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Me. Mariângela Torrescasana

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Apresentação em tema: "Me. Mariângela Torrescasana"— Transcrição da apresentação:

1 Me. Mariângela Torrescasana
CURSO DE JORNALISMO Disciplina: Comunicação Comunitária 6º Período Semestre: 2º/ 2014 Profª: Me. Mariângela Torrescasana

2 Plano de Ensino EMENTA Comunicação e Comunidade; Comunicação e Cultura popular; Comunicação e participação social; Comunicação e Mobilização Social; Comunicação, inclusão e emancipação social; Métodos e Técnicas de Comunicação Comunitária: jornal, revista, rádio, tevê e internet.   

3 Plano de Ensino Conteúdo
Primeira Unidade:  Comunicação e movimentos sociais Conceitos de comunicação: comunicação popular e de massa Conceitos de movimentos sociais Definição de comunidade: global e local

4 Plano de Ensino Conteúdo
Segunda Unidade Comunicação Comunitária A evolução da comunicação comunitária A imprensa alternativa: as rádios comunitárias Democratização da comunicação

5 Plano de Ensino Conteúdo
METODOLOGIA Aula expositiva e dialogada; Leitura dirigida e seminários sobre temas discutidos na disciplina; Atividade integrada com movimentos sociais, ongs, associação de moradores, etc., para criação de um produto/experiência de comunicação comunitária; Estudos de casos : relatos de experiências em jornalismo comunitário.

6 Plano de Ensino - Avaliação
G1:  Critérios e Instrumentos: Prova teórica sobre todo o conteúdo da disciplina, avaliando o domínio do conteúdo e a capacidade de argumentação do aluno. Essa avaliação terá peso de 35%. Data da prova: 30/09 Seminário de socialização dos trabalhos sobre movimentos populares e da análise de 02 projetos que trabalhem na perspectiva da comunicação comunitária. O objetivo da avaliação é verificar se o estudante consegue conceituar jornalismo social e as suas funções com base em organizações comunitárias. Essa avaliação terá peso de 35%. Trabalho em dupla. Datas dos seminários: 18/10

7 Plano de Ensino-Avaliação
G1:  Elaborar um projeto de jornalismo comunitário para ser desenvolvido em parceria com uma instituição ou movimento social. Fazer articulação com a teoria e será avaliada a relevância da proposta, da justificativa e da abordagem; os instrumentos metodológicos, e a consonância com os conceitos de Jornalismo Comunitário. Peso 30 % da G1.  Data da entrega do projeto: 23/09

8 Plano de Ensino Avaliação
G2:Critérios e Instrumentos: Desenvolvimento prático do projeto de jornalismo comunitário, desenvolvido em parceria com uma instituição ou moviment8o social. Peso de 100%. Data da apresentação e entrega do trabalho: 25/11 Radiojornalismo – Prof. Me. Mariângela Torrescasana – Unochapecó

9 "Todos querem democracia, ainda que as [democracias] realizadas sejam caricaturas do projeto sonhado. Acalenta-se a esperança de uma sociedade justa, igual, solidária, muito embora as [sociedades] que existem apontem para uma relatividade decepcionante. (...) Mas, se é sempre possível mostrar o lado fraco, também é possível mostrar o lado fascinante da utopia, porque [ela] representa o pulsar insaciável da esperança social. Ademais, não faz mal sonhar. (...) Seria miséria excessiva termos de nos contentar com a realidade que temos" Demo, P., 1987, p. 143.

10 Comunicação / Comunidade
Latim “communis” = comum É mais um fato sociocultural do que processo mecânico. Comunicação e integração = essência do desenvolvimento Sem comunicação não há grupos humanos e nem sociedades. Remete a algo “bom” (Será??) Qualidade do que é comum; Existe mesmo sem necessidade de vivência concreta; Lugar onde as pessoas cons–piram, ou seja, respiram juntas (Rubem Alves)

11 Comunidade Confusão conceitual:
Qualquer agrupamentos tem sido chamado de comunidade. Necessidade de visitar os clássicos: Ferdinand Tönnies, Max Weber, Zigmunt Bauman,Manuel Castells, Marcos Palácios, Raquel Paiva, entre outros.

12 Comunidade “Comunidade produz uma sensação boa por causa dos significados que a palavra ‘comunidade’ carrega: é a segurança em meio à hostilidade”. (BAUMAN, 2003, p.7) “É um conceito amplo que abrange situações heterogêneas, mas que, ao mesmo tempo, apóia-se em fundamentos afetivos, emotivos e tradicionais”. (WEBER, 1973, p )

13 Comunidade Para Ferdinand Tönnies (1995), “A vida em comunidade baseia-se em relações sociais; A base da vida comunitária estaria na comunhão de pensamentos e ideais; Três gêneros de comunidade: A) parentesco B) vizinhança C) Amizade”

14 Comunidade - Formas de comunidade na conjuntura contemporânea
A) Comunidades privadas: agrupamentos com interesses comuns que convivem delimitadas por um espaço físico. B) Comunidades com interesses comuns que convivem sem delimitação de espaço físico

15 Comunidade - Formas de comunidade na conjuntura contemporânea
c) Comunidade formadas em: escolas, bairros, empresas, políticos, de fãs, de consumidores de informação, etc… d) Comunidades estéticas: marcadas por laços de natureza passageira, criadas em torno de assuntos superficiais. e) Comunidade dos miseráveis: dos que formam a indústria da caridade, de oprimidos e de opressores. A compreensão dos tipos de comunidade permite a extração do conceito de “paraíso”

16 Comunidade – características
A) Sentimento de pertencimento; B) Sentimento de comunidade; C) Permanência; D) Territorialidade (real ou simbólica) E) Forma própria de comunicação, através de veículos específicos. (PALÁCIOS, 2001, p.4 -7)

17 Comunidade - características
“No mundo atual, as comunidades são fontes específicas de identidades, construídas a partir dos interesses e anseios de seus membros. (CASTELLS, 1999, P. 84).

18 Comunidade e sociedade
“Quem, melhor que os oprimidos, se encontrará preparado para entender o significado terrível de uma sociedade opressora? Quem sentirá, melhor do que eles, os efeitos da opressão?Quem, mais que eles para ir compreendendo a necessidade de libertação? Libertação a que não chegarão pelo acaso, mas pela práxis de sua busca; pelo conhecimento e reconhecimento de lutar por ela”. Paulo Freire.

19 Comunidade e sociedade
Raquel Paiva (2003) sustenta que, nessa sociedade desigual, recorrer à estrutura comunitária significa reconhecer a situação, a ativação do sentimento de agregação e a busca conjunta de soluções. A estrutura comunitária atuaria como uma estratégia pela participação efetiva nos dispositivos sociais e como possibilidade de descentralização do poder. Ela acredita que por esse viés pode-se vislumbrar a aplicabilidade do conceito de comunidade na sociedade contemporânea.

20 Comunidade - COMO MUDAR-
Autotransformação: reconhece, entende, reflete e age diante da relação opressor/oprimido - Humanização: contra educação bancária, verticalizada = ser vazio = depósito de conhecimento - Elemento comunicação: sua ausência = ausência da comunidade

21 Sociedade, comunidade, movimento sociais
Qual o modelo de sociedade que temos hoje? - Democrática? Excludente? Marcada pela desigualdade social? Marcada pelo desrespeito às leis e às necessidades básicas? Adoção da Lei da Vantagem numa clássica invasão ao campo da ética e da moral? Concentração de renda, de terra, de riquezas?

22 Sociedade, comunidade, movimento sociais
Modelo tem gerado: - resquícios de diversidade; - de indisciplina; - de deboche; - de apatia; - de desencanto

23 Sociedade, comunidade, movimento sociais
E de outro lado: Estímulo à luta pela preservação ou resgate dos direitos humanos na tentativa de construir um modelo de sociedade mais justa e democrática.

24 Sociedade, comunidade, movimento sociais
Tem gerado ainda: Aumento da pobreza em meio à abundância; Apelo ao consumo e, ao mesmo tempo, dificuldade de atender a esse apelo. Contradições que projetam Novo Homem: busca do futuro pelo indivíduo; A libertação das amarras que o tornam obedientes; Recuperação dos poderes perdidos;

25 Sociedade, comunidade, movimento sociais
A expressão da negatividade, do que Sartre, Bachelard e Schopenhauer chamam de “dizer NÃO”. (SANTOS, Milton. O Espaço do Cidadão. São Paulo: Nobel, p. 55)

26 Sociedade, comunidade, movimento sociais
"A liberdade essencial, a liberdade última e final que não pode ser arrancada de um homem, é a liberdade de dizer não, premissa básica da visão sartriana da liberdade humana. (...) Consciência e liberdade nos são dadas conjuntamente". Lembra A. C. Zijderveld (1974, p. 1) que Marx Scheler caracterizou o homem como sendo capaz de dizer não e que Albert Camus afirmou ser o homem a única criatura na natureza a recusar ser o que é, parodiando o famoso teorema de Descartes em termos de existencialistas: "Eu me revolto, portanto eu existo". Milton Santos

27 Movimentos sociais - Conceitos
grupo que age continuamente com objetivo de promover ou resistir a algum tipo de mudança na sociedade. associação de pessoas e/ou de entidades que possuem interesses comuns na defesa ou na promoção de determinados objetivos frente à sociedade. Sujeitos coletivos que surgem na sociedade civil; constituem tentativas – pautadas em valores comuns àqueles que compõem o grupo – de definir formas de ação social para se alcançar determinados resultados. (Gianfranco Pasquino )

28 Movimentos sociais - Exemplos

29 Movimentos sociais - Exemplos

30 Movimentos sociais - Exemplos

31 Movimentos sociais - Origens
A) Descontentamento Social B) Bloqueio Estrutural C) Contato D ) Eficácia E) Ideologia

32 Movimentos sociais - Origens
A) Descontentamento Social B) Bloqueio Estrutural C) Contato D ) Eficácia E) Ideologia

33 Movimentos sociais - Categorias
Geralmente, são construídas a partir da origem da instituição que os apóia ou abriga (igreja, partido, sindicato, escola etc.), das características da natureza humana (sexo, idade, raça e cor – como, por exemplo, o movimento de mulheres, dos índios, dos negros, dos homossexuais, das crianças, entre outros),

34 Movimentos sociais - Categorias
Determinados problemas sociais (movimentos de transporte, moradia, saúde e lazer, ecológicos e pacifistas, incluindo defesa dos animais, entre outros). Construídos em função das conjunturas políticas de uma nação (insurreições políticas, revoltas, motins, revoluções etc.), Os surgidos a partir de ideologias, tais como o anarquismo e o marxismo.

35 Movimentos sociais - Categorias
1- Expressivo: não tem como meta nenhuma alteração na estrutura da sociedade e sim tentar fazer com que seus membros procurem mudar a si mesmos.

36 Movimentos sociais - Categorias
2- Reacionário: não admitindo as mudanças feitas na sociedade, procura voltar às condições anteriores.

37 Movimentos sociais - Categorias
3- Progressista: que procura introduzir alterações positivas nas instituições e organizações.

38 Movimentos sociais - Categorias
4- Reformista: tenta modificar alguns aspectos sociais sem transformar toda a sociedade

39 Movimentos sociais - Categorias
5- Revolucionário: procura alterar por completo o sistema social existente de forma rápida e drástica.

40 Movimentos sociais - Categorias
6- Migratório: pessoas que optam por deixar sua região e tentar a vida em outro lugar.

41 Movimentos sociais - Categorias
7- Utópico: pessoas procuraram criar uma realidade social que só pode ser vivenciada por um grupo relativamente pequeno.

42 Movimentos sociais - Tripé
Os movimentos sociais são fruto de um tripé composto pela: necessidade - bandeiras de luta, causa em comum. Vontade – desejo de uma vida melhor. Organização – adquirem consciência da opressão e podem chegar a conquistar aquelas melhorias

43 Movimentos sociais - Brasil
movimentos de sem-terra, sem-teto, desempregados, comunitários, pela qualidade e melhor preço dos transportes. Há movimentos de catadores de lixo reciclável, indígenas, estudantis, de direitos humanos, sindicais, feministas, negros, gays, de conselhos populares, artísticos, culturais, ambientalistas, entre tantos outros. Em comum: surgem a partir da dominação e da exploração da sociedade, muitos deles fruto da luta de classes.

44 Movimentos sociais – Ciclo de vida
Em comum: passar por quatro estágios A) Inquietação B) Excitamento C) Formalização D) Institucionalização

45 Movimentos sociais – Características e Formas de atuação
Três características básicas: Movimento dos Trabalhadores Sem Terra - MST Objetivo: uma reforma agrária que permita ao trabalhador trabalhar na sua propriedade e não nas terras do latifundiário. Programa: ações que pressionem grandes proprietários, governo, e chame atenção da opinião pública, por meio da mídia. Ideologia: conjunto de idéias que justifiquem as ações do movimento social. .

46 Movimentos sociais – Características e Formas de atuação
Não são muitos os movimentos sociais que buscam construir a organização popular ou mesmo combater o capitalismo e o Estado; A maior parte desses movimentos, que poderíamos chamar reformistas, acredita que há solução para suas questões dentro do capitalismo. Na maioria dos casos, os movimentos sociais não estão devidamente articulados entre si e realizam cada um a sua luta, sem articulação entre elas.

47 Movimentos sociais – Projeto político a longo prazo
Mais fortes possível, maior número de pessoas e boa organização,voltados para a luta que elegeram como prioritária. Nesse tipo de movimento devem “caber” pessoas das mais diferentes ideologias. Autonomia: Os movimentos sociais têm de tomar decisões e agir por conta própria, tratando de seus próprios assuntos, independente de organismos que exerçam, ou busquem exercer, domínio sobre eles.

48 Movimentos sociais – Projeto político a longo prazo
Solidariedade e apoio mútuo: o movimento social precisa de gente que queira apoiá-lo e lutar junto com ele, mas não lutar por ele, no seu lugar. Precisa de pessoas que querem apoiá-lo, independente de suas origens de classe, por considerarem justa sua luta.

49 Movimentos sociais – Projeto político a longo prazo
Combatividade: devem estabelecer suas conquistas impondo sua força social e não depender de favores ou boas ações de quaisquer setores da sociedade, incluindo o Estado. Ação direta: como forma de ação política. A política é feita pelo povo, devidamente organizado, decidindo efetivamente sobre tudo o que lhe diz respeito.

50 Movimentos sociais – Projeto político a longo prazo
Agentes de transformação social: Uso da democracia direta, onde não há pessoas ou grupos que discutem os assuntos e que deliberam fora das assembléias; não há hierarquia ou chefes que mandam em outras pessoas que obedecem. Espaço privilegiado para o desenvolvimento de cultura e educação popular: processo de troca entre os militantes que permite esta educação, em que não há um professor e um aluno. Todos aprendem e todos ensinam.

51 Movimentos sociais – Projeto político a longo prazo
Perspectiva revolucionária: a idéia é que os movimentos sociais, além de terem suas bandeiras específicas (terra, moradia, trabalho etc.) possam ter como objetivos a revolução e a construção de uma nova sociedade.

52 Comunicação popular, alternativa e comunitária
representa uma contra-comunicação, ou uma outra comunicação, elaborada no âmbito dos movimentos populares e “comunidades”, e que visa exercitar a liberdade de expressão, oferecer conteúdos diferenciados, servir de instrumento de conscientização e, assim democratizar a informação e o acesso da população aos meios de comunicação, de modo a contribuir para a transformação social.

53 Comunicação popular, alternativa e comunitária
uma comunicação livre, que se pauta pela desvinculação de aparatos governamentais e empresariais de interesse comercial e/ou político- conservador. Não se trata unicamente de jornais, mas, também de outros meios de comunicação, como o rádio, vídeo, televisão, alto- falante, internet, panfleto, faixa, cartaz, poesia de cordel, teatro popular etc.

54 Comunicação popular, alternativa e comunitária: duas categorias
1 - Constituída por iniciativas populares : no contexto de localidades, bairros, comunidades (presenciais ou virtuais), movimentos sociais e organizações civis congêneres sem fins lucrativos. Constróem uma outra comunicação que se distingue da mídia comercial pelos conteúdos difundidos, formatos, sistemas de gestão, pela participação da população e pelo compromisso com o interesse público.

55 Comunicação popular, alternativa e comunitária: duas categorias
2 - Imprensa alternativa: processos de comunicação basicamente jornalísticos, mas podem assumir feições mais amplas, de caráter autônomo, e, por natureza, não alinhados aos padrões dominantes dos meios de comunicação, governos e demais setores que representam as classes dominantes. Os veículos alternativos de maior porte se constituem em alternativa frente à mídia convencional enquanto fontes de informações.

56 Comunicação popular, alternativa e comunitária: constituída por iniciativas populares
– Subdivide-se em: 1.1 Comunicação comunitária: processos de comunicação constituídos no âmbito de movimentos sociais populares e comunidades de diferentes tipos. Sem fins lucrativos e tem caráter educativo, cultural e mobilizatório. Envolve a participação ativa, horizontal, do cidadão, tornando-se um canal de comunicação pertencente à comunidade ou ao movimento social.

57 c Comunicação popular, alternativa e comunitária: constituída por iniciativas populares 1.2 Comunicação popular-alternativa: Envolve iniciativas que exigem a participação de segmentos populares, mas não respondem ou são assumidos pela comunidade como um todo. Em geral, são motivados ou viabilizados por ONGs, fundações, projetos de universidades, igrejas etc., mas também podem funcionar a partir de iniciativas autóctones. Tende a se confundir com a comunicação comunitária em decorrência de similaridades, ou mesmo vir a constituir-se como tal.

58 Comunicação popular, alternativa e comunitária: imprensa alternativa
Podem ser categorizados em: 2.1 Jornalismo popular-alternativo (ou de base popular): efetiva-se de modo participativo. Ligado a movimentos populares, associações, entidades ligadas a setores progressistas de igrejas, ONGs etc., se configura e circula no mesmo universo da comunicação popular e comunitária.

59 Comunicação popular, alternativa e comunitária: imprensa alternativa
2.2 Jornalismo alternativo colaborativo (de informação geral ou especializada): jornais, vídeos, agências de notícias, blogs, sites, fotologs revistas, sites colaborativos, observatórios de mídia e de comunicação, centros de mídia etc. transmitem uma informação diferenciada e crítica dos acontecimentos. Ligados a movimentos sociais, redes civis, cooperativas de jornalistas, ONGs, Organizações Sociais de Interesse Público (OSCIPs) etc.

60 Comunicação popular, alternativa e comunitária: imprensa alternativa
2.3 Jornalismo alternativo autônomo: imprensa produzida por indivíduos isoladamente ou pertencente a micro-empresas. Pode caracterizar-se como de informação geral, literário, político etc. 2.4 Jornalismo político-partidário: imprensa sob a direção de partidos políticos, candidatos a cargos eletivos ou a “mandatos” de vereadores, deputados e senadores em exercício. 2.5 Jornalismo sindical: imprensa produzida no universo dos sindicatos de trabalhadores e organizações similares de categorias profissionais

61 Comunicação popular, alternativa e comunitária: marcas na atualidade
A diversidade de perspectivas político-editoriais; Revolução nos processos de comunicação provocada pela CMC; A agregação de formas inovadoras de comunicação (sites colaborativos, blogs etc.).

62 Comunicação popular, alternativa e comunitária: marcas na atualidade
Inovação no campo da comunicação comunitária e alternativa, especialmente, a jornalística. Prática um “jornalismo cidadão”, uso de fontes abertas (open source), da derrubada a figura do gatekeeper Incentivo à participação ativa das pessoas no fazer comunicacional

63 Comunicação popular, alternativa e comunitária: marcas na atualidade
Consequência de novas práticas: atualizam as formas de comunicação de segmentos subalternos da sociedade e aprimoram as proximidades entre a comunicação popular e a comunitária, distinguindo-as da mídia alternativa por seu caráter mais autônomo e independente.


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