina Defeitos da parede posterior
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P Tendineous Arc Rectum Uterus Vagina Levator ani PosteriorDefect Defeitos da parede posterior
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SacrospinalLigament P Tendineous Arc Rectum Uterus Vagina Levator ani Defeitos da parede posterior
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PROLAPSOS GENITAIS Classificação ICS
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PROLAPSOS GENITAIS Classificação ICS
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PROLAPSOS GENITAIS Classificação ICS
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PROLAPSOS GENITAIS Classificação ICS
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PROLAPSOS GENITAIS Classificação ICS Estádio 0: Não há demonstração de prolapso: Aa, Ap, Ba e Bp em –3; Pontos C e D entre TVL - 2 Estádio I: O ponto distal do prolapso está mais e 1cm acima do hímen Estádio II: O ponto distal do prolapso está entre – 1 e + 1 Estádio III: O ponto distal do prolapso está além de +1 abaixo do hímen mas não além do TVL – 2 Estádio IV: Eversão completa
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PROLAPSOS GENITAIS Tratamento “ Se não há disfunção não há indicação”
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deffleux et al, 2006; de tayrac et al, 2005 Uso de telas para correção de prolapsos genitais Erosão Erosão Estrogênio tópico Ressecção parcial ou total (50% não necessita de cirurgia) Frequente em área de sutura e manifesta com dispareunia e secreção sanguinolenta Pode chegar a 30% em 60 meses
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olsen et al, 1997; maher et al 2005 Uso de telas para correção de prolapsos genitais Prolapsos genitais Prolapsos genitais 50% multíparas Ápice vaginal: prolapsos de cúpula ou uterino Parede anterior: cistoceles, ureteroceles ou uretrocistoceles Parede posterior: enteroceles, retoceles ou retoenteroceles
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porter et al 1999; elidna et al, 2000; birch,fynes, 2002 Uso de telas para correção de prolapsos genitais Cirurgias convencionais Cirurgias convencionais Alto indice de recidivas cistoceles: 24 a 32% cistoceles: 24 a 32% retoceles: 18 a 24% retoceles: 18 a 24% Uso de telas=> diminuir número de recidivas
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birch, fynes, 2002 Uso de telas para correção de prolapsos genitais Indicações para uso de telas Indicações para uso de telasRecidivas Estadios III e IV Correção primária
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papa petrus, 2001 e 2002; tayrac et al 2006; nicita, 1998 Uso de telas para correção de prolapsos genitais Procedimento cirúrgico (com uso de telas) Procedimento cirúrgico (com uso de telas) Independente de comprimento vaginal Menor risco de lesões nervosas e vasculares Tempo cirúrgico reduzido Pós-operatório menos doloroso RECOMENDAÇÕES: estrogênio tópico, tratar infecções vaginais, atb pré e pós operatório, deixar bordas da tela arredondados
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Produtos comerciais disponíveis Procidência anterior Perigee (American Medical Systems) Nazca PC (Promedon) Procidência posterior Nazca R (Promedon) Perigee (American Medical Systems)
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