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© 2009 Paulo Antônio Zawislak INTRODUÇÃO À GESTÃO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E DA PRODUÇÃO Paulo Antônio Zawislak PPGA/EA/UFRGS.

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1 © 2009 Paulo Antônio Zawislak INTRODUÇÃO À GESTÃO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E DA PRODUÇÃO Paulo Antônio Zawislak (paz@ea.ufrgs.br) PPGA/EA/UFRGS

2 © 2009 Paulo Antônio Zawislak A DISCIPLINA Só a inovação leva ao desenvolvimento. E a base da inovação está na forma diferente de lidar com novo conhecimento (CIÊNCIA E TECNOLOGIA) nas organizações e nas firmas (para a PRODUÇÃO de bens e serviços). Objetivos:  Definir a firma, agente portador da inovação.  Definir inovação.  Discutir alternativas de gestão da inovação nas empresas.

3 © 2009 Paulo Antônio Zawislak AVALIAÇÃO Presença mínima de 70% Participação... Trabalho individual: “análise econômica de uma empresa” (primeira semana) Trabalho em grupo: “caso de inovação” (segunda semana)

4 © 2009 Paulo Antônio Zawislak ROTEIRO – SEMANA 1 Apresentação e Contextualização Teoria Econômica  Antecedentes  Mercado  Comprar ou produzir Economia das Organizações  A organizações e a firma  A natureza da firma  A firma e seus limites Inovação  Conceito  Tipologia

5 © 2009 Paulo Antônio Zawislak APRESENTAÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO

6 © 2009 Paulo Antônio Zawislak FATOS... E QUESTÕES Tecnologia é importante. Desenvolvimento é importante. Riqueza é importante. O que gera riqueza? O que gera desenvolvimento? O que gera tecnologia?

7 © 2009 Paulo Antônio Zawislak A atual conjuntura clama por inovação e desenvolvimento. Não só para gerar lucro e riqueza, mas para atender as mais diversas demandas sociais, principalmente em países menos favorecidos.

8 © 2009 Paulo Antônio Zawislak GLOBALIZAÇÃO Mudanças tecnológicas, econômicas, sócio- culturais e políticas. Processo de reestruturação produtiva: novas tecnologias e novos produtos. Rearranjo da divisão internacional do trabalho: novos produtos e novos atores. Novos valores neste ambiente de mudança: de um lado, princípios éticos e responsabilidade social... de outro, qualidade e preço baixo.

9 © 2009 Paulo Antônio Zawislak MUNDO TECNOLÓGICO

10 © 2009 Paulo Antônio Zawislak 1973 - 1983

11 © 2009 Paulo Antônio Zawislak 1983 - 1993

12 © 2009 Paulo Antônio Zawislak 1993 - 2001

13 © 2009 Paulo Antônio Zawislak BRASIL De 1970 até inicio dos anos 80 o Brasil apresentou um expressivo crescimento econômico. Porém, como tal crescimento se deu pela aquisição e não pelo desenvolvimento de tecnologia, a circulação de riqueza não foi aproveitada para as transformações necessárias. Resultado: Alto crescimento econômico sem um desenvolvimento sócio-econômico correspondente.

14 © 2009 Paulo Antônio Zawislak BRASIL Anos 90... e 2000! Muitas empresas começam a se preocupar com um perfil diferenciado (muito em função da mudança de perfil de consumo... estabilidade econômica!). Necessidade de processos mais complexos (“boom” da qualidade). Surge então um paradoxo:  a economia passou a operar com novos padrões de produção e até de relações (cadeias, redes,...)... no entanto, persistia a falta de desenvolvimento de tecnologia e produtos para este novo modelo de sociedade.

15 © 2009 Paulo Antônio Zawislak P&D X PIB – 2005 PAÍSES SELECIONADOS 2005 percentual Fontes: OECD, Main Science and Technology Indicators (MSTI), 2007/1, OECD & World Development Indicadors (WDI), 2006, The World Bank (Chile e Índia) Notas (1) 2000; (2) 2003 e (3) 2004

16 © 2009 Paulo Antônio Zawislak INOVAÇÃO – COMPARAÇÃO INTERNACIONAL (IPEA, 2005)

17 © 2009 Paulo Antônio Zawislak PERFIL DAS EMPRESAS BRASILEIRAS (IPEA, 2005)

18 © 2009 Paulo Antônio Zawislak Importância das atividades inovativas Importância das atividades inovativas realizadas na indústria Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria, Pesquisa de Inovação Tecnológica - 2005 2001-20032003-20051998-2000 Aquisição de máquinas e equipamentos Treinamento Projeto industrial e outras preparações técnicas Introdução das inovações tecnológicas no mercado Atividades internas de P&D Aquisição de Software Aquisição de outros conhecimentos externos Aquisição externa de P&D 81,3 59,2 39,4 28,2 19,9 14,0 10,9 5,0 80,3 54,2 40,0 20,3 20,7 10,1 4,6 76,6 59,1 44,1 27,8 34,1 16,4 8,2 -10,020,030,040,050,060,070,080,090,0 %

19 © 2009 Paulo Antônio Zawislak Problemas e obstáculos enfrentados pelas empresas inovadoras Centralização da atividade inovativa em outra empresa do grupo 21,2 25,6 28,2 32,2 33,9 25,1 36,6 45,6 62,1 76,4 82,8 17,9 24,0 25,5 29,6 30,5 32,9 35,8 47,5 56,6 74,5 79,7 1,3 26,0 27,9 33,7 28,3 31,1 32,2 32,8 47,0 57,7 73,1 76,2 -10,020,030,040,050,060,070,080,090,0 Rigidez organizacional Fraca resposta dos consumidores quanto a novos produtos Escassez de serviços técnicos externos adequados Escassas possibilidades de cooperação Falta de informação sobre mercados Dificuldade para se adequar a padrões Falta de informação sobre tecnologia Falta de pessoal qualificado Escassez de fontes apropriadas de financiamento Riscos econômicos excessivos Elevados custos da inovação % Problemas e obstáculos apontados pelas empresas que implementaram inovações 1998-2000 2001-2003 2003-2005 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria, Pesquisa de Inovação Tecnológica - 2005

20 © 2009 Paulo Antônio Zawislak RESULTADO Malha industrial e produtiva é madura, simples, antiquada... (matriz no século passado...) Parece não mais necessitar de inovação! Setores-chave, quando vistos internacionalmente, não são inovadores, pouco incorporam das novas tecnologias... E desenvolvem poucos novos produtos. No geral é um país “operacional”: só são incorporadas novas tecnologias quando elas já estão... “velhas”! E os produtos “novos” são na grande parte variações de velhos!

21 © 2009 Paulo Antônio Zawislak NO ENTANTO... Foi ampliado o papel da pesquisa científica e tecnológica (~2% da produção mundial). Foco em setores industriais baseados na disponibilidade de recursos naturais e mais fácil incorporação de novas tecnologias (e.g. agroindústria, fármacos e cosméticos, petroquímica, energia renovável,...). Aumento do gasto e da importância da inovação no imaginário coletivo (e.g. poder público, empresas, sociedade civil,...)

22 © 2009 Paulo Antônio Zawislak fonte: Capes/MEC POTENCIAL DE GERAÇÃO DE CONHECIMENTO 9,9 mil doutores formados em 2007 32,9 mil mestres formados em 2007

23 © 2009 Paulo Antônio Zawislak fonte: ISI/NSI POTENCIAL DE GERAÇÃO DE CONHECIMENTO

24 © 2009 Paulo Antônio Zawislak % pesquisadores DISTRIBUIÇÃO DOS PESQUISADORES POR SETOR INSTITUCIONAL - 2005 fonte: Main Science and Technology Indicators - OECD - 2007/1 para o Brasil – MCT - 2004 universidadessetor empresarialgoverno

25 © 2009 Paulo Antônio Zawislak ATIVIDADE EMPREENDEDORA INICIAL X PIB per capita (GEM, 2006)

26 © 2009 Paulo Antônio Zawislak ATIVIDADE EMPREENDEDORA INICIAL (GEM, 2006)

27 © 2009 Paulo Antônio Zawislak NEGÓCIOS ESTABELECIDOS (GEM, 2006)

28 © 2009 Paulo Antônio Zawislak EMPREENDEDORISMO OPORTUNIDADE X NECESSIDADE (GEM, 2006)

29 © 2009 Paulo Antônio Zawislak MAIS RESULTADOS Ênfase na rotina... Rigidez organizacional... Falta de visão estratégica... Não precisamos (queremos? Podemos?) mudar? Neste quadro, não há necessidade de utilizar a “malha científica”? Quando se fala de novos negócios, hoje, só vemos um “empreendedorismo de necessidade”......o “empreendedorismo de oportunidade” fica prá amanhã?

30 © 2009 Paulo Antônio Zawislak “ Nunca ande pelo caminho traçado, pois ele conduz somente até aonde os outros já foram!!!” Alexander Graham Bell

31 © 2009 Paulo Antônio Zawislak Levando-se em consideração a cultura, o processo empreendedor e a inovação no contexto brasileiro é possível traçar um paralelo no mínimo preocupante. A aparente ausência de uma cultura verdadeiramente empreendedora, precursora de atitude de inovação, tem trazido conseqüências negativas para o desenvolvimento do país. Com planos de negócios cuja mecânica sustenta-se em caminhos já trilhados e apenas técnicas tradicionais de gestão, poucos são os casos onde o empreendedorismo apresenta-se como um processo que envolva novos conhecimentos e produtos que, devidamente respaldados pelo mercado, possam ser chamados de inovação. CONSTATAÇÕES


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