A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

AVALIAÇÃO Caroline Rodolfi.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "AVALIAÇÃO Caroline Rodolfi."— Transcrição da apresentação:

1 AVALIAÇÃO Caroline Rodolfi

2 Ficha de avaliação 1 - Anamnese

3 2 - Exame clínico 2 - Exame clínico: Presença de cicatriz;
Distância ano vulvar; Tonicidade do anel fibroso; Sensibilidade; Margem anal (presença de hemorróidas, bordas radiais) Vulva; Grandes lábios; Abertura vaginal

4 3 - Teste Muscular Solicitar a paciente contrair e tossir. Observar:
Existência de prolapsos. Presença de contração muscular.

5 4 - Palpação Dedo maior e indicador, palpa-se o bulbo-esponjoso e os elevadores do anus. Solicita-se a contração, avaliando a presença de fraqueza muscular. Testa-se os dois tipos de fibras: Fibras fásicas - Tipo II Fibras tônicas - Tipo I

6 EXAMES E TESTES Caroline Rodolfi

7 PAD TESTE Duração do teste: 60 min Resultado:
Peso do Absorvente Antes do teste Após o teste Peso em gramas 1ª Sessão Última Sessão Duração do teste: 60 min Resultado: Vol. urinado após o teste; 1º dia ________________ml; Último dia____________ml. Valores: < 2g = ausencia de incontinência. 2 - 10g = incontinência moderada. g = incontinência grave. > 50g= incontinência severa

8 DIÁRIO MICCIONAL

9 Exame urodinâmico O exame urodinâmico é o estudo da dinâmica do ciclo da continência. Objetivos: Pressão vesical de enchimento Pressão vesical miccional Pressão uretral máxima Resistencia uretral

10 Exame urodinâmico é composto:
Fluxometria Cistomanometria Perfil uretral

11 Fluxometria É o estudo do débito urinário;
Relação do volume urinado por unidade de tempo. Normal: curva em forma de sino com débito acima de 15cm de água para um volume urinado minimo de 150ml e no maximo 600ml. Obstrução: curva plana, com tempo alongado e com baixo débito urinário e resíduo pós-micção. Neurológico: micção em várias vezes (baixo débito-hipocontratilidade, débito normal ou alto - dissinergia vésico-esfincteriana.

12 Cistomanometria É a medida das pressões intravesicais durante o enchimento progressivo da bexiga Análise: das pressões intravesicais; da atividade contrátil do detrusor da complacência; da sensação e progressão do desejo de urinar do desenvolvimento da micção

13 Cistomanometria Parâmetros:
Tônus de base: pressão no interior da bexiga antes do enchimento - menos de 20cm de água. Reação a tosse: O esforço da tosse deve elevar as pressões intravesicais pelo menos a 80cm de água. Complacência vesical: Distensão norma sem aumento de pressão. Sensibilidade do Detrusor: 1º Desejo - 150ml a 250ml; 2º desejo - após 250ml; 3º desejo - 350ml.

14 Parâmetros Cistomanométricos Normais
Ausência de contrações involuntárias do detrusor Ausência de perda aos esforços. Ausência de perda por urgência.

15 Perfil Pressórico Uretral
Análise da pressão uretral em toda sua extensão realizado por tração contínua do cateter vesical através da uretra. A pressão uretral máxima - a pressão vesical é = pressão de fechamento uretral.

16

17 TÉCNICAS HIPOPRESSIVAS E REEDUCAÇÃO UROGINECOLÓGICA
Caroline Rodolfi

18 Técnicas abdominais hipopressivas
Dr. Caufriez e Dr. Schulman demonstraram pela primeira vez as técnicas hipopressivas Teste do Dr. Marcel Caufriez

19 Técnicas Hipopressivas
Manutenção da postura por ??????????? segundos. Ocorre diminuição da pressão abdominal com ativação das fibras do tipo I do assoalho pélvico e da cinta abdominal.

20 Técnicas Hipopressivas
Longo prazo: tonificação do assoalho pélvico e da cinta abdominal. Beneficios: ptoses da parede ant da vagina; limitação da hipermobilidade do colo e da base da bexiga e normalização da posição destes orgãos.

21 Técnicas Hipopressivas
As técnicas hipopressivas interferem na regularização das tensões músculo-conjuntivo-aponeuróticos em vários níveis: visceral, parietal e esquelético. Melhorando várias patologias digestivas, urinárias, vasculares, etc...

22 Técnicas Hipopressivas
É uma técnica Terapêutica complementar Funciona através da variação da pressão intra-abdominal. Músculo-conjuntivo-aponeurótico: fáscia pélvica visceral e a fáscia pélvia parietal que fazem a junção entre as vísceras pélvicas e o tecido muscular.

23 Incidências abdominais sobre o tônus do assoalho pélvico
Num estudo estatístico com 1500 mulheres com IUE - CAUFRIEZ e SCHULMAN % apresentavam um hipotonia do assoalho pélvico. IUE x tônus passivo = tonificação perineal

24 Incidências abdominais sobre o tônus do assoalho pélvico
99% dos casos de hipotonia doa assoalho pélvico está associada a hipotonia da cinta abdominal (Caufriez e Ladavi, 1989) A prática intensiva dos abdominais clássicos provocam um relaxamento significativo dos músculos do assoalho pélvico (Caufriez e Berte, 1991) Caufriez acredita que o relaxamento da musculatura abdominal e perineal está intimamente ligada.

25 Exercícios Hipopressivos
Eles causam uma queda significativa da pressão intra abdominal e por via reflexa, uma contração dos músculos do assoalho pélvico e da cinta abdominal. Fundamentos: Diminuição do tônus do diafragma torácico. A baixa do tônus diafragmático torácico tem como resposta um aumento do tônus de grupos musculares associados. É uma terapia sistêmica

26 Exemplo de terapia sistemica

27 Indicações pós parto; problemas vasculares; dores pélvicas;
urgências miccionais; IUE; disfunções sexuais; constipação terminal; prolapsos; disfunções do transito intestinal; refluxo gastro-esdofágico; hérnia de hiato problemas vasculares; alt. vasculares pélvicas; alt. ritmo cardíaco; asma; lombalgias; dorsalgias; sacralgias; ciatalgias; pubalgias; problemas de mobilidade

28 REEDUCAÇÃO MANUAL STRETCH REFLEXO: reflexo miotático de estiramento
MASSAGEM VAGINAL: quando houver episiotomia ou rasgadura.

29 REFORÇO MUSCULAR FIBRAS DO TIPO I: contração 3 a 4 seg. até 10 a 12 seg. tt = td. FIBRAS DO TIPO II: contração rápida 2seg, max 5seg td3x> tt

30 TREINAMENTO PARA O ESFORÇO
1ª FASE: Paciente em DD Reeducação manual Ensinar a paciente a: "contrair o períneo e respirar normalmente" "contrair o períneo e tossir" "contrair o períneo e contrair o abdome, levantar uma perna, duas pernas, erguer as nádegas..."

31 TREINAMENTO PARA O ESFORÇO
2ª FASE: Paciente em pé Biofeedback ou cones

32 TREINAMENTO PARA O ESFORÇO
3ª FASE: Paciente deverá erguer um peso e o fisioterapeuta não pede a contração do períneo, e reflexamente a paciente deverá contrair o períneo.

33 APARELHOS DE REEDUCAÇÃO

34 CONES VAGINAIS Favorecer a contração muscular;
Estimular as fibras lentas do períneo (tipo I) Possibilidade de trabalho contra-resistência (sistema de peso) Duração de 20 min nas AVD´S. Ideal para a continuidade do tratamento. Necessita de força muscular maior que 2 prolapsos impedem o bom posicionamento.

35 ELETROESTIMULAÇÃO O OBJETIVO DA ELETROESTIMULAÇÃO É O DESPERTAR PROPRIOCEPTIVO E A INIBIÇÃO DO DETRUSOR.

36 ELETROESTIMULAÇÃO Corrente bifásica com média nula, não tem perigo de queimar. Fase positiva é igual a negativa. Não polariza a célula. Não utilizamos correntes galvânicas e nem monofásica.

37 ELETROESTIMULAÇÃO Frequência variável: "f"
contração em 1seg - 2 ciclos em 1 seg = 2hz 50 ciclos em 1 seg = 50hz

38 ELETROESTIMULAÇÃO Largura do pulso: "LP" 0,8 e 1 ms
Tempo de trabalho e repouso é de acordo com o músculo que quero trabalhar.

39 ELETROESTIMULAÇÃO Fibras do tipo I f < 30hz LP = 0.8ms tt = tr
tempo = 10 a 15 min

40 ELETROESTIMULAÇÃO Fibras do tipo II f > 67hz LP = 0.8ms tt < 3tr
tempo = 10 min

41 ELETROESTIMULAÇÃO Instabilidade vesical f = 5hz LP = 0.1ms
Corrente inibidora, bloquear o sistema parassimpático. Sem tempo de repouso

42 ELETROESTIMULAÇÃO A contração associada a estimulação, melhora o despertar proprioceptivo. Estudos tem demostrado eficácia com a corrente interferencial através de eletrodos, utilizado em crianças devido a não utilização de sonda.

43 BIOFEEDBACK Técnica que utiliza um equipamento eletrônico, que mostra de maneira contínua e instantânea a contração realizada pela paciente (normal ou anorma), através de sinais visuais e auditivas.

44 BIOFEEDBACK Existem 2 tipos:
MANOMETRIA: melhor sensação para realizar a contração (sonda inflável) EMG: sonda única para biofeedback e eletroestimulação.

45 BIOFEEDBACK Consiste em aprender a ter um controle muscular, utilizando-a conscientemente Objetivos: Modificar a resposta inadaptada Conscientização de uma contração correta em diversas situações

46 BIOFEEDBACK Trabalho de fibras do tipo I e II
Estimular o reflexo da tosse Trabalho do reflexo A3 de Mahony (inibição vesical através da contração perineal)

47 Caso Clínico

48 PROTOCOLOS EM FUNÇÃO DA PATOLOGIA

49 IUE Eletroestimulação com o objetivo proprioceptivo, e ao mesmo tempo contração Reeducação manual por strech reflexo Eletroestimulação acoplada com o biofeedback Após 1 a 3 sessões: Reeducação manual - fibras tônicas e fásicas - elevadores do Ânus e bulbo-esponjoso. Biofeedback - fibras I e II Estímulo esfincteriano

50 IUE Nas ultimas sessões: Número de sessões: Biofeedback
Reeducação manual Treinamento para o esforço Número de sessões: Pós parto: 10 a 15 sessões Idosos: 25 a 30 sessões

51 INSTABILIDADE VESICAL
conscientização eletroestimulação (com objetivo de inibição), sem tempo de repouso, frequencia de 5hz durante 15min. reeducação manual com strech reflexo reeducação manual - depois biofeedback para trabalhar o reflexo A3

52 INSTABILIDADE VESICAL
Após 1 a 3 sessões: reeducação manual com noção de tempo e amplitude em relação as fibras I e II, tendo sempre em mente o reflexo A3 biofeedback (A3) Nas ultimas sessões: Treinamento para o esforço, e as mesmas técnicas anteriores.

53 IUM conscientização orientar a estimulação
biofeedback (especificar fibras tônicas e fásicas) treinamento de esforço Despertar proprioceptivo Relaxamento vesical Calendário miccional - aumentar o intervalo das micções.

54 TRATAMENTO MEDICAMENTOSO

55 INSTABILIDADE Anticolinérgicos - Relaxamento vesical
Retemic, incontinol... Ação: impedir a contração anárquica da bexiga. Após 3 a 4 horas ocorre a ação do medicamento Efeitos: boca seca, secura nos olhos, distúrbio da memória, constipação

56 IUE Não existe medicamento especifico para este tipo de patologia.
Alfa adrenérgicos Ação: aumenta artificialmente o tônus uretral Pouco prescrito


Carregar ppt "AVALIAÇÃO Caroline Rodolfi."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google