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A Primavera Árabe e sua relação com o Estado Islâmico Prof. Igor Alves

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Apresentação em tema: "A Primavera Árabe e sua relação com o Estado Islâmico Prof. Igor Alves"— Transcrição da apresentação:

1 A Primavera Árabe e sua relação com o Estado Islâmico Prof. Igor Alves

2 Efeito borboleta é um termo que se refere à dependência sensível às condições iniciais dentro da teoria do caos. Este efeito foi analisado pela primeira vez em 1963 por Edward Lorenz. Segundo a cultura popular, a teoria apresentada, o bater de asas de uma simples borboleta poderia influenciar o curso natural das coisas e, assim, talvez provocar um tufão do outro lado do mundo. A teoria do caos

3 Jornalistas no mundo todo, passaram a designar o movimento de Primavera Árabe, em referência à Primavera dos Povos (1848) Também o nome primavera tem sido associado a um “despertar” do mundo árabe para a sua condição social e política atual Por que “primavera”?

4 Quais as causas? Entre as causas da Primavera Árabe podemos citar:
Altos índices de desemprego na região Crise econômica Pouca ou nenhuma representação política da população Ditaduras (Militares e Civis) Pouca liberdade de expressão Quais as causas?

5 Qual o tipo do movimento?
Se é possível tipificar a Primavera Árabe, podemos situar ela entre os seguintes pontos: Movimentos de caráter laico (inicialmente) Liberalizantes Pró-democracia Populares Qual o tipo do movimento?

6 As Redes Sociais na Primavera Árabe...
Alguns tem se referido à Primavera Árabe como uma “Revolução 2.0”, porque: Uso de redes sociais na organização dos protestos Facebook Twitter Participação da rede de TV Al Jazeera, na cobertura dos movimentos; Uso, pelos regimes em crise, de sistemas de telefonia celular para a delação dos envolvidos nos protestos As Redes Sociais na Primavera Árabe...

7 O estopim da Primavera Árabe, foi a autoimolação, na Tunísia, de Mohamed Bouazizi fato que, logo após, foi seguido das primeiras manifestações. Os protestos promoveram uma Revolução que derrubou o regime de Ben Ali A Tunísia em revolta

8 E assim foi... Após a Tunísia, foram verificados levantes em:
Argélia (governada até hoje sob estado de Emergência) Líbia (Derrubada a ditadura de Muammar Khadafi) Jordânia Iêmen (Presidente Abudulah Saleh sai do poder) Arábia Saudita (governo controla a situação com investimentos) Líbano (passeatas e manifestações sem muitas alterações) Egito (Hosni Mubarak cai e assume Mohammed Mursi) Síria (O governo de Bashar al-Assad promove dura repressão e se inicia a guerra civil síria) Também houve revoltas na Palestina, Omã, Mauritânia, Marrocos, Djibuti, Barein, Iraque e Kuwait E assim foi...

9 O Mapa da Primavera Revolução Mudanças no governo Conflito armado
Grandes protestos Pequenos protestos O Mapa da Primavera

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11 A herança colonialista
A Primavera Árabe também tem suas bases mais antigas, na dominação imperialista e neocolonialista da Região, pelas potências europeias. A França, na sua dominação no Saara marcou o “desmantelamento das províncias árabes do Império Otomano” Com a Inglaterra, a França atuou no controle do Canal de Suez, no Egito Alemanha e Itália, após suas unificações, também partiram à conquista A herança colonialista

12 A herança colonialista
“Na Palestina, quando da declaração de Balfour foi integrada à carta do mandato – apesar dos fortes protestos árabes -, a Grã-Bretanha confrontou-se com graves contradições que a interpretação sutil da declaração não conseguiria mais atenuar” (Revista Dossiê 06) A herança colonialista desorganizou o mundo árabe, fragmentando-o em estados instáveis. A herança colonialista

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15 Antes de mais nada, vale a regra: “Nem todo muçulmano é árabe, e nem todo árabe é muçulmano”
Ao contrário do que se pode supor, o Islã não é uma unidade. Como outras religiões, também o Islamismo possui diferentes correntes Os Árabes e o Islã

16 As 3 grandes divisões do Islã: OS SUNITAS
Os Sunitas compreendem a maioria do mundo muçulmano, compreendendo algo próximo a 84% do total Aceitam não apenas o Corão como livro sagrado, mas também a Sunna As 3 grandes divisões do Islã: OS SUNITAS

17 As 3 grandes divisões do Islã: OS XIITAS
Os Xiitas são o segundo maior ramo do Islã. Países que tem a maior parte da população Xiita: Irã, Iraque, Azerbaijão e Bahrein Os Xiitas consideram apenas o Corão como livro sagrado do Islã. São considerados apóstatas pelos Sunitas As 3 grandes divisões do Islã: OS XIITAS

18 As 3 grandes divisões do Islã: OS KHARIJITAS
Os Kharijitas respondem pela menor parte do mundo islâmico. Defendiam que qualquer homem, mesmo um escravo, poderia ser um Califa Foram bastante populares entre os Beduínos As 3 grandes divisões do Islã: OS KHARIJITAS

19 Movimentos do Islã: SALAFISMO
Foi um movimento reformista, islâmico, surgido no século XIX no Egito Movimentos do Islã: SALAFISMO

20 Movimentos do Islã: WAHHABISMO
Defendiam o governo através da Shariah (a lei muçulmana) Foram fundamentais na divulgação e crescimento do Islã Movimentos do Islã: WAHHABISMO

21 Calma, não acabou, há mais vindo por aí, país por país. 
Quer saber mais?

22 Guerra civíl na Síria: Agora nós iremos fazer uma relação entre a Primavera árabe, a guerra civil na Síria e a expansão da atuação do (ISIS) Estado Islâmico

23 Guerra civíl na Síria: No início, a rebelião, localizada na cidade de Daraa, tinha um caráter pacífico, com a maioria sunita - que se considera prejudicada pelo governo - e a população em geral reivindicando mais democracia e liberdades individuais, inspirados pelas revoluções da chamada "Primavera Árabe" iniciadas no Egito e na Tunísia. Os manifestantes também acusavam o governo de corrupção e nepotismo.

24 Guerra civíl na Síria: Aos poucos, com a repressão violenta das forças de segurança, os protestos foram se espalhando pelo país e se transformando em uma revolta armada, apoiada por militares desertores e por grupos islamitas como a Irmandade Muçulmana, do Egito e radicais com o grupo Al-Nursa, uma "franquia" da rede terrorista da Al-Qaeda, com o objetivo de derrubar o regime.

25 Guerra civíl na Síria: Aos poucos, com a repressão violenta das forças de segurança, os protestos foram se espalhando pelo país e se transformando em uma revolta armada, apoiada por militares desertores e por grupos islamitas como a Irmandade Muçulmana, do Egito e radicais com o grupo Al-Nursa, uma "franquia" da rede terrorista da Al-Qaeda, com o objetivo de derrubar o regime.

26 Guerra civíl na Síria: Apesar de terem pretensões diferentes caso ocorresse a queda do regime de Assad dois grupos distintos a Al-Nursa e o ISIS iniciam combates formando uma espécie de coalização sunita que foi “apelidada” de ELS (Exército de libertação sírio) que posteriormente passou a receber a ajuda dos EUA, França, Inglaterra, dentre outras nações.

27 O avanço do Estado Islâmico

28 O avanço do Estado Islâmico

29 Guerra civíl na Síria: x

30 Guerra civil na Síria:

31 Atuação do Estado Islâmico


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