A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

HONRAR PAI E MÃE QUARTO MANDAMENTO.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "HONRAR PAI E MÃE QUARTO MANDAMENTO."— Transcrição da apresentação:

1 HONRAR PAI E MÃE QUARTO MANDAMENTO

2 2197. A ORDEM DA CARIDADE O quarto mandamento é o primeiro da segunda tábua, e indica a ordem da caridade. Deus quis que, depois de Si, honrássemos os nossos pais, a quem devemos a vida e que nos transmitiram o conhecimento de Deus.

3 2199. RELAÇÕES O quarto mandamento dirige-se expressamente aos filhos nas suas relações com o pai e a mãe, porque esta relação é a mais universal. Mas diz respeito igualmente às relações de parentesco com os membros do grupo familiar.Exige que se preste honra, afeição e reconhecimento aos avós e antepassados. É extensivo aos deveres dos alunos para com os professores, dos empregados para com os patrões, dos subordinados para com os chefes e dos cidadãos para com a pátria e para com quem os administra ou governa.

4 2199. DEVER DOS PAIS Este mandamento implica os deveres dos pais, tutores, professores, chefes, magistrados, governantes, todos aqueles que exercem alguma autoridade sobre outrem ou sobre uma comunidade de pessoas.

5 2200. A RECOMPENSA O respeito por este mandamento proporciona, com os frutos espirituais, os frutos temporais da paz e da prosperidade. Pelo contrário, a sua inobservância acarreta grandes danos às comunidades e às pessoas humanas.

6 I. A FAMÍLIA NO PLANO DE DEUS

7 2201. NATUREZA DA FAMÍLIA A comunidade conjugal assenta sobre o consentimento dos esposos. O matrimônio e a família estão ordenados para o bem dos esposos e para a procriação e educação dos filhos. O amor dos esposos e a geração dos filhos estabelecem, entre os membros duma mesma família, relações pessoais e responsabilidades primordiais.

8 2202. FAMÍLIA NATURAL E LEI CIVIL
Um homem e uma mulher, unidos em matrimônio, formam com os seus filhos uma família. Esta disposição precede todo e qualquer reconhecimento por parte da autoridade pública e impõe-se a ela.

9 2205. FAMÍLIA CRISTÃ A família cristã é uma comunhão de pessoas, vestígio e imagem da comunhão do Pai e do Filho, no Espírito Santo. A sua atividade procriadora e educativa é o reflexo da obra criadora do Pai. É chamada a partilhar da oração e do sacrifício de Cristo. A oração quotidiana e a leitura da Palavra de Deus fortalecem nela a caridade. A família cristã é evangelizadora e missionária.

10 II. FAMÍLIA E SOCIEDADE

11 2207. FAMÍLIA E SOCIEDADE A família é a célula originária da vida social. É ela a sociedade natural em que o homem e a mulher são chamados ao dom de si no amor e no dom da vida. A autoridade, a estabilidade e a vida de relações no seio da família constituem os fundamentos da liberdade, da segurança, da fraternidade no seio da sociedade. A família é a comunidade em que, desde a infância, se podem aprender os valores morais, começar a honrar a Deus e a fazer bom uso da liberdade. A vida da família é iniciação à vida em sociedade.

12 2208. A FAMÍLIA E A SOCIEDADE A família deve viver de modo que os seus membros aprendam a preocupar-se e a encarregar-se dos jovens e dos velhos, das pessoas doentes ou incapacitadas e dos pobres. São muitas as famílias que, em certos momentos, se não encontram em condições de prestar esta ajuda. Recai então sobre outras pessoas, outras famílias e, subsidiariamente, sobre a sociedade, o dever de prover a estas necessidades.

13 2209. SUBSIDIARIEDADE A família deve ser ajudada e defendida por medidas sociais apropriadas. Nos casos em que as famílias não estiverem em condições de cumprir as suas funções, os outros corpos sociais têm o dever de as ajudar e de amparar a instituição familiar. Mas, segundo o princípio da subsidiariedade, as comunidades mais vastas abster-se-ão de lhe usurpar as suas prerrogativas ou de se imiscuir na sua vida.

14 2211. OBRIGAÇÕES DO GOVERNO A comunidade política tem o dever de honrar a família, de a assistir e de nomeadamente lhe garantir: a Liberdade de fundar um lar, ter filhos e educá-los de acordo com as suas próprias convicções morais e religiosas; a proteção da estabilidade do vínculo conjugal e da instituição familiar; a liberdade de professar a sua fé, de a transmitir, de educar nela os seus filhos, com os meios e as instituições necessárias;

15 2211. OBRIGAÇÕES DO GOVERNO o direito à propriedade privada, a liberdade de iniciativa, de obter um trabalho, uma habitação e o direito de emigrar; consoante as instituições dos países, o direito aos cuidados médicos e à assistência aos idosos, bem como ao abono de família; a proteção da segurança e da salubridade, sobretudo no que respeita a perigos como a droga, a pornografia, o alcoolismo. etc.; a liberdade de formar associações com outras famílias e de ter assim representação junto das autoridades civis.

16 IDEOLOGIA DE GÊNERO ANEXO

17 CASAMENTO DE PESSOAS DE MESMO SEXO
A família é legalmente “anterior” à sociedade civil, à comunidade e ao Estado político, já que a família é “fundada diretamente na natureza”. A sociedade não inventou nem fundou a família; ao contrário, a família é a fundação da sociedade.

18 O ESTADO E O MATRIMÔNIO Atualmente, o Estado pretende cada vez mais inventar o matrimônio e redefini-lo segundo seu querer. Supostamente, a famíliá já não constrói a sociedade e o Estado, ao contrário, o Estado agora presume supervisionar e autorizar a família.

19 LEGISLAÇÃO E NATUREZA Alguns legisladores pretendem então codificar esta inversão filosófica em novas leis matrimoniais. No lugar de acolher o matrimônio como uma instituição fundada na natureza, a nova perspectiva considera o matrimônio infinitamente plástico, subordinado e maleável à vontade política. Em prol da proteção das famílias, dos matrimônios e das crianças, a Igreja não tem outra opção a não ser resistir a este revisionismo.

20 GENDER - GÊNERO A ideologia de gênero afirma que homem e mulher não diferem pelo sexo, mas pelo gênero, e que ser menino ou menina é uma construção social imposta pela sociedade, família e educação. A ideologia de gênero vai no caminho oposto da lei natural e desconstrói o conceito de família, que tem seu fundamento na união estável entre homem e mulher.

21 JUDITH BUTLER O gênero se torna uma artificialidade livremente flutuante. A conseqüência é que homem e masculino podem facilmente significar tanto um corpo feminino como um corpo masculino, e mulher e feminino podem significar tanto um corpo masculino como um corpo feminino (O Problema do Gênero: Feminismo e Subversão da Identidade, 1990).

22 DESCONSTRUÇÃO DA FAMÍLIA
A Igreja rejeita a ideologia de gênero porque o projeto desconstrói a família. Segundo essa ideologia os homens e as mulheres não têm atração pelo sexo oposto por natureza mas por causa de condicionamentos da sociedade. Por isso o desejo sexual pode ser orientado para qualquer sexo, o que justificaria o casamento de pessoas do mesmo sexo. Em vez da atração sexual pelo sexo oposto, a ideologia de gênero apregoa uma sexualidade perversa polimorfa.

23 SEXUALIDADE PERVERSA A supressão da família biológica fará desaparecer a obrigação de proceder à repressão sexual. A homossexualidade masculina, o lesbianismo e as relações sexuais fora do casamento não serão consideradas apenas de maneira liberal mas também como opções alternativas, fora do alcance da regulamentação do Estado. Em vez disso, até mesmo as categorias de homossexualidade e de heterossexualidade serão abandonadas: a própria instituição das ‘relações sexuais’, em que o homem e a mulher exercem um papel bem determinado, desaparecerá. A humanidade poderá enfim alcançar a sua sexualidade natural perversa e polimorfa (Alison Jagger “Political Philosophies of Women’s Liberation”, Feminism and Philosophy, 1977, 13).

24 SHULAMITH FIRESTONE Seria necessária "não apenas a eliminação do privilégio masculino, mas da própria distinção sexual”. Firestone assume posições radicais sobre o incesto: "O tabu do incesto hoje é necessário somente para preservar a família; então, se nós nos desfizermos da família, iremos de fato desfazer-nos das repressões que moldam a sexualidade”; e sobre a pedofilia: "Os tabus sexuais como as relações homossexuais ou entre adultos e menores irão desaparecer, assim como as amizades não sexuais .... todas as relações próximas irão incluir o físico".

25 EDUCAÇÃO: ESTRATÉGIA Os adeptos da ideologia de gênero consideram a educação uma estratégia importante para impor as suas convicções. O que vimos até agora na votação dos Planos de Educação é o que se percebe no mundo todo: os defensores da ideologia de gênero lutam por integrar sua visão nos programas escolares a fim de desconstruir e suprimir a família biológica tradicional.

26 IDEOLOGIA É próprio de uma ideologia a falta de diálogo com a ciência, com a realidade e com a sociedade. Uma ideologia é um sistema de pensamento fechado em uma lógica de ferro que não permite a possibilidade de revisar sua própria posição. Muitas vezes os cristãos são chamados de “dogmáticos” (no sentido pejorativo da palavra). Mas se prestarmos atenção ao modo como os adeptos da teoria do gênero argumentam e agem perceberemos como eles são “dogmáticos” (no pior sentido da palavra).

27 A IDEOLOGIA NAS LEIS E NO COTIDIANO
A ideologia de gênero é colocada nas leis e projetos pedagógicos de maneira escondida, para que as pessoas não se choquem. Em geral, aparece por meio de expressões como: “debate de gênero”, “identidade de gênero”, “igualdade de gênero”, “diversidade”, “orientação sexual”, “heteronormatividade”, “empoderamento das mulheres”, etc.

28 ESTRATÉGIA PARA ACEITAÇÃO
Para dar uma aparência de bondade a essa ideologia, os seus defensores a justificam e disfarçam como algo inofensivo, alegando que ela visa “acabar com o machismo”, “prevenir a discriminação”, “pôr fim à homofobia”. Em geral, acusam as pessoas que não a aceitam de ser “intolerantes”, “fundamentalistas”, “conservadores” ou “homofóbicos”.

29 CASAMENTO GAY Dois homens ou duas mulheres não concebem filhos! Sejamos realistas: a procriação humana (plenamente humana) precisa de pai e de mãe! Além disso, sabemos muito bem que pai e mãe não são intercambiáveis. Cada qual contribui para o filho de modo diferente, permitindo que este construa a própria identidade, principalmente a sexual.

30 DIREITO Ter filho não é um direito! Ele não é um bem de consumo, que viria ao mundo em função das necessidades ou dos desejos ou dos direitos das pessoas. Embora o fato de alguém não poder ter filhos seja fonte de sofrimento, a reivindicação dos lobbies homossexuais não é legítima. É preciso um homem e uma mulher, ou melhor, um pai e uma mãe para gerar humanamente um filho. Querer ignorar essa exigência humana e biológica é um forte indício de que a reivindicação não é justa.

31 III. DEVERES DOS MEMBROS DA FAMÍLIA

32 DEVERES DOS FILHOS A paternidade divina é a fonte da paternidade humana; nela se fundamenta a honra devida aos pais. O respeito pelos pais (piedade filial) é feito de reconhecimento àqueles que, pelo dom da vida, pelo seu amor e seu trabalho, puseram os filhos no mundo e lhes permitiram crescer em estatura, sabedoria e graça. O respeito filial revela-se na docilidade e na obediência autênticas.

33 2217. OBEDIÊNCIA Enquanto viver na casa dos pais, o filho deve obedecer a tudo o que eles lhe mandarem para seu bem ou o da família. Os filhos devem também obedecer às prescrições razoáveis dos seus educadores e de todos aqueles a quem os pais os confiaram. Mas se o filho se persuadir, em consciência, de que é moralmente mau obedecer a determinada ordem, não o faça.

34 2217 OBEDIÊNCIA E RESPEITO Com o crescimento, os filhos continuarão a respeitar os pais. Adivinharão os seus desejos, pedirão de boa vontade os seus conselhos e aceitarão as suas admoestações justificadas. A obediência aos pais cessa com a emancipação: mas não o respeito que sempre lhes é devido. É que este tens a sua raiz no temor de Deus, que é um dos dons do Espírito Santo.

35 2218. RESPONSABILIDADES O quarto mandamento lembra aos filhos adultos as suas responsabilidades para com os pais. Tanto quanto lhes for possível, devem prestar-lhes ajuda material e moral, nos anos da velhice e no tempo da doença, da solidão ou do desânimo. Jesus lembra este dever de gratidão.

36 2220. OUTRAS RELAÇÕES O respeito filial favorece a harmonia de toda a vida familiar; engloba também as relações entre irmãos e irmãs. Os cristãos, têm o dever de ser especialmente gratos àqueles de quem receberam o dom da fé, a graça do Baptismo e a vida na Igreja. Pode tratar-se dos pais, de outros membros da família, dos avós, dos pastores, dos catequistas, dos professores ou amigos.

37


Carregar ppt "HONRAR PAI E MÃE QUARTO MANDAMENTO."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google