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ANÁLISE ESTRUTURAL DO SETOR DE TRANSPORTES RODOVIÁRIOS DE CARGAS DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA Mestrando: Carlos Augusto Carvalho Professor Orientador: Profº.

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1 ANÁLISE ESTRUTURAL DO SETOR DE TRANSPORTES RODOVIÁRIOS DE CARGAS DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA Mestrando: Carlos Augusto Carvalho Professor Orientador: Profº Dr. Nali de Jesus PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MINTER UFRGS/UFRR/NECAR

2 OBJETIVO GERAL  Demonstrar o estágio de evolução da organização logística das empresas e autônomos prestadores de serviços de transportes rodoviários do município de Boa Vista aplicando adaptações aos modelos de Bowersox (1989) e Gilmour (1999).

3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS  Identificar as empresas de autônomos e transportadores de cargas do segmento terceirizados pelo modal rodoviário, que abastecem e escoam produtos de Boa Vista.  Analisar a viabilidade de estabelecimento de cooperativas e/ou parcerias que permitam o afluxo (abastecimento) e o refluxo (escoamento) de produtos com veículos com carga completa, competitivamente.  Certificar se há propensão de que empresas com maior desenvolvimento da organização logística tendam a possuir maior flexibilidade estratégica e operacional.

4 HIPÓTESE  Empresas com maior desenvolvimento da organização e formalização logística, tendem a possuir maior flexibilidade estratégica e operacional, tanto na redução de custos e, por conseguinte, na definição de preços.

5 JUSTIFICATIVAS  Uma pesquisa acerca do estágio logístico de empresas e autônomos transportadores de cargas rodoviárias, tem o interesse de trazer à luz os fatores condicionantes para a alta desregulamentação do setor e suas possíveis conseqüências no concernente aos preços dos fretes, aos preços dos produtos, às estratégias, aos níveis salariais e as capacitações de pessoas.  A pesquisa foi aplicada no segmento terceirizado de transportes de cargas rodoviárias, o que cientificamente caracteriza avanço, considerando que no Brasil só se conhece trabalho investigativo desse porte, sobre empresas produtoras que tenham frota particular para transporte e carga próprios.

6 JUSTIFICATIVAS  O relativo isolamento da região amazônica, além de Roraima, principalmente dos estados do Acre, do Amapá, como de grande parte do Amazonas, do Pará e de Rondônia, exige um estudo que poderá ser utilizado futuramente para essas microrregiões.  Por meio do modal rodoviário, 90% (em tonelada-km) da carga transportada para Roraima chega a Boa Vista, cuja incipiência está configurada pela fiscalização inexpressiva, pela baixa qualificação de mão- de-obra, pela crescente clandestinidade e alta desregulamentação.

7 LOCALIZAÇÃO Fonte: Secretaria de Estado da Infraestrutura de Roraima/SEINF

8 JUSTIFICATIVAS  A possibilidade de criação de cooperativa ou de parceiras que permitam o afluxo (abastecimento) e o refluxo (escoamento) de produtos com veículos com carga completa, competitivamente, com base em roteirização, que poderia vislumbrar uma modalidade sustentável para algumas comunidades rurais, produtoras de gêneros alimentícios básicos e, concomitantemente, para parte dos pequenos operadores logísticos.

9 METODOLOGIA  Análise dos estágios logísticos de oito agentes autônomos e empresariais de transportes rodoviários de cargas de Boa Vista.  Adaptações, a princípio, dos modelos de Bowersox (1989) e Gilmour (1999), que buscam avaliar o nível de desenvolvimento da estrutura logística, a eficiência operacional e estratégica de cadeias de suprimento das empresas.

10 METODOLOGIA  Realizado estudo de caso, para indicar situações onde se examinam eventos atuais, para que se configurasse um maior controle do pesquisador sobre o evento por meio de observações diretas e entrevistas sistemáticas.  O estudo apresenta um caráter descritivo, em função da inexistência de informações sobre até que ponto a estrutura logística e as práticas gerenciais contribuem para um melhor desempenho por parte das empresas. Também por descrever como se relacionam os elementos do contexto em que o evento pesquisado apresenta.

11 METODOLOGIA  O estudo é explicativo, em função de se buscar compreender e justificar as ações logísticas segundo a sua organização e seus efeitos no segmento de transporte de cargas rodoviárias terceirizados.  Foram aplicados questionários com perguntas fechadas e entrevistas junto aos oito operadores logísticos sobre as condições estruturais, quantos às dimensões: 1. formalização da função logística; 2. monitoramento de desempenho; 3. utilização de ferramentas tecnológicas e 4. capacitação em processo.  O processo de avaliação foi realizado através de uma escala Likert de1 a 5, representando sentido crescente de importância e qualidade, para cada um dos fatores listados

12 BASE TEÓRICA  Os modelos de Bowersox (1989) e Gilmour (1999), buscam avaliar o nível de desenvolvimento da estrutura logística, a eficiência operacional e estratégica de cadeias de suprimento das empresas  A formalização da função logística teria a responsabilidade de gerenciar capacidades (armazéns, frota de caminhões, capacitação de pessoal e equipamentos de movimentação) em relação ao comportamento da demanda (variabilidade, sazonalidade, expectativas dos clientes). Logo, reduzem-se as situações de excesso ou a falta de capacidade (incertezas) conforme assinala Figueiredo (2001), sem a qual provocaria um custo alto aos serviços logísticos.

13 RESULTADOS  Aproximadamente 50 empresas de autônomos e transportadores de cargas do modal rodoviário cadastradas no Sindicato, sendo que de 13 a 15 realmente atuam no segmento e apenas 8 permitiram uma análise satisfatória (volume dos serviços).  Comprovada a alta desregulamentação do setor e suas possíveis conseqüências no concernente à elevação dos preços dos fretes, dos preços dos produtos, às dificuldades estratégicas, aos níveis salariais baixos e às negligências na capacitações de pessoas.  A precariedade das rodovias, a comunicação ainda deficiente, a falta de políticas céleres de integração regional e internacional e infra-estruturais (portos, rodovias, pontes, etc.), à exceção de Belém/PA e Manaus/AM, fazem aumentar as incertezas, não estimulando maiores inversões em tecnologias de capacidade (armazéns, frotas de caminhões, capacitação de pessoas e aquisição de equipamentos de movimentação).  Há perspectivas de viabilidade do estabelecimento de cooperativas e/ou parcerias que permitam o afluxo (abastecimento) e o refluxo (escoamento) de produtos com veículos com carga completa, competitivamente.  Há indicativos de que empresas com maior desenvolvimento da formalização e organização logística tendam a possuir maior flexibilidade estratégica e operacional, portanto reduzindo incerteza, custos operacionais e fretes, aumentando a sua competitividade.

14 PRINCIPAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  BOWERSOX, D. J. et alli. Leading edge logistics: competitive position for the 1999`s. Oak Book, II, Council of Logistical Management, 1989.  GILMOUR, P. Benchmarking supply chain operations. International Journal of Physical Distribution and Logistics Management, vol. 29, nº 4, 1999.pp. 259-266.  FIGUEIREDO, K. F. Gestão da capacidade e da demanda em serviços logísticos (1ª parte). Revista Tecnologística, 2001.


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